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A bainha de mielina não é contínua, pois apresenta intervalos reguladores, formando os '''[[nódulos de Ranvier]]'''. A bainha de mielina é exclusiva dos vertebrados. A sinapse é dada pelo final do axónio de um neurónio, à dendrite ou corpo celular do próximo neurónio. |
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⚫ | A perda da mielina provoca uma grande variedade de sintomas. Se a bainha de mielina que envolve a fibra nervosa for danificada ou destruída, os impulsos nervosos tornam-se cada vez mais lentos ou não são transmitidos. O impulso é então transmitido ao longo de toda a extensão da fibra nervosa, o que leva mais tempo do que ele passar de um nódulo para outro. A perda da bainha também pode provocar curtos-circuitos ou bloqueios da transmissão dos impulsos nervosos. Uma região que mostra claramente a mielina destruída é chamada lesão ou placa. Os sintomas de tal deficiência são, entre outros: deficiências sensitivas (como visão alterada), dificuldades de coordenação, problemas de locomoção e dificuldades nas funções dos corporais (por exemplo, controlo insuficiente da bexiga).<ref>{{cite web |
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Revisão das 15h31min de 10 de junho de 2014
Bainha de mielina |
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Nos axónios de maior diâmetro, a célula envolvida forma múltiplas dobras em espiral em torno do axónio. Ao conjunto dessas dobras dá-se o nome de bainha de mielina e as fibras são chamadas de fibras nervosas mielínicas. A sua função é acelerar a velocidade da condução do impulso nervoso.
A bainha de mielina não é contínua, pois apresenta intervalos reguladores, formando os nódulos de Ranvier. A bainha de mielina é exclusiva dos vertebrados. A sinapse é dada pelo final do axónio de um neurónio, à dendrite ou corpo celular do próximo neurónio.
A sua composição é de 70% de lipídios e 30% de proteínas.
A perda da mielina provoca uma grande variedade de sintomas. Se a bainha de mielina que envolve a fibra nervosa for danificada ou destruída, os impulsos nervosos tornam-se cada vez mais lentos ou não são transmitidos. O impulso é então transmitido ao longo de toda a extensão da fibra nervosa, o que leva mais tempo do que ele passar de um nódulo para outro. A perda da bainha também pode provocar curtos-circuitos ou bloqueios da transmissão dos impulsos nervosos. Uma região que mostra claramente a mielina destruída é chamada lesão ou placa. Os sintomas de tal deficiência são, entre outros: deficiências sensitivas (como visão alterada), dificuldades de coordenação, problemas de locomoção e dificuldades nas funções dos corporais (por exemplo, controlo insuficiente da bexiga).[1] A esclerose múltipla é uma doença causada pela perda da bainha de mielina (desmielinização) dos neurónios.
Referências
- ↑ «FAQ - Deficiência De Riboflavina». Look for Diagnosis