Bem-estar corporativo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bem-estar corporativo é uma expressão pejorativa que descreve a concessão de empréstimos, renúncias fiscais ou outro tratamento especial favorável ao setor corporativo em geral ou a algumas empresas em particular. A expressão compara subsídios corporativos e ajuda financeira aos pobres e insinua que as corporações são muito menos carentes de tais tratamentos do que os pobres. Ralph Nader, um crítico americano do bem-estar corporativo[1][2] é geralmente creditado pela cunhagem da expressão.[3]

Referências

  1. Cutting Corporate Welfare de Ralph Nader. Seven Stories Press, 200o.
  2. Testemunho de Ralph Nader perante a Câmara do Representantes dos EUA, 30 de junho de 1999 www.Nader.org
  3. Yarrow, Andrew L. (2008). Forgive Us Our Debts: The Intergenerational Dangers of Fiscal Irresponsibility. [S.l.]: Yale University Press. p. 110 

Leitura adicional[editar | editar código-fonte]

  • Johnston, David Cay. Free Lunch (The Penguin Group, New York, 2007.)
  • Jansson, Bruce S. The $16 trillion mistake: How the U.S. bungled its national priorities from the New Deal to the present (Columbia University Press, 2001)
  • Mandell, Nikki. The corporation as family: the gendering of corporate welfare, 1890-1930 (University of North Carolina Press, 2002).
  • Glasberg, Davita Silfen. Corporate welfare policy and the welfare state: Bank deregulation and the savings and loan bailout (Aldine de Gruyter, NY, 1997).
  • Whitfield, Dexter. Public services or corporate welfare: Rethinking the nation state in the global economy (Pluto Press, Sterling, Va., 2001.)
  • Folsom Jr, Burton W. The Myth of the Robber Barons (Young America)
  • Rothbard, Murray N. Making Economic Sense, ISBN 0-945466-18-8 (1995)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico.