Benevolent Dictator for Life

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guido van Rossum, BDFL do Python até 2018

Benevolent Dictator for Life é uma expressão da língua inglesa (em português, Ditador Benevolente Vitalício) que, na comunidade de software livre, designa aquele que cria um projeto e que deve ter a palavra final sobre ele, numa discussão da comunidade. O termo é inspirado na série Monty Python e foi introduzido na comunidade de software livre por Guido van Rossum, criador da linguagem de programação Python. Guido abandonou o posto em julho de 2018.[1][2]

Um Benevolent Dictator for Life não é um ditador na concepção exata da palavra, mas aquele que, por ser o criador do projeto, tem o dever de tomar decisões sobre os rumos dados à sua criatura.

BDFLs[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Fairchild, Carlie (12 de julho de 2018). «Guido van Rossum Stepping Down from Role as Python's Benevolent Dictator For Life». Linux Journal. Consultado em 25 de outubro de 2018 
  2. «Guido van Rossum resigns as Python leader». LWN.net. 12 de julho de 2018. Consultado em 25 de outubro de 2018 
  3. Mark Lutz e David Ascher Learning Python 2ª Edição. Sebastopol: O'Reilly & Assoc., 2003. ISBN 0-596-00281-5. pp. 11--12.
  4. «The Slackware Linux Project: About This Site» 
  5. «Larry Wall: Perl's Benevolent Dictator» 
  6. Smolaks, Max (17 de setembro de 2018). «Linux creator Linus Torvalds apologizes for verbal abuse, takes time off». Data Center Dynamics. Consultado em 25 de outubro de 2018. For the past 25 years, Torvalds has had the highest authority to decide which new code is incorporated into the standard Linux kernel, and is sometimes referred to as the “benevolent dictator for life” or BDFL.