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Caio Pláucio Deciano

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Caio Pláucio Deciano
Cônsul da República Romana
Consulado 329 a.C.

Caio Pláucio Deciano (em latim: Gaius Plautius Decianus) foi um político da gente Pláucia da República Romana, eleito cônsul em 329 a.C. com Lúcio Emílio Mamercino Privernato. Segundo os Fastos Capitolinos,[1] Caio Pláucio teria sido cônsul também no ano seguinte, mas Lívio menciona Públio Pláucio Próculo em seu lugar.[2]

Consulado (329 a.C.)

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Foi eleito cônsul em 329 a.C. com Lúcio Emílio Mamercino Privernato.[3] Os dois iniciaram os preparativos para enfrentar os gauleses, que, segundo relatos, estavam marchando para o sul, iniciando o alistamento. Quando a notícia se revelou falsa, Lúcio Emílio juntou seu exército ao de Deciano e os dois iniciaram um cerco à cidade de Priverno. A queda da cidade foi considerada um evento de tal importância que os dois cônsules realizaram um triunfo e Lúcio Emílio recebeu o agnome "Privernato", que passou para seus descendentes.[4]

Durante os debates no Senado Romano sobre qual seria o castigo dos privernatos, Deciano tentou aliviar o destino da população.[3]

Censor (312 a.C.)

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Segundo Diodoro Sículo, foi eleito censor em 312 a.C. juntamente com Ápio Cláudio Cego.[1] Ao final dos 18 meses de magistratura, deixou o cargo, como mandava a Lex Aemilia. Ápio Cláudio se recusou a obedecer a lei e permaneceu como censor solitário.[5][6][1]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Lúcio Papírio Crasso II

com Lúcio Pláucio Venão

Lúcio Emílio Mamercino Privernato II
329 a.C.

com Caio Pláucio Deciano

Sucedido por:
Públio Pláucio Próculo

com Públio Cornélio Escápula


Referências

  1. a b c Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica XX 36
  2. Lívio, Ab Urbe condita VIII, 22.
  3. a b Lívio, Ab Urbe condita VIII, 20.
  4. Smith, p. 911.
  5. Lívio, Ab Urbe condita VIII 20, 22, IX. 29, 33
  6. Valério Máximo VI 2. § 1; Sexto Júlio Frontino, De Aquaed. I. 5