Nymphicus hollandicus: diferenças entre revisões
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A '''calopsita''' ou '''caturra''' (''Nymphicus hollandicus'') é uma ave exótica que utiliza moicano para chamar atenção. É encontrada em ambiente que exiga pouca atividade física e mental e tbm em torno de carros rebaixados. Nome cientifico de "Renan Calopsitae". Tem habitos estranhos que incluem passar a mão no brico e cheirar. Sua atividade sexual é baixa e tem dificuldade em encontrar parceiros da mesma epécie por esse motivo torna-se bisexuado. |
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Revisão das 16h22min de 30 de novembro de 2012
Renan Calopsita | |||||||||||||||
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Fêmea
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Não avaliada: Domesticado | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Nymphicus hollandicus (Kerr, 1792) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Habitat natural
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Sinónimos | |||||||||||||||
Psittacus hollandicus Kerr, 1792 Leptolophus hollandicus |
A calopsita ou caturra (Nymphicus hollandicus) é uma ave exótica que utiliza moicano para chamar atenção. É encontrada em ambiente que exiga pouca atividade física e mental e tbm em torno de carros rebaixados. Nome cientifico de "Renan Calopsitae". Tem habitos estranhos que incluem passar a mão no brico e cheirar. Sua atividade sexual é baixa e tem dificuldade em encontrar parceiros da mesma epécie por esse motivo torna-se bisexuado.
História
Em 1838 um ornitólogo ingles, John Gould, viajou para a Austrália com o objetivo de estudar a fauna e realizar desenhos de aves. Ele foi o responsável pela fama mundial das calopsitas pois ele foi o primeiro especialista a levar calopsitas para fora da Austrália. Em 1884, a fama das calopsitas cresceu, porém foi em 1950 que a popularidade aumentou de forma bastante considerável por causa do arlequim, calopsita surgida através da primeira mutação de cor. [1]
Características
A calopsita é uma ave dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a calopsita tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave, porém as albinas não possuem nenhuma pinta. No macho adulto a face é amarela com a pinta laranja, na fêmea a face é cinzenta com infiltrações de amarelo e a pinta laranja não se destaca tanto (não necessariamente), outra diferença entre o macho e a fêmea é a parte interna da cauda, pois na faze adulta a do macho é de uma unica cor, equanto a da fêmea possui um rajado amarelo e preto. A crista no topo da cabeça também varia de cores. O comprimento médio é de 30 cm. É uma ave muito inquieta, que pode estar horas a emitir gritos, mas podem assobiar e algumas chegam até a falar (ex:seu nome, ou alguma outra palavra que ouve com grande frequência). Apenas os machos conseguem falar, mas há algumas exceções em que as fêmeas conseguem falar.
São aves resistentes e suportam bem o clima, desde que convenientemente abrigadas contra ventos e frio extremos. Com uma alimentação balanceada e o cuidado adequado, podem viver até 25 anos, a questão da alimentação é uma das mais importantes para o bem estar da ave e deve ser pensada tendo em conta o espaço que a ave tem para fazer exercício, mas também em função do clima. Existem frutas e legumes que não são indicados, mas outros como, maçã, banana, milho cozido, porém não devem ser dados diariamente, pois podem causar diarreia, verduras verde escuras são indicados e podem ser oferecidas constantemente.
Assim, aves que não tenham possibilidade de fazerem exercícios não devem ter incluídos na dieta alimentos com alto teor em gordura como a semente de girassol. Para este animal poder ingerir semente de girassol ou semente de linhaça que pode se administrada com cautela, por exemplo, precisaria voar muitos quilômetros para gastar a energia contida.
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Reprodução
Algumas mutações de calopsitas têm dimorfismo sexual quando adultas. A maioria das calopsitas, todavia, apenas pode ter o sexo identificado com segurança através do exame de DNA. Que custa de cerca de 12 até 15 reais.
A reprodução poderá ser feita a partir de 12 meses durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano. Tem uma postura de quatro a sete ovos com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes devem ser separados dos pais com oito semanas de vida.
De acordo com experiências mais atuais, pode-se constatar que em sua primeira postura, a fêmea acasalando com um macho de idade inferior a 12 meses, produziu quantidade inferior a 4 ovos.
O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. O fundo do ninho deve ser coberto com turfa ou aparas de madeira. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite.
Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente, em cativeiro a reprodução pode ser feita o ano todo, mas principalmente na primavera e/ou verão. Na floresta essa ave procura geralmente um eucalipto que esteja próximo à água e faz seu ninho em algum buraco já existente na árvore.
É originária da floresta australiana, e conheceu uma grande expansão por criadores em todo o mundo.
Mutações
No cativeiro foram surgindo mutações de cores variadas, algumas bastante diferentes das observadas na natureza. A partir de 1949 a espécie começou-se a difundir pelo mundo, com a criação do "silvestre", e em seguida "arlequim" mutação desenvolvida na Califórnia, nos Estados Unidos.
Existem muitas mutações de calopsitas com cores variadas, são elas: Silvestre, Arlequim, Lutino, Canela, Opalina (Pérola), Cara Branca, Prata, Lutina, Albino (há um padrão albino e não apenas mutações genéticas), Pastel, Prata Recessivo e Prata dominante.
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Calopsita Lutina
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Prata
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Silvestre
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Lutino
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Fulvo
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Opalina
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Arlequim
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Cara branca canela
Brasil
No Brasil, os primeiros exemplares importados desembarcaram a partir de 1970 e hoje já existem muitos criadores, o que os tornam relativamente populares.