Chiara Ingrao
Chiara Ingrao (Roma, 25 de abril de 1949) é uma política, sindicalista e escritora italiana.
Filha de Pietro Ingrao e sua esposa Laura Radice,[1][2] nasceu em Roma em 25 de abril de 1949.[3]
Graduada em línguas e literatura estrangeira e intérprete, iniciou suas atividades políticas no movimento estudantil de 1968 e no movimento feminista do início dos anos 1970; posteriormente, desenvolveu atividades sindicais (como funcionária da CGIL, de 1973 a 1980), promovendo os primeiros núcleos femininos no sindicato. Essas experiências inspiraram seu romance Dita di dama, de 2009, que obteve o Prêmio Alessandro Tassoni, em 2010, e encenado em 2017 por Laura Pozone e Massimiliano Loizzi.[4][5]
Foi eleita para a Câmara dos Deputados, pelo Partido Democrático de Esquerda, e fez parte da XI Legislatura, (1992 - 1994).[6] Mais tarde, Ingrao serviu como conselheira do Ministro italiano para a Igualdade de Oportunidades.[7]
Referências
- ↑ Sassoon, Donald (9 de outubro de 2015). «Pietro Ingrao obituary». The Guardian. Consultado em 14 de maio de 2020
- ↑ «Muore Laura Lombardo Radice, partigiana e moglie di Ingrao». Il Messaggero (em italiano). 23 de março de 2003. Consultado em 13 de maio de 2020
- ↑ «CHIARA INGRAO». Chamber of Deputies. Consultado em 14 de maio de 2020
- ↑ Wainwright, Hilary (5 de maio de 2005). «The Left and Power. The Italian way». Transnational Institute
- ↑ Piva, Paola; Ingrao, Chiara (1º de julho de 1984). «Women's Subjectivity, Union Power and the Problem of Work». Feminist Review. 16: 51–55. doi:10.1057/fr.1984.7
- ↑ «Chiara Ingrao». Chamber of Deputies. Consultado em 14 de maio de 2020
- ↑ «COMMITTEE ON ELIMINATION OF DISCRIMINATION AGAINST WOMEN BEGINS CONSIDERATION OF ITALY'S REPORTS». United Nations. 15 de julho de 1997. Consultado em 14 de maio de 2020