Chico (cordelista)
| Chico | |
|---|---|
| Nascimento | Cametá |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escritor |
Francisco Luiz Mendes (Cametá), mais conhecido como Chico, é um cordelista paraense.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Desde criança, o cordel chamava a atenção de Francisco Mendes quando repentistas recitavam suas rimas nas festas juninas. Anos mais tarde, leu seu primeiro folheto de cordel: "A verdadeira história de Joãozinho e Mariquinha", de José Camelo de Melo Resende.[2] Como Francisco conta,[3]
Comecei a ler o Patativa e me apaixonei pelo esquema de poesia do cordel, as rimas, a métrica, a musicalidade. Daí, comecei a praticar, e hoje me considero um cordelista.
Apenas na década de 1980 escreveu seu primeiro cordel.[2]
Obra[editar | editar código-fonte]
- 198? - Caminho de tatu,[2]
- 2017 - Barca das Letras,[4][5]
- 2019 - participou da “I Antologia de Cordéis do Norte”,[3]
- 2022 - Cordel: a arte que encanta.[2]
Reconhecimentos[editar | editar código-fonte]
- Vice-presidente da Academia Paraense de Literatura de Cordel (APLC).[6]
Referências
- ↑ Cametaoara (17 de setembro de 2018). «Cametaoara: TRIO CORDELISTA CAMETAENSE». Cametaoara. Consultado em 8 de junho de 2023
- ↑ a b c d «CORDEL A ARTE QUE ENCANTA | FRANCISCO LUIZ MENDES | Editora Recanto das Letras». editora.recantodasletras.com.br. Consultado em 8 de junho de 2023
- ↑ a b «Produção de cordel paraense consolida seu espaço na Feira do Livro». Agência Pará de Notícias. Consultado em 8 de junho de 2023
- ↑ «Amapá, minha amada terra!: Barca das Letras (Cordel de Francisco Mendes, 2017)». Amapá, minha amada terra!. 23 de outubro de 2017. Consultado em 8 de junho de 2023
- ↑ «Biblioteca Barca das Letras». barcadasletras.blogspot.com. Consultado em 8 de junho de 2023
- ↑ «Academia Paraense de Literatura de Cordel | PDF | Brasil | Salário». Scribd. Consultado em 8 de junho de 2023