Claudine de Culam

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Claudine de Culam (d.C 1601), era uma garota de dezesseis anos de idade, que foi julgada e enforcada por um ato de bestialidade com um cão em Rognon, França.[1]

O juiz nomeou um júri feminino, a fim de julgar a menina.Durante o julgamento a mãe de Claudine afirmou que a sua filha era inocente em tudo e por isso não poderia ter feito tal ato, e que tudo não passava de uma armação, o juiz então decidiu pedir para que a jovem Claudine fosse examinada por um grupo de mulheres para poder elucidar o caso. As mulheres despiram Claudine para analisar a presença de marcas que pudessem provar ou não a consumação do crime, enquanto estava despida o cão tentou montar nela e ter conjunção carnal, tendo as mulheres que analisavam Claudine ter que separar o cão dela. Com base nesta evidência de que o cão e a jovem já haviam tido relações anteriores Claudine se declarou culpada, a jovem e o cão foram enforcados até a morte, seus corpos queimados e suas cinzas dispersas para  "que nada restasse para lembrar a humanidade de seus atos monstruosos.''[2]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Hastings Donnan, Fiona Magowan, Transgressive sex: subversion and control in erotic encounters, 2009, pp. 95 and 96.
  2. Robert E. L. Masters, The hidden world of erotica: forbidden sexual behaviour and morality, 1973, pp. 16 and 38.