Daniel da Rocha Leite
| Daniel da Rocha Leite | |
|---|---|
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escritor, professor, poeta, advogado |
Daniel da Rocha Leite é advogado, professor, escritor infanto-juvenil e, poeta brasileiro.[1][2][3][4]
Como escrito tem oito livros publicados entre poesia, contos, crônicas e romances. Em nível estadual já conquistou três premiações em literatura pelo Instituto de Artes do Pará (IAP).[1][2]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Vida acadêmica[editar | editar código-fonte]
Bacharel em Direito (1989) e Licenciado Pleno Letras, com Habilitação em Língua Alemã (1997),[1][2] pela Universidade Federal do Pará - UFPA.[2] Pós-Graduado em Língua Portuguesa e Análise Literária pela Universidade do Estado do Pará - UEPA (2003).[2] Mestrando em Comunicação, Linguagens e Cultura, Universidade da Amazônia UNAMA (2012).[1]
Atualmente cursa um doutoramento na Universidade de Lisboa. Segue a escavar silêncios.[5]
Prêmios[editar | editar código-fonte]
Em 1992 venceu o FEART na categoria poesia;[1]
Em 1994 foi 5º lugar em poesia no Concurso da Academia Paraense de Escritores;[1]
Em 1996 foi classificado na Antologia de São José dos Campos-SP. Faz parte do livro Glóbulos Negros, DCE-UFPA;[1]
Em 1998 venceu o VII FEART na categoria contos;[1]
Em 2003, teve poemas publicados no livro Estes Poetas, CAL-UFPA;[1]
Em 2004 venceu o Prêmio IAP, na categoria Literatura com o livro de contos ÁGUAS IMAGINÁRIAS;[1]
Ainda em 2004 venceu em duas categorias (poesia e contos) o Festival de Arte e Literatura da Assembléia Legislativa do Pará;[1]
Em 2007 foi selecionado no Edital de Literatura Infanto-Juvenil da Secretaria de Cultura do Estado do Pará, com o livro CASA DE FARINHA E OUTROS MUNDOS;[1]
Foi selecionado na categoria poesia no Prêmio Carlos Drummond de Andrade, SESC-DE;[1][3]
Ainda em 2007, recebeu pela segunda vez o Prêmio IAP na categoria contos com o livro INVISIBILIDADES;[1]
Em 2008, venceu o prêmio Prêmio Samuel Wallace Mac-Dowell da Academia Paraense de Letras, com o livro GIRÂNDOLAS;[1]
Em 2019, recebeu o selo Acervo Básico da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (PNLIJ) através do livro Burburinho.[3]
Publicações[editar | editar código-fonte]
- 2021: Já estavam no ventre da terra;[6]
- 2018: Arenas amazônicas,[6] Burburinho;[7]
- 2017: Aguarrás;[7]
- 2015: Vindo do mar;[6]
- 2014: A menina árvore;[7]
- 2013: A história das crianças que plantaram um rio; Girândolas;[6]
- 2012: Ave Eva: contos, Elas;[6]
- 2011: Peso vero;[6]
- 2007: Casa de farinha: e outros mundos;[6]
- 2004: Águas imaginárias.[6]
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o «Literatura - Daniel da Rocha Leite». Cultura Pará. Consultado em 17 de abril de 2023
- ↑ a b c d e «Daniel da Rocha Leite». Escavador
- ↑ a b c Molina, Maria de Fátima Castro de Oliveira; Gomes, Iza Reis (11 de fevereiro de 2022). «As palavras são um mundo que se acende - Entrevista com o autor Daniel da Rocha Leite». RE-UNIR - Revista do Centro de Estudos da Linguagem da Universidade Federal de Rondônia (1). ISSN 2594-4916. Consultado em 17 de abril de 2023
- ↑ Oliveira, Andréia Souza de (2019). «A história das crianças que plantaram um rio: a representação da infância na literatura infantojuvenil de Daniel da Rocha Leite». Consultado em 17 de abril de 2023
- ↑ Caliban, Ed (27 de abril de 2020). «O Direito à Poesia». Revista Caliban. Consultado em 17 de abril de 2023
- ↑ a b c d e f g h «InAuthor: Daniel da Rocha Leite». Google Livros. Consultado em 17 de abril de 2023
- ↑ a b c Corrêa, Paulo Maués (21 de setembro de 2019). «DANIEL DA ROCHA LEITE E O "BURBURINHO" DA INCLUSÃO». ARTEFACTUM - Revista de estudos em Linguagens e Tecnologia (1). ISSN 1984-3852. Consultado em 17 de abril de 2023