Discussão:Ataques de 11 de setembro de 2001/Arquivo/3

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Último comentário: 3 de outubro de 2011 de Fabiano.silva.amorim no tópico Qualidade da escrita

Qualidade da escrita[editar código-fonte]

Este artigo foi traduzido pelo google translate ou quê? Como é possível este artigo ser considerado de "bom" com um nível de português tão mau? o comentário precedente deveria ter sido assinado por 95.92.73.95 (discussão • contrib)

Quais seções precisam de ajuste na sua opinião? Heitor diz aí! 19h25min de 6 de setembro de 2011 (UTC)

Achei o texto completamente parcial e há uma grande manipulação das informações do artigo. Modifiquei a parte de teorias conspiratórias e rapidamente reverteram, colocando a versão anterior. Modifiquei de novo e em menos de 2 horas fizeram de novo. Nem ao menos editam o conteúdo, melhorando-o, apenas retiram tudo o que escrevo. Querem que somente uma única opinião prevaleça, o que torna o artigo parcial e sem qualidade.

Eu tinha muito para contribuir com esse artigo com fontes e tudo mais, mas não adianta se não deixam editá-lo. Alguns se acham donos do artigo, infelizmente. Só lamento...

--Fabiano.silva.amorim (discussão) 17h03min de 27 de setembro de 2011 (UTC)

Não confunda a versão oficial com a sua versão. Se você não concorda com a versão oficial, deve criar um blog e não editar esse artigo. O artigo me parece bastante imparcial, aponte os trechos que você não considera serem assim. Wiki D 19h01min de 27 de setembro de 2011 (UTC)
E de onde diabos os tiraram essa idéia brilhante de que existem "versões oficiais" de acontecimentos históricos? Dos outros gênios da anglófona? É um atentado, bolas, não um single da Lady Gaga ou uma camisa de time de futebol. Concordo integralmente com Fabiano.silva. O artigo é parcial, há de fato uma grande manipulação de informações, e é terrivelmente mal escrito. Apontar trechos que precisam de correção, entretanto, é inútil, já que há uma óbvia predisposição por parte de certos editores em evitar mencionar assuntos espinhosos, mesmo que sejam extremamente relevantes e plenamente verificáveis, preferindo-se manter o artigo congelado. Desperdiçou-se uma grande chance de escrever um artigo realmente imparcial, objetivo, equilibrado e que até as pedras sabem ser controverso, preferindo-se a simples tradução daquela peça de bajulação servil pró-governista, anti-histórica e anti-científica que é o artigo da matriz anglófona (cada dia mais sob maior censura, pois até a menção à existência de "teorias conspiratórias" já foi retirada de lá e não permitem a criação de uma seção para críticas verificáveis e fiáveis ao relato oficial). Dornicke (discussão) 11h34min de 28 de setembro de 2011 (UTC)

E desde quando a versão oficial é obrigatoriamente a verdadeira? A versão oficial sobre o mensalão é a de que ele não existiu, pois faltam provas, mas será que é verdade? Será possível que nem a parte de teorias conspiratórias eu posso editar? que absurdo é esse? Congelam o artigo e não permitem que ele seja melhorado, mesmo se colocarmos fontes confiáveis. Parece até que uma fonte só é confiável se disser que tudo o que o governo americano disse é verdade, senão a fonte é duvidosa, como citaram na minha edição. O engraçado é que a parte de "Teorias conspiratórias", ao invés de ser feita pelos que lêem sobre elas e as estudou é feita por quem não acredita nelas e as rejeita. Ainda são colocadas de uma forma que aqueles que lerem o trecho pensem que são uns doidos que criaram essas teorias.

--Fabiano.silva.amorim (discussão) 01h23min de 3 de outubro de 2011 (UTC)

A vidente da BBC[editar código-fonte]

Background: Em 11 de setembro de 2001, a correspondente da BBC em Nova Iorque, Jane Standley, fazendo uma tomada ao vivo, próximo ao local dos ataques, surpreendeu milhões de espectadores na Inglaterra ao comentar que o edifício WTC7 (a torre dos irmãos Solomon, que "desmoronou" mesmo sem ter sido atingida pelos aviões, devido a um incêndio, segundo a versão oficial) havia entrado em "colapso" e "desmoronado". Ocorre que, enquanto Standley informava sobre o desmoronamento então recém-ocorrido do edifício WTC7, o mesmo se encontrava, literalmente, atrás dela, em pé. A tomada ao vivo foi subitamente interrompida depois de alguns minutos, segundo a BBC, por problemas técnicos. 26 minutos depois de ter sido anunciado o seu desmoronamento pela reporter, o WTC7 "desmoronou". [1]

A história foi "redescoberta" em 2007 e a BBC recebeu milhares de e-mails de espectadores perguntando como a empresa "previu" o "desmoronamento" do WTC7 26 minutos antes do fato ocorrer, quem teria fornecido a informação, etc. Os editores do canal então publicaram uma nota em seu site [2] negando estarem envolvidos em algum tipo de conspiração, negando possuir conhecimento prévio de que o desmoronamento iria ocorrer, e creditando este estranho fenômeno de clarividência a uma coincidência de desinformações... nessa mesma nota, a BBC afirma ter perdido a fita original da tomada ao vivo (sim... a BBC... britânica... perdendo gravações originais do evento mais importante da última década) e a correspondente aparentemente sofreu um lapso de memória e não se lembra sequer de ter estado no estúdio no dia 11 de setembro de 2001.

Qual seria a seção apropriada para relatar o estranho caso da vidente da BBC? Dornicke (discussão) 06h28min de 8 de setembro de 2011 (UTC)

Seção nenhuma. Tem artigo próprio para esse tipo de história: Teorias conspiratórias sobre os ataques de 11 de setembro de 2001. Divirta-se! Heitor diz aí! 06h34min de 8 de setembro de 2011 (UTC)
Não, Heitor, o artigo sobre teorias conspiratórias cobre suposições sobre os eventos. A clarividência da reporter é um fato documentado. Não é uma teoria. Dornicke (discussão) 06h41min de 8 de setembro de 2011 (UTC)
Clarividência ou não, você (e muitos outros) só querem usar esse fato como base para provar teorias conspiratórias malucas. Isso não cabe nesse artigo (e também não prova nada). A propósito, pelo bem da nossa amizade, não vou discutir esse assunto com você, Dornicke, que só aparece por essas bandas nos aniversários dos atentados para mostrar links que podem ser usados como prova de como o governo americano é malvado e fez um atentado terrorista, que trouxe mais desvantagens do que vantagens, contra seu próprio povo. Heitor diz aí! 07h12min de 8 de setembro de 2011 (UTC)
Isso é tão relativo... evidentemente os ataques trouxeram mais desvantagens do que vantagens para o povo norte-americano. Mas desde quando o povo é uma prioridade para a elite política e econômica de um império? Uma coisa é certa: nunca o complexo militar-industrial, maiores lobistas da ultra-direita norte-americana, George Bush incluso, e empresas petrolíferas como a Halliburton faturaram tanto. Ainda assim, o artigo falha miseravelmente em explicar de forma mais ampla o contexto dos interesses econômicos que se beneficiaram dos ataques. Onde está o nexo de causa, por exemplo, relativo àquela verdadeira teoria da conspiração, difundida pelo governo norte-americano, de que o Iraque teria armas de destruição em massa e estaria acobertando Osama bin Laden (que o mar o tenha!)? Por que será que Dick Cheney disse recentemente ter medo de ser processado por crimes de guerra? Ainda mais importante: porque o artigo não cita que Richard Clarke, presidente do Grupo de Segurança Anti-Terrorismo e membro do Conselho Nacional de Segurança durante a gestão de George W. Bush, acusou a CIA de tentar recrutar 2 dos terroristas responsáveis por perpetrar os atentados de 11 de setembro, conforme reportagem do Washington Post [3]?
Já disse isso e já repeti mais de uma vez. Eu não sei o que ocorreu no 11 de setembro e nem pretendo fingir saber. Se foi uma operação de bandeira falsa, não me surpreenderia nem um pouco. Não seria a primeira vez (Operação Northwoods). A questão aqui é outra: existe uma versão oficial para o ocorrido e essa versão está sendo progressivamente mais e mais contestada. O artigo deve refletir o fato de que existe uma versão oficial e de que sua aceitação não é consensual. Ponto. A verdade aqui não me importa, o tempo se encarregará disso. Mas não se pode permitir que este projeto se torne um veículo de difusão de versões governamentais às custas da censura das vozes discordantes. Dornicke (discussão) 08h00min de 8 de setembro de 2011 (UTC)
Sigh... RafaAzevedo disc 14h29min de 8 de setembro de 2011 (UTC)
Sem mais. Heitor diz aí! 21h47min de 8 de setembro de 2011 (UTC)

Sugestão de proteção antecipada[editar código-fonte]

Em um dia, os ataques de 11 de setembro farão dez anos, o número de visitas da página vêm crescendo muito rapidamente e amanhã deve atingir um número muito alto, hoje, já alcançou os 13 mil visitantes. Algumas edições com teorias conspiratórias e informações falsas já foram feitas nos últimos dias. Se algum administrador considerar certo, sugiro proteger o artigo nesse 11 de setembro. Wiki D 00h58min de 11 de setembro de 2011 (UTC)

As edições já começaram. Wiki D 14h30min de 11 de setembro de 2011 (UTC)
Para esse tipo de proteção existe esta página. Marcos fala! 14h34min de 11 de setembro de 2011 (UTC)
Sim Pedido feito. Agora só falta esperar a resposta de um administrador. Marcos fala! 14h37min de 11 de setembro de 2011 (UTC)

Mais um...[editar código-fonte]

Ali Soufan, ex-investigador do FBI, responsável por interrogar suspeitos de terrorismo no coração do centro de operações contra a al-Qaeda, disse à BBC que está sendo censurado. [4]

"Ali Soufan não tinha aparecido nas câmeras antes, mas agora está decidido a falar para contrabalancear o que considera como uma narrativa enganadora sobre os eventos dos últimos dez anos", diz a reportagem.

"Sr. Soufan participou diretamente, em primeira mão, de algumas das mais calorosas controvérsias dos últimos dez anos: se o 11 de setembro poderia ter sido impedido e se práticas como "water-boarding" praticados contra suspeitos de ligação com a al-Qaeda foram eficazes e justificadas".

"Estávamos procurando por eles alhures. Eles estavam aqui. Pessoas no nosso governo sabiam que eles estavam aqui. Não nos contaram".

Soufan acusa autoridades norte-americanas de deliberadamente impedir suas tentativas de desafiar a narrativa oficial do 11 de setembro. Seu livro, The Black Banners, será publicado na próxima segunda-feira. O livro foi censurado pela CIA, que ordenou que páginas inteiras do livro fossem reescritas, incluindo o testemunho de Soufan para o senado dos EUA.

Com Soufan, já são três relatos de funcionários-chave do governo norte-americano, atuantes durante a gestão Bush, em setores diretamente relacionados aos acontecimentos de 11 de setembro, a contestar a versão oficial (sic).

Previamente, militares norte-americanos informaram ao FBI que ao menos 5 dos 19 terroristas responsabilizados pelo ataque receberam treinamento em instalações militares dos EUA. Um deles, treinou táticas e estratégicas no Air College de Montgomery, Ala. Os cinco receberam aulas de inglês na Base Aérea de Lackland, em San Antonio, Texas. Três tinham registros civis na Base Aérea de Pensacola, na Flórida, o "berço da aviação norte-americana". [5]

Além destes, Richard Clarke, presidente do Grupo de Segurança Anti-Terrorismo e membro do Conselho Nacional de Segurança durante a gestão de George W. Bush, acusou a CIA de tentar recrutar 2 dos terroristas responsáveis por perpetrar os atentados de 11 de setembro, conforme reportagem do Washington Post [6].

Ou seja, funcionários dos serviços de defesa e inteligência norte-americanos durante a gestão Bush, diretamente ligados aos episódios do 11 de setembro, questionam os relatos oficiais. Evidentemente são um bando de malucos fãs de teorias da conspiração que não sabem nada sobre o ocorrido. Tem que aprender com alguns editores da Wikipedia, certamente muito mais bem informados sobre a verdade do 11 de setembro, e que tem feito um ótimo trabalho em tornar o artigo uma perfeita propaganda de whitewashing onde não se admite sequer citar a existência de gente que critica a versão oficial - não percebendo, sequer, que a simples existência de uma "vesão oficial" já mina a credibilidade dos fatos que relata. Incrível. Dornicke (discussão) 05h19min de 13 de setembro de 2011 (UTC)

Atualizando, são quatro: Susan Lindauer, prima de Andrew Card, chefe de gabinete de George W. Bush. Jornalista, assessora de imprensa da senadora Carol Moseley Braun, teve contatos com a delegação líbia nas Nações Unidas e com oficiais do Serviço Iraquiano de Inteligência. Tentou impedir a invasão do Iraque em 2003, apelando à senadora Braun.
Escreveu um livro, Extreme Prejudice: The Terrifying Story of the Patriot Act and the Cover-Ups of 9/11 and Iraq e uma entrevista para a No Lies Radio. Afirma em ambos ter tido conhecimento prévio sobre os ataques de 11 de setembro.[7] Foi presa, sob a alegação de ser "espiã" a serviço do governo iraquiano. Em 2005 foi presa novamente, na base áerea de Carswell, Texas, para uma "avaliação psicológica" e depois foi enviada para centro de correção. Em 2006 ela foi solta, sob a alegação de quer era "mentalmente inapta". Impressionante a quantia de teoristas da conspiração malucos empregados em altos cargos púbicos, de defesa e inteligência durante o governo Bush, não? Dornicke (discussão) 16h33min de 13 de setembro de 2011 (UTC)