Discussão:Cambota

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Texto retirado, por não se referir ao conceito objecto deste artigo. Quem tenha conhceicmentos sobre a matéria poderá criar artigo autónomo e desambiguação.

«A cambota é um nome de uma arvore que foi adotado na construção naval para se referir a uma longarina , essa longarina é localizada na interseção das obras vivas com as obras mortas.

Geralmente peça única de madeira do mesmo nome, as cambotas são “curvadas “ de proa a popa e diferente da quilha seu perfil é moldado para unir o vértices das cavernas de modo que aceite tambem o casco apoiando-o por igual em toda a sua extensão, as cambotas são aplainadas segundo o grau de inclinação das facetas do casco.

Mais tarde o termo CAMBOTA foi adotado para se referir a arvore de manivelas (virabrequim no Brasil) que também tem a ver.»

Acscosta 13:28, 7 Maio 2007 (UTC)

Esses são os unicos lugares do mundo que se constroi começando pela pintura. Vamos acabar com essa ignorancia. O texto tem a ver SIM e se continuarem pensando que as coisas já nesceram assim estão criando um conhecimento oco e sem base alguma. Espero que não afundem nisso.

Não está em causa que tenha a ver mas com a inserção neste artigo, pelo menos da forma como foi feito.

Como reparou não se tratou de uma eliminação mas de um pedido para uma introdução de doutra forma.

Se me indicar uma fonte do conceito de cambota que introduziu terei todo o gosto em colaborar na redacção Acscosta 13:51, 7 Maio 2007 (UTC)

Em [1] encontrei a seguinte definição de cambota:


«Cambota: São as cavernas que estruturam e armam a popa da embarcação».

Esse é uma função muito pobre . Na realidade as cambotas é aquela longarina de madeira na articulação de todas as cavernas.

Sendo que as Cavernas são «Peças curvas que se fixam na quilha em direção perpendicular a ela e que servem para dar forma ao casco e sustentar o chapeamento exterior.»

A quilha é uma especie de cambota que em mecan. se referiria ao eixo do fixo.

Na mesma obra refere-se que Cambota

«São peças que armam a popa do navio, determinando a configuração da almeida»

assim como a proa que usa uma especie de caverna numa ponta da quilha, a popa em leque que é um segmento das cavernas laterais usam varias outras cavernas e em leque que se unem num ponto no extremo oposto da quilha, desse modo a cambota é que equilibra e interliga "os cotovelos " de todas as cavernas para receber o "chapeamento".
Nas embarcações facetadas "olhando de fente" pode-se perceber que o vertice central é a quilha e os dois adjacentes, a cambota.
E é fato que existem mais citações de cambota (arvore de manivela) do que a cambota de carpintaria naval.


Acscosta 14:16, 7 Maio 2007 (UTC)

Se calhar haverá lugar a um outro artigo sobre "essa" cambota a partir de uma desambiguação. António 00:08, 15 Maio 2007 (UTC)
É sempre assim, se os brasileiros escrevem um artigo, ai de nós que lá punhamos alguma coisa. Quado somos nós Portugueses de Portugal que falamos Português sem misturas indígenas e palavreados crioulos turututu piraguarui forófófó, lá vêm armados em espertalhões armados em arrogantes e ignorantes. Fartam-se de gozar connosco, não sei porquê... falam uma algaraviada cheia de vícios fonéticos, cheia de erros consagrados e que nem lhes permite falar mais língua nenhuma sem aquele falajar arreigado... ainda há uns dias num restaurante perguntava um empregado brasileiro a um cliente, acerca de que vinnho quereria "Uáini? Rédji ó Uaitchi?" (Wine? Red or White?). A própria semântica deles é qualquer coisa de extraordinário: Enquanto em todas as línguas do mundo, incluindo o Português de Portugal as pessoas vão «a» um sítio ou dão algo «a» alguém. Eles vão «no» sítio e dão algo «para» alguém. Ora traduzam isto para qualquer idioma do mundo e em nenhum deles faz sentido. Primitivismo puro, Mim Tarzan, Tu Jane... mas arrogante. Alguém disse com muita razão "A ignorância é atrevida" --217.129.73.5 02h34min de 7 de Setembro de 2007 (UTC)