Discussão:Carbuss

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Último comentário: 12 de maio de 2018 de Romney Alves Pereira

Embora seja uma nova empresa, a Carbuss usará o nome Busscar e será exatamente a antiga, seguindo todos os conceitos e deverá utilizar os mesmos nomes nos modelos, deixando o termo "Carbuss" para a razão social. A Caio teve o mesmo desfecho e não recebeu uma nova página. (Não assinado)

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Não é a mesma empresa. Se a Wikipedia fosse prova, seria usada nos tribunais para anular a venda e cobrar todas as dívidas dos novos controladores.

A Busscar continua a existir, com personalidade jurídica própria, incluindo CNPJ, mas na condição de massa falida. Há processos judiciais sendo movimentados em todas as esferas.

A sucessora da Busscar, denominada Carbuss, comprou alguns dos ativos, entre os quais um dos parques fabris (a fábrica Tecnofibras foi vendida para outros, só para ficar num exemplo), como também a MARCA BUSSCAR. Logo, estarão utilizando a marca Busscar, mas por meio de outra empresa.

Para a Busscar continuar existindo como tal, a falência deveria ser cancelada e a nova gestora ter adquirido os bens e as dívidas da fabricante, o que não aconteceu. JCMA (discussão) 09h54min de 11 de dezembro de 2017 (UTC)Responder

Creio que a discussão com base no registro da empresa na Receita Federal não é frutífera. O que é preciso analisar é como a empresa se coloca no mercado. A nova administração da empresa quer passar a imagem de que ela é uma continuação da antiga Busscar, com novos donos. Ademais, as discussões sobre o registro desconsideram a impossibilidade do seguimento do antigo registro, exatamente porque nele estão vinculadas as dívidas da administração anterior. Caso idêntico ocorreu com a Caio, e nem por isso vemos uma separação completa da antiga Caio em relação a nova. Pelo contrário, ambas estão vinculadas, sendo que a antiga administração da Caio faz parte da história da atual, e vice-versa. Somente para título de curiosidade, a nova administração da Busscar possui todo o acervo histórico da empresa, desde sua fundação pelos Nielson. Já expressou vontade de anexar essa história a história da atual administração. Ou seja, há evidente desejo de vinculação entre as duas fases do empreendimento. É fácil perceber isso nas manifestações públicas dos diretores da empresa. Seria interessante,então, manter a vinculação entre a Carbuss e a Busscar,ainda que a fase antiga da empresa seja vinculada a história da nova, como acontece com a Caio. Romney Alves Pereira (discussão) 01h39min de 12 de maio de 2018 (UTC)Responder

Sobre o nome, a empresa, em seu parque fabril, está sendo ostentado a fantasia Busscar em cartazes e em um modelo antigo dela, exposto na entrada. Reitero que toda a compra de massa falida segue modus operandi semelhante. Sendo assim, se a opção por manter as duas fases da empresa em separado for adotada, teremos que alterar os cadastros de centenas de empresas no Wikipédia, já que existem diversos casos semelhantes no site, sem que haja tal separação. Além disso, precisaríamos impedir que as próprias adquirentes das massas falidas se vinculem a empresa antiga, como é de praxe ocorrer. Só há desvinculação quando os adquirentes expõe esse desejo ao mercado, o que não ocorreu no caso da Busscar.