Discussão:Diáspora judaica

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Último comentário: 23 de julho de 2009 de Exutilizador

Há pelo menos duas incorreções, denotando caráter propagandístico:

1- A repressão romana ao levante judeu, com a segunda destruição do templo, não implicou em qualquer desterro de populações, cuja prática não era usual aos romanos{{carece de fontes}};

2- Não eram perseguidos pelos muçulmanos do Norte da África, eram aliados, permitindo aos muçulmanos atravessar o estreito de Gibraltar em seus barcos, conquistando a Ibéria e juntos constituindo a Era de Ouro da Península{{carece de fontes}}. Tanto que os judeus sefarditas expulsos pelos cristãos foram refugiar-se na muçulmana Turquia. o comentário precedente não foi assinado por Olivemarco (discussão • contrib.)

Se você tiver fontes, pode editar o artigo e fazer as correções. Exutilizador Discussão 20h34min de 23 de julho de 2009 (UTC)Responder
Sobre o item 1, a migração judaica não foi de uma vez só, foi gradativa. Depois desse evento de 70 DC ainda teve o evento em 132 d.C. Terceira guerra judaico-romana (também chamada de Revolta de Barcoquebas):

Terceira guerra judaico-romana

Simão Barcoquebas

FONTE SOBRE EXPUSLÃO DE JUDEUIS PELOS ROMANOS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_guerra_judaico-romana#Depois
Terminada a guerra, a Judeia estava devastada. Dião Cássio descreve-a como "quase um deserto". Centenas de milhares de judeus morreram lutando, de fome ou por doenças. Prisioneiros judeus abarrotavam os mercados de escravos, aviltando os preços dos cativos ("Um escravo tornou-se mais barato do que um cavalo" [6] ). Os inaptos ao trabalho eram enviados aos circos, para servir de entretenimento a plateias sanguinárias, que apreciavam vê-los ser retalhados pelas lâminas dos gladiadores ou dilacerados pelas presas de animais selvagens.

Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em 135 d.C., ao informar ao senado sobre o fim da guerra, o imperador Adriano, preferiu omitir a fórmula habitual: "Eu e as legiões estamos bem".

Jerusalém foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de Élia Capitolina [nt 3] , onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para Síria Palestina (Syria Palaestina).

Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação, equiparou a circuncisão à castração, proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da Torah e a ordenação de novos Rabinos. Rabi Akiva negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à Lei Mosaica.


A fonte utilizada está fora do ar, pode-se, e acredito que seria melhor usar algum livro como fonte!