Discussão:Pai Adão

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Fontes ou não[editar código-fonte]

@JMGM: você que criou o artigo, por favor esclareça-nos sobre se os links que você colocou podem ou não ser considerados ou não como fontes, pois o Gustave London está dizendo que não. Silvia Sants (discussão) 13h54min de 26 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Silvia Sants, Gustave London Esta é a primeira edição do artigo de história oral [1].
Em 2004 quando foi criado, não era necessário colocar fontes ou referências porque não existia ainda na internet.
Por se tratar de cultura oral (oralidade) e até meados do século 20 eram religiões proibidas, perseguidas e discriminadas, (ver:Quebra de Xangô) poucos foram os que escreviam sobre as religiões afro-brasileiras por falta de conhecimento porque eram acadêmicos, e os poucos que escreveram infiltraram-se nas religiões para obter informações. Escreveram livros de antropologia, sociologia baseados no que lhes disseram. Alguns como Pierre Verger autor que mais fotografou e escreveu sobre essas religiões passou a fazer parte dessas religiões tanto no Brasil como na África, tornando-se um babalawo para aprofundar seus conhecimentos. Portanto, as fontes e referências do que foi dito por algum sacerdote ou sacerdotisa é levado em consideração e considerado como fonte oral. Que nos dias atuais já foram colocados no papel pelos próprios sacerdotes Mãe Stella de Oxóssi que escreveu vários livros, pois para contar uma história que não era escrita, só pode se basear em contos dos antigos ainda vivos. Tema de pesquisa das universidades História Oral na Educação;memórias e identidades, Maria Lucia Mendes de Carvalho, Suzana Lopes Salgado Ribeiro. Coloquei algumas fontes e ligações externas (com link da internet) que pode ser usada para ampliar o artigo. JMGM (discussão) 15h23min de 26 de junho de 2019 (UTC)[responder]