Discussão:Francesco Matarazzo

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Último comentário: 1 março de 2804:14D:78D3:4ECD:A55E:EFAC:2B01:ED8D no tópico Morte de Francisco Matarazzo

O naufrágio em que houve a perda da carga que ele trouxe da Itália não ocorreu no porto do Rio de Janeiro?

365 fábricas[editar código-fonte]

Diferente do apontado no artigo, foi o filho de Francesco - Francisco Matarazzo Jr. - quem deixou, à época de sua morte, um patrimônio de 365 indústrias. Márcio Muniz Qual foi? 21h14min de 9 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

O filho? Vc tem fontes? Na biografia do pai feita pelo Ronaldo Costa Couto, ele diz que o comentário geral na época do pai era de que ele tinha 365 fábricas, mas que não há dados objetivos sobre isso e que, falando com um colaborador direto dele, ele chegou à conclusão de que certamente não chegavam a 365 fábricas.
Já sobre o filho, nunca ouvi falar. E até é estranho, já que ao falecer o império estava em decadência. Braswiki (discussão) 21h34min de 9 de janeiro de 2012 (UTC)Responder
Tenho as fontes sim, só preciso de um tempinho para procurá-las, pois as consultei quando ainda era adolescente. Francisco Jr (ou Chiquinho Matarazzo, como era comumente chamado) aumentou consideravelmente o patrimônio das IRFM e ficou famoso pela marca das 365 indústrias (uma para cada dia do ano, como diziam na época). Apesar de passar por certas dificuldades nos anos 50 e 60, a decadência do Império Matarazzo só se iniciou realmente a partir dos anos 70 (poucos anos antes da morte de Chiquinho), em virtude do próprio gigantismo do grupo - atuando em diversos setores sem, no entanto, ser líder em nenhum deles. A bancarrota por assim dizer, ocorreu após a morte deste, quando sua filha Maria Pia assumiu a direção do conglomerado e não resistu às duas concordatas que se seguiram. Márcio Muniz Qual foi? 23h56min de 9 de janeiro de 2012 (UTC)Responder
A resposta anterior é minha. Luiz Augusto Miragon Luizão. Luiz Augusto Miragon Luizão (discussão) 20h37min de 22 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
São duas confusões no texto, uma cronológica e outra de classificação empresarial, o que resultou em uma bagunça. No subtítulo Herança Empresarial, confundem o Francesco, que morreu em 1937 com o Francisco(filho do Francesco) que morreu em 1977.Juscelino não podia ter oferecido participação na Volkswagen ao Francesco, pois quando foi cogitada a instalação da Volkswagen, o Francesco já tinha morrido há 20 anos. Essa oferta foi feita ao Francisco. O outro equívoco é a falta de distinção entre empresa e fábrica. Após a morte do Francesco, o Francisco fez ótima administração do patrimônio. Em 1968, eram, no total, 408 empresas, entre indústrias, hospitais(um próprio e outros com participação), escolas, fazendas, empresas de transporte e outros. A falta de adequação e atualização das empresas e a gastança de alguns filhos e sobrinhos(do Francisco) foram minando a fortuna. Em 1977, a filha do Francisco, Maria Pia Matarazzo, que era atriz de cinema, renomada nos Estados Unidos e Europa, volta para o Brasil e encontra o patrimônio dilacerado, Com 20 empresas(dentre elas, 9 fábricas), em torno de 20 000 funcionários e dívida de centenas de milhões de dólares a credores estrangeiros e brasileiros. A pesar de grandes esforços, depois das concordatas de 1983 e 1990, foi o final da IRFM. Meu pai, Luiz Beringhs, foi gerente do setor Minas Geris da IRFM até 1968, no auge do Império empresarial. 177.36.56.78 (discussão) 18h56min de 22 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Morte de Francisco Matarazzo[editar código-fonte]

Francisco Matarazzo morreu em 10 de fevereiro de 1937 e não no dia 10 de dezembro desse ano.

https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=720216&hf=memoria.bn.br&pagfis=10896

2804:14D:78D3:4ECD:A55E:EFAC:2B01:ED8D (discussão) 20h53min de 1 de março de 2024 (UTC)Responder