Discussão:Grande Porção de Lixo do Pacífico

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Último comentário: 19 de dezembro de 2014 de Skeptikós no tópico Referências

Separem Giro do Pacífico Norte de Ilha de lixo do Pacífico[editar código-fonte]

Não de veriam misturar uma corrente oceânia com uma zona poluída. mesmo que uma cause a outra, são coisas completamente diferentes. --189.93.244.34 (discussão) 23h12min de 4 de novembro de 2009 (UTC)Responder

Concordo. Mas existem várias possilibidades, de acordo com várias fontes. Qual a melhor? Coloqui as opções que eu encontrei abaixo. ZackTheJack (discussão) 21h03min de 24 de novembro de 2009 (UTC)Responder

Opções de Nomes[editar código-fonte]

  1. ZackTheJack (discussão) 21h03min de 24 de novembro de 2009 (UTC) Creio que é a melhor, pois o termo Ilha parece como se ela fosse fixa. Mas tem mais retornos de pesquisas. Entretanto, nada que um REDIRECT não resolva.Responder

Charles Moore (pesquisador oceânico) ainda está vivo[editar código-fonte]

A referência para o artigo Charles Moore está incorreta.

"Charles Moore ( Dundee, 10 de maio de 1820 - Paddington, 30 de abril de 1905 ) foi botânico britânico, de origem escocesa."--Ghsqueiroz (discussão) 17h37min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder

Troquei o nome conforme a wiki inglesa: en:Charles J. Moore ZackTheJack msg 21h35min de 30 de abril de 2013 (UTC)Responder

Quais as explicações que justifiquem a exclusão da seção "Divergências"?[editar código-fonte]

A seguinte seção foi sumariamente excluída do artigo pelo usuário Shgür Datsügen:

Citação: "Divergências - Segundo o oceanógrafo Carlos Duarte, diretor do "Projeto Malaspina" (iniciativa cientifica espanhola, que em oito meses, entre os anos de 2010 e 2011, foi responsável pela circunavegação de todos os oceanos da terra, com exceção das áreas polares), descobriu-se (com base nas observações feitas) que "há 1% do lixo que se imaginava", que a acidificação dos mares é menos nociva do que o imaginado e que há de 10 a 30 vezes mais peixes nos oceanos do que as conjecturas ambientalistas anteriores. Referência: Alicia Rivera (16 de setembro de 2014). «El océano se encuentra mejor de lo que los científicos pensaban». Sociedad. El País. Consultado em 9 de dezembro de 2014 "

Ele insinuou no histórico de edições, na respectiva edição responsável por esta exclusão, que os motivos para sua ação estaria descrita nesta página de discussão do artigo, mas até o momento não existe nenhuma explicação dele por aqui.Skeptikós (discussão) 01h50min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

O problema Skeptikós, é que nem você nem o Wikienciclopedista foram imparciais e continuam a inserir interpretações inéditas sobre aquilo que a fonte nos traz. A última edição tenta incluir a seguinte informação: "Segundo o oceanógrafo Carlos Duarte, diretor do "Projeto Malaspina" (iniciativa cientifica espanhola, que em oito meses, entre os anos de 2010 e 2011, foi responsável pela circunavegação de todos os oceanos da terra, com exceção das áreas polares), descobriu-se (com base nas observações feitas) que "há 1% do lixo que se imaginava", que a acidificação dos mares é menos nociva do que o imaginado e que há de 10 a 30 vezes mais peixes nos oceanos do que as conjecturas ambientalistas anteriores."

  1. Na fonte diz: "Un 2% de los plásticos que se producen en el mundo llegan a la costa, la mitad se hunde en el agua y la otra mitad entra en la circulación oceánica, pero en realidad hemos encontrado solo el 1% de lo que debería haber". — O facto de terem descoberto apenas 1% daquilo que se previu não é o mesmo que dizer que "existe 1% do lixo que se imaginava". Se não encontraram o restante lixo, então o problema pode ser ainda maior do que se imaginava.
  2. Na fonte diz: "El océano global está mejor de lo que se pensaba; la capacidad de degradación de los contaminantes y plásticos es mayor de lo que creíamos; las medusas no están aumentando globalmente [como se temía por el cambio climático]; la acidificación del agua está ocurriendo, pero es menos severa, en cuanto a sus efectos biológicos, de lo estimado, y las reservas de peces son entre 10 y 30 veces superiores a los cálculos previos, y no se pescan" — dizer que a acidificação é menos nociva e continuar a ocultar informações pertinentes com vista a inverter o sentido das coisas de forma tendenciosa para tentar dissimular um problema maior do que aquele que a própria fonte pretende transmitir, é vandalismo. Informações controversas precisam ser bem redigidas e fundamentadas com base em várias fontes. Dizer que "as reservas de peixe são entre 10 a 30% superiores aos cálculos anteriormente realizados" não é o mesmo que "há de 10 a 30 vezes mais peixes nos oceanos do que as conjecturas ambientalistas anteriores".

Essa edições são claramente tendenciosas e até que os factos sejam apresentados correctamente no artigo seguindo o principio da imparcialidade, continuaram a ser desconsiderados. Se pretende incluir mais alguma coisa no artigo peço-lhe que proponha primeiro aqui para que possamos discutir. Shgür Datsügen (discussão) 01h58min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Ok, agora você foi mais claro, e concordo com seus motivos. Também concordo que novas edições passem por aqui primeiro. No entanto não sei se voltarei a reeditar o artigo, mas se o fizer seguirei estas recomendações. Abraços! --Skeptikós (discussão) 02h04min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
É, se os caras da expedição não conseguiram achar 99% do plástico na água o problema é deles, isso não quer dizer que ele não exista. Para afirmar categoricamente, precisaria haver suporte por múltiplas fontes, que provassem que a teoria tem reconhecimento no meio acadêmico. Dar destaque demais a um ponto de vista minoritário é contra o que determina WP:NPOV.--Mister Sanderson (discussão) 02h26min de 11 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Skeptikós (discussão) 22h52min de 11 de dezembro de 2014 (UTC): Eu não consideraria o ponto de vista deles como minoritário ao ponto de não merecer ser considerado, afinal, este empreendimento cientifico é o maior da história no seu tipo, para constar, além dos demais integrantes, só de cientistas a equipe é composta por mais de 250. Por isso eu achei a informação relevante o suficiente para ser postada aqui, no entanto concordei que ela deveria ser mais completa e imparcial do que as edições anteriores responsavéis por apresenta-la. Por tanto eu a reescrevi mais uma vez, e tenho uma nova edição da seção "Divergências" como sugestão:Responder

Divergências[editar código-fonte]

O Projeto Malaspina e/ou Expedição Malaspina é um empreendimento cientifico espanhol, que em oito meses, entre os anos de 2010 e 2011, circunavegou todos os oceanos da terra, com exceção das regiões polares. Com base nas observações feitas, segundo o oceanográfo, pesquisador e diretor do projeto, Carlos Duarte, "Esta famosa ilha de plástico, supostamente entre a costa estadunidense do Óregon ao Hawai, não existe."[nota 1] Ele reconhece que há cinco grandes zonas de acumulação de residuos plásticos no oceano aberto, e que são zonas relativamente isoladas, onde a circulação oceânica introduz a poluição, mas adverte que não chega a ser uma ilha, e nem cinco, visto que "a contaminação de plástico ali é em torno de 200 gramas por quilometro quadrado; deste modo não chega a ser uma ilha como tanto foi divulgado."[nota 2]

A poluição de resíduos de plásticos nos oceanos é de escala global, e houve um aumento acentuado destes materiais entre as décas de cinquenta e oitenta do século passado, mas que agora, apesar do crescimento continuo da produção destes materiais, esta massa não esta mais a aumentar. Segundo Duarte, "uns 2% do plástico produzido no mundo chega a costa, metade afunda na água, e a outra metade vai para a circulação no oceano, mas na realidade encontramos apenas 1% daquilo que deveria haver."[nota 3] Ele não tem certeza, mas especula que "talvez os plásticos estejam sendo degradados por microorganismos, ou se fragmentando em partículas tão pequenas que escapam de nossas redes de sondagem, ou que talvez alguns animais os estejam consumindo. . . nós não sabemos,"[nota 4] salienta Duarte.[1]

Notas

  1. '"esa famosa isla de plástico, supuestamente entre la costa estadounidense de Oregón y Hawai, no existe"
  2. "la contaminación de plásticos allí es de en torno a 200 gramos por kilómetro cuadrado; desde luego no es la isla que tanto se ha aireado."
  3. "Un 2% de los pásticos que se producen en el mundo llegan a la costa, la mitad se hunde en el agua y la otra mitad entra en la circulación ocenánica, pero en realidade hemos encontrado solo el 1% de lo que deberia haber"
  4. "Tal vez los plásticos sean degradados por microorganismos, o esos materiales se framentem hasta partículas tan pequeñas que se escapan a nuestras redes de sondeo, o algunos animales los están consumiendo... no lo sabemos,"

Referências

  1. Alicia Rivera (16 de setembro de 2014). «El océano se encuentra mejor de lo que los científicos pensaban». Sociedad. El País. Consultado em 9 de dezembro de 2014 

Usuários MisterSanderson, Shgür Datsügen e DARIO SEVERI, o que acham do texto acima como sugestão de postagem? --Skeptikós (discussão) 03h15min de 13 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Bem mais apropriado. Mas esta fonte talvez seja últil para completar o texto, pois incluir apenas isso não deixa claro qual a magnitude deste enorme problema. Leia a noticia e se for do seu interesse complemente o texto com algumas passagens essenciais para que seja possível compreender o objetivo e que ilações se poderam extrair dessa expedição. Haverá certamente outras fontes fartas sobre essa matéria, e esta por ex. faz um bom apanhado do assunto que se pretende introduzir. Enfim, edite e não se acanhe só por que uma edição foi revertida. Abraços. Shgür Datsügen (discussão) 04h06min de 13 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Um artigo que merece ser lido é Plastic debris in the open ocean, uma publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, da PNAS. Shgür Datsügen (discussão) 05h39min de 13 de dezembro de 2014 (UTC)Responder
Tá bom, serve até pra criar um artigo sobre o projeto.--Mister Sanderson (discussão) 14h21min de 13 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Realmente, no entanto, para se criar um artigo exclusivo sobre o projeto deve-se expandi-lo, visto que aqui ele se concentrou exclusivamente no assunto da poluição da água do mar por resíduos plásticos, enquanto o projeto original abordou múltiplos assuntos, e com o foco principal no estudo do aquecimento global. Irei criar um esboço, e aos poucos podemos expandi-lo.

Em relação as duas referências sugeridas pelo Shgür Datsügen, as li e com base nelas já efetuei mudanças no texto, as alterações incluem a adição de novas informações, a mudança do nome da seção, de "Divergências" para "Expedição Malaspina 2010", e a exclusão das notas de roda pé, que em um segundo momento me pareceram desnecessárias. Gostaria da opiniões de vocês sobre o novo formato do texto:

Expedição Malaspina 2010[editar código-fonte]

A Expedição Malaspina 2010 é um empreendimento cientifico espanhol, que de oito a nove meses, entre os anos de 2010 e 2011, circunavegou todos os oceanos da terra, com exceção das regiões polares. A expedição foi formada por uma equipe multidisciplinar que pôde estimar pela primeira vez a quantidade total de plástico que flutua nos mares da terra. Com base nas observações feitas, segundo o oceanográfo, pesquisador e diretor do projeto, Carlos Duarte, a famosa ilha de plástico, supostamente entre a costa estadunidense do Óregon ao Hawai, não existe.[1][2] Andrés Cózar, um dos pesquisadores do projeto, afirma que os resultados do trabalho indicam que a quantidade estimada de plástico que flutua na supercifice do oceano está entre 7 mil e 35 mil toneladas.[2][3] Duarte e Cózar concordam em dizer que estes residuos plásticos estão concentrados em cinco grandes zonas de acumulação relativamente isoladas, onde a circulação oceânica introduz a poluição, e que a contaminação de plástico ali foi calculada em torno de 200 gramas por quilometro quadrado,[1][3] onde por tanto, para Duarte, seria um exagero dizer que exista ilha ou ilhas de residuos plásticos.[1][2]

Para Cózar, uma das importantes conclusões do projeto é que este é um problema de escala global, onde por exemplo, 88% de todas as amostras recolhidas continham contaminação por resíduos de plásticos, resultado este que possibilitou ter um melhor panorama da magnitude do problema, que segundo Cózar, [mesmo não sendo uma ilha ou ilhas de lixo plástico] é grande.[2] [3]

É sabido que houve um aumento acentuado desta massa de residuos plásticoss flutuane entre as décadas de cinquenta e oitenta do século passado, mas que agora, apesar do crescimento continuo da produção de materiais plásticos, esta massa aparentemente não esta mais a aumentar. Segundo Duarte, cerca de 2% do plástico produzido no mundo chega a costa, metade afunda na água, e a outra metade vai para a circulação oceânica,[1] mas que na realidade a expedição encontrou apenas 1% daquilo que deveria haver. Eles especulam que talvez os plásticos estejam sendo degradados por microorganismos, ou se fragmentando em partículas tão pequenas que escapam da captura das redes de sondagem utilizadas pela equipe, ou que talvez alguns animais os estejam consumindo, ou ainda uma possível combinação de ambos os fatores. Mas a verdade é que não se sabe, com segurança, o que está havendo com os outros 99% do plástico que chega ao mar.[1][2][3]

Referências

  1. a b c d e Rivera, Alicia (16 de setembro de 2014). «El océano se encuentra mejor de lo que los científicos pensaban». Sociedad. El País. Consultado em 13 de dezembro de 2014 
  2. a b c d e Corral, Miguel G. (30 de junho de 2014). «El océano, un vertedero global de plástico». Ciencia. El Mundo. Consultado em 13 de dezembro de 2014 
  3. a b c d Cózar, Andrés (15 de julho de 2014). «Plastic debris in the open ocean» (HTML). PNAS. 111 (28). doi:10.1073/pnas1314705111. Consultado em 13 de dezembro de 2014 

E então o que acham do novo texto, esta apto para ser publicado no artigo?

Abraços! --Skeptikós (discussão) 20h07min de 13 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Como até agora (5 dias depois da apresentação de minha sugestão do novo texto acima) não obtive oposição, irei encarar isso como uma aprovação. Irei atualizar o artigo incluindo o texto acima. Obrigado senhores. --Skeptikós (discussão) 02h58min de 19 de dezembro de 2014 (UTC)Responder