Discussão:Guerra do Líbano de 2006

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É verdade que este artigo é apenas um esboço, mas eu ainda não li nada sobre os 400 libaneses que faleceram até ao momento, nem sobre os 800 mil que se tornaram refugiados. As ligações externas são completamente parciais, pois favorecem a visão israelita. --JLCA 23:11, 29 Julho 2006 (UTC)

Proposta para reordenação do artigo[editar código-fonte]

Gostaria de propor uma reedição do histórico do conflito, concentrando-se mais no período que vai da primeira invasão do Líbano até o início da guerra. No artigo como está nem mesmo se menciona que houve após a retirada israelense em 2000!
Também acredito ser importante a inclusão de um tópico sobre a mídia na guerra. Já há muito o papel dos meios de informação é fundamental no pós guerra, e nesta em especial está causando confusão aqui na Wikipédia.

Desta maneira teríamos o seguinte:
Introdução (Quando, onde, quem e porquê o conflito começou e terminou)
Histórico (Concentrado apenas nos últimos 5 ou 10 anos, para mais que isso existem outros artigos)
A Guerra (Descrição das ações militares, negociações diplomáticas que levaram ao cessar-fogo)
Cessa-Fogo (Condições para o Cessar-Fogo e situação militar neste momento)
Pós Guerra (Incidentes militares menores após o fim do conflito, situação política em cada país)
Mídia na Guerra (Papel dos meios de comunicação durante e após a guerra)
Gostaria que os colegas wikipedistas se manifestassem, pois pretendo começar a editar o artigo em breve.

--Dmichelsohn 17:14, 4 Setembro 2006 (UTC)

Aprovado Ghirsch 19:02, 10 Setembro 2006 (UTC)

Oi, iniciei a edição, pretendo criar um item por vez (com sorte, um por dia!) até completar a tarefa. Assim também há tempo para os prováveis debates sobre o texto. Se alguém puder me ajudar a criar um infobox, daqueles que ficam no lado direito da página, eu agradeço! --Dmichelsohn 22:17, 11 Setembro 2006 (UTC)

Editorial da CNN[editar código-fonte]

Este "artigo", como você mesmo diz, mais parece um editorial da CNN do que propriamente um verbete para uma enciclopedia. É evidente a sua parcialidade e essas iniciais com que assina devem ser de um israelita, e não de um enciclopedista. Anónimo

Com essas iniciais com que assina você, bem acima aqui, deve ser um editor do editorial do CNN, se não um babaquinha racista (aliás, as duas coisas bem que se casam bem). Ghirsch 02:28, 11 Agosto 2006 (UTC)

Eu peço às pessoas para que mantenham o nível nas discussões. --JLCA 09:54, 12 Agosto 2006 (UTC)

Deletaram o comentário anterior ao do Ghirsch, cuja resposta foi: (Na verdade, o texto que motivou esta resposta é o primeiro acima)

Você não ter visto não significa ser errado. Enfim, dê-se ao trabalho de ver, ao menos, a versão em inglês. Quanto a 800 mil refugiados, não encontrei menção no artigo lusófono. Ao menos, eu não escrevi nada sobre isso. As ligações externas compõem duas entrevistas de um mesmo jornal com duas pessoas dos dois lados e um artigo que critica o jornalismo brasileiro na guerra. Nada mais esclarecedor. Ghirsch 03:38, 30 Julho 2006 (UTC)

Eu também aconselho-o a ler a versão em inglês, pelo menos não é também partidária de Israel como esta. Pois claro que não há interesse em falar nos 800 mil refugiados libaneses. A ligação externa para o site Olavo Carvalho foi retirada pois é completamente parcial, já que favorece o lado israelita. --JLCA 09:54, 30 Julho 2006 (UTC)

Sugestão foto[editar código-fonte]

Poderia ser colocado foto da artilharia israelense e de um foguete Katyusha, para melhor ilustrar o equipamento bélico utilizado no conflito.


Discordo neste caso...Pois a foto tem que ser mesmo do entorno territorial do conflito e não parcial a um dos lados. o comentário precedente não foi assinado por 201.51.192.228 (discussão • contrib.)

Parcialidade[editar código-fonte]

Perdão, mas o artigo está muito parcial. Sou judeu, mas mesmo assim está muito a favor de Israel este artigo, tem que arrumar de forma imparcial... Senão fica chato... já dá pra desconfiar que só nós é que editamos... eheheh vamos maneirar, minha gente. Brodacz

Creio ser esta Discussão um espaço avesso a enunciados soltos como o do Brodacz. Se ele crê que o artigo contém erros, que por favor nos conte. E que faça isso antes de tomar uma decisão unilateral (lançar mão do banner). Respeitarei a opinião dele, ou seja, manterei o aviso (um prazo razoável). Mas se não houver verdadeira discussão neste espaço, a dita parcialidade referida por Brodacz permanecerá. Para mim, não há qualquer. Enfim, respeito opiniões contrárias. Ghirsch 22:05, 3 Agosto 2006 (UTC)

A versão do artigo é tão parcial que não só terá credibilidade num completo ignorante. Deixa estar assim, para atestar o intuito do autor. --RubensL 23:49, 3 Agosto 2006 (UTC)


Mais um enunciado solto e sem deliberação voltada a resolver a dita parcialidade. O artigo não tem somente um autor. Ghirsch 17:15, 4 Agosto 2006 (UTC)

Olá a todos:

não li o artigo a fundo, mas na parte final em que se refere as loclidades atingidas durante o conflito dá para ver o quão parcial é este artigo. Ou dava muito trabalho escrever os nomes de todas as aldeias, vilas e cidades libanesas durante o conflito? Proponho que, se não se detalharem as vilas libanesas atingifas também nao se detalhem as israelitas, ou se aponte apenas por exemplo o bombardeamento de Haifa. --Evarista.galois (discussão) 20h20min de 5 de Dezembro de 2008 (UTC)

Renomear artigo[editar código-fonte]

A versão em inglês propôs renomear o nome do artigo deles, que é 2006 Israel-Lebanon conflict, para 2006 Israel-Hezbollah-Lebanon.

Abro este tópico para eventuais idéias no sentido de renomear o título. Realmente, o conflito envolve, oficialmente, três entes*. É possível, então, que alguém tenha alguma idéia a esse respeito.

  • poder-se-á argumentar: mas a guerra é nos territórios daqueles dois países. A resposta será, senão que, se o campo de batalha é o que se deve levar em consideração, alguns nomes de guerras terão de ser renomeados (e.g., guerra russo-japonesa). Seria incoerência com a denominação de outras guerras.

Ghirsch 17:33, 4 Agosto 2006 (UTC)

  • Este artigo está mais que parcial pro lado de Israel, uma vergonha pra Wikipedia.

Na minha opinião o título está bom assim. --JLCA 13:01, 6 Agosto 2006 (UTC)

O título do artigo está bom do jeito que se encontra. --OS2Warp msg 16:50, 6 Agosto 2006 (UTC)


Antes de fazer mais um comentário solto, como o amigo Ghirsh falou anteriormente, vou citar partes dos texto onde há um problema de parcialidade. E dou a idéia de fazer uma votação aqui na discussão sobre o artigo ser dito como parcial, ou não. Que vocês acham?


1) Os ataques contra Israel, pelo hizbollah estão escrito de forma a chamar mais atenção que os ataques do exército israelense no território do Libano. E outra coisa, não é o Líbano que está atacando Israel, mas sim os terroristas do Hisbollah. [1]

2) Quanto ao início do artigo, onde há uma explicação sobre o início do conflito, mostra apenas um dos lados, o israelense. E o que sabemos é que ambos os lados contam como conflito iniciou. Para os terroristas do Hizbollah, o ataque começou pois queria trocar prisioneiros de guerra da mílicia por soldados israelenses que foram seqüestrados. Em represália Israel teria atacado de volta para reaver seus soldados. A versão israelense está muito bem descrita no artigo.

O artigo tem outros erros de parcialidade, mas ficam aqui as mais chamativas. Podemos votar, democraticamente, para que o projeto WikiPedia não saia perdendo. E concordo com o amigo Ghirsch, em não mexer no nome do artigo. --Jonatas P. 00:50, 7 Agosto 2006 (UTC)


O único motivo que vejo para que algumas pessoas achem que o artigo está parcial pendendo para o lado israelense é que a mídia já encharcou a cabeça de todos com notícias pró-Líbano. ThomasR 01:57, 8 Agosto 2006 (UTC)

Comentários às críticas de Jonatas P.[editar código-fonte]

1) Concordo com o primeiro ponto, tanto que havia acrescentado um (aumentar esta Lista), que, não sei por quê, tiraram. Discordo, é evidente (porque não houve), que tenha havido pretensão de chamar mais atenção. A ausência das demais localidades deve-se à minha ignorância (obviamente não só minha, senão também de toda a comunidade wikipediana, que nada aditou), que evitou a menção dos referidos povoamentos. Lembro-te, novamente, que eu pus um aviso no próprio artigo com vistas a aumentar a lista. Não houve, mesmo, a pretensão de imparcialidade da minha parte, que foi quem escreveu esta parte.

2) Embora eu seja um defensor da Democracia (e, talvez, até por isso, saiba reconhecer a superioridade moral de um Estado democrata sobre um grupo terrorista), eu não seria ingênuo em pensar que uma votação majoritária feita por um pequeno grupo um tanto distante do conflito, muitas vezes movidas por paixões e tantas outras vezes sem o estudo necessário sobrevalerá ao fato. Ou seja: ainda que todos concordemos que o mundo é quadrado e a Wikipédia (PT) poste que seja, nem por isso ele será.

Neste sentido, peço a todos que estudem o assunto antes de votar, se é que vão votar. Ou seja: que só votem aqueles que se deram o trabalho de ler diversas fontes além dos jornais, reconhecidos por muitos como tendenciosos.

2.1) O fato que levou ao início do conflito foi, em última instância, o seqüestro dos dois soldados israelenses. Antes disso ninguém jamais falou de conflito.

Mas, na verdade, o que motivou mais fortemente Israel a abrir fogo contra seu vizinho foi o risco; a ameaça; a pontencialidade de um forte ataque. Isso porque o grupo armou-se de forma a colocar em risco a existência de Israel. Mesmo esses motivos, que todos reconhecem como superiores aos seqüestros (simplesmente compare sete milhões de pessoas e duas), só ficaram claros para Israel depois dos seqüestros, porque Israel invadiu o Líbano e encontrou artefato militar poderosíssimo nas mãos dos terroristas. Nada disso obsta a interpretação de que Israel também reagiu aos seqüentes ataques de Katyusha em seu território por anos seguidos. Foi (e é) isto um incentivador ao conflito.

O que motivou o Hezbollah a seqüestrar aqueles dois soldados (fato este no conflito, porque o primeiro) foi a declaração que rege sua atuação, que é varrer Israel do mapa. Da mesma forma, Israel pretende (e pretendeu sempre) eliminar o Hezbollah de uma área de risco.

Enfim, existem vários motivos dos motivos dos motivos... E, claro, existem outros conflitos, como assim chamado israelo-árabe (não é assim?). Mas estamos nos referindo a um conflito certo que tem um fato gerador único. Concordarei com você apenas se as causas do conflito foram levadas radicalmente às suas origens, ou seja, que o Hezbollah é um grupo terrorista que visa a destruição de Israel e que, por isso, faz o que faz (com Israel e com seu próprio povo).

Uma importantíssima informação: eu concordo que todos os fatos sejam descritos, especialmente se da forma Fulano disse isso. Mas o que eu repudio é uma manipulação (com omissões, inclusive) voltada a se chegar à uma inexistente neutralidade. Ghirsch 02:19, 8 Agosto 2006 (UTC)

Parcialidade e Fatos[editar código-fonte]

Concordo que o artigo está muito parcial. Entre outros motivos eu vejo que as "razões" de Israel estão muito bem explicadas e destacadas, ao contrário do tratamento dado ao Hizbollah.

Uma amostra do que poderia ser acrescentado no artigo (além de servir de base para uma reflexão acerca do conflito), seria o numero de vitimas e o que esse dado nos revela. Até o dia 3 de agosto, desde que começou o conflito, só no Líbano, 900 pessoas morreram [26 soldados, 43 membros do Hizbollah e mais de 800 civis], há cerca de 3.000 feridos e 1 milhão de pessoas tiveram de deixar suas casas. Enquanto que as baixas de israel foram significativamente menores: 56 (37 soldados e 19 civis); [As estaticas foram retiradas de 2 jornais brasileiros, nao sei se pode colar o link da reportagem aqui].

Isso mostra a desproporção de forças atuando nesse conflito e é interresante também notar que o suposto grupo terrorista libanes atinge um número muito menor de civis (proporcionalmente e absolutamente) que a democracia israelense. --Antonio A. 03:20, 10 Agosto 2006 (UTC)

é a primeira vez que acesso a wikipedia e encontro um artigo mais parcial que a da rede de tv aberta... Pelo menos o espaço para discussão parece ser promissor. especialmente para artigos cientificos.

Antonio, os números e argumentos que apresentou só mostram a superioridade bélica de Israel perante um inimigo. Um anão provoca um gigante e leva uma surra. Logo o gigante é o vilão? Temos um problema de silogismo aqui. Quanto ao segundo post acima do meu, gostaria de saber a que se refere essa parcialidade da TV aberta. Parcial para o lado do grupo terrorista Hizbollah, não é? Se for isso, concordo em absoluto. ThomasR 02:07, 11 Agosto 2006 (UTC)

É que a única razão, Antonio A., do ataque (da existência) do Hezbollah é a destruição de Israel. É importante escrever o número de mortos, concordo, como informação sobre o conflito. E, assim, deixar para o leitor a obviedade de que só não morrem mais do lado israelense porque o poder de fogo terrorista é menor; e, da mesma forma, não fosse a precisão israelense (que já nos traz tantos lamentos), os mortos libaneses seriam superiores. Tal é a desproporção: enquanto de um lado o assassínio é considerado baixo (o que é uma piada) por conta da ineficiência de matar do inimigo, do outro a quantidade de mortos pode até ser interpretada como menor do que seria caso fosse uma outra nação a atacar (Israel esforça-se em evitar mortes dos dois lados).

Antonio A., o número de mortes não mostra uma desproporção de forças. A desproporção de forças é anterior, inclusive, ao conflito. Ela está na quantidade de armas, preparo militar, subsídios, combustível... As Forças de Defesa de Israel são mais fortes que um grupo guerrilheiro. E daí? O Exército brasileiro deve ser mais forte que as FARC. Mas isso não impede que ela entre no nosso território e mate, de vez em quando, soldados do Brasil. E nem deveria impedir que o pusilânime governo agisse sobre aquele respeito.

Para concluir: há um encadeamento perfeito entre o que você chama de desproporção de forças e a necessidade de expor o número de mortes. Isto é: para um lado, quanto mais tecnologia tiver, menos mortes vai causar (porque poderá ser direto no alvo terrorista); para o outro lado, quanto mais tecnologia, maior a força destrutiva (e não impeditiva de destruição). É a desproporção dos desígnios e das forças. Ghirsch 02:19, 11 Agosto 2006 (UTC)

É importante referir que a Wikipédia não é um fórum de opinião. Estas páginas devem ter apenas como objectivo discutir o conteúdo dos artigos. Em relação aos comentários do usuário Ghirsch, que classifica o Hizbollah de terrorista, deve ser dito que essa classificação é dos Estados Unidos e Israel, pois a União Europeia não coloca essa organização na sua lista de organizações terroristas. O Ghirsch também diz que o objectivo do Hizbollah é a destruição do estado do Israel. Bem essa pode ser a retórica do grupo, mas será mesmo credível que uma organização que utiliza armas do tempo da Guerra Fria, que tem uma guerrilha de 5000 membros, possa realmente destruir um estado que possui um dos exércitos mais avançados do mundo, com a última tecnologia militar (incluindo a bomba atómica)?. É importante que os Wikipedistas mantenham um certo espírito crítico. --JLCA 10:26, 11 Agosto 2006 (UTC)

JLCA, sinto muito mas não consigo ver onde seus argumentos se apoiam. Explique-me como se eu tivesse 6 anos. O que a UE diz é imediatamente correto e tem força de lei, o que os Estados Unidos dizem é apenas uma opinião. É isso que você quer dizer? Dizer que um grupo, que embora incapaz, tenha realmente tentado cumprir seu objetivo (ou seja lá o que jogar 2.500 mísseis num território queiram dizer), é apenas retórico ao afirmar que pretende destruir Israel, é tapar os próprios olhos e querer que os outros façam o mesmo. Não é porque um grupo é incapaz de atingir os objetivos que proclamam que se tornam menos culpados por ele. Especialmente quando estão tentando, dia e noite, e matando pessoas no processo. Espírito crítico foi algo totalmente inexistente no seu comentário. Não tem a mínima justificativa e foi completamente infeliz. ThomasR 22:48, 11 Agosto 2006 (UTC)

Eu não quis dizer nada disso. Mas repito que a Wikipédia não é um fórum de opinião, o que você talvez ainda não tenha entendido. Qualquer comentário não relacionado com o conteúdo do artigo deverá ser revertido. --JLCA 09:49, 12 Agosto 2006 (UTC)

Se não quis dizer isso, meça melhor suas palavras da próxima vez, pois elas refletem claramente sua opinião pró-Hizbollah, o que fica contraditório vindo de alguém que não quer dar opinião. ThomasR 15:10, 12 Agosto 2006 (UTC)

Discussão sobre proporcionalidade[editar código-fonte]

Em primeiro lugar, quero explicitar que esse comentário não busca ser imparcial e sim defender uma opinião, afinal, é com a visão e acesso à diferentes opiniões que se faz uma discussão e que podemos chegar em algum tipo de conclusão. Então, em primeiro lugar, quero enunciar o quanto acho primário discutir proporcionalidade da forma que é discutida na mídia. Afinal, pelo menos a priori tal princípio parece vir com objetivo de "humanizar" a guerra e impedir injustiças. Ao mesmo tempo, pensar em proporcionalidade como "matar o mesmo número de pessoas que morreram no meu território" tem como única definição vingança. Portanto, eu quero saber quem aqui quer falar em vingança como justiça. Acho que, na realidade, proporcionalidade tem muito mais a ver com uma questão de você impedir ao máximo que novas vidas sejam perdidas. E agora, eu quero ver quem tem peito pra chegar aqui e contar o número de vítimas que ocorreriam se Israel não tivesse contra-atacado. Acredito que podemos tratar desse conflito muito bem com alguma coisa de teoria dos jogos. Se temos um movimento terrorista que enuncia há bastante tempo que seu objetivo primário é eliminar Israel, uma não resposta de Israel significa um sinal para o Hisbollah de que a continuidade de ataques não levará o Hisbollah a sofrer com consequência nenhuma. Sendo assim, a melhor resposta do Hisbollah ao não ataque, se seu objetivo é destruir o Estado de Israel, é simplesmente continuar atacando e sequestrando soldados israelenses. Sendo assim, quem aqui é capaz de falar quantas vidas de israelenses (lembre que tal conceito não inclui somente judeus) seriam perdidas em caso de não ataque de israel e não resposta, ou até em caso de uma resposta menos enérgica? Quem for capaz de fazer tal conta (com exatidão por favor, sem chutes e achismos) será capaz de discutir, pelo menos do meu ponto de vista, proporcionalidade. Além disso, queria ver a situação do comando vermelho, aqui no Brasil, sequestrando soldados brasileiros em território brasileiro e dizendo que só os liberará em troca de Fernandinho Beira Mar e outros. Quem aqui não acharia absurdo? Da mesma forma, sequestro de soldados israelenses em Israel é um crime. A questão é só que, em primeiro lugar, a gente não está acostumado a ver tanta resposta no Brasil, e sim impunidade (ao contrário do caso israelense). Quem fala que o lado do Hisbollah não está sendo contado, eu pediria que contasse. Eu pediria que contasse que é um movimento terrorista cujo único foco é acabar com Israel. Para acabar, gostaria de falar do comentário anônimo. Em primeiro lugar, conheço diversos judeus que são contra tal postura de Israel, assim como vários que são a favor. Ao final, todos esses que conheço são muito mais democráticos, mente aberta e capazes de aceitar a existência de outras opiniões que não a sua. Ao final, comentário digno de um covarde, que com certeza, não é homem nem para dizer o seu nome e correr o risco de dar a cara a tapa. Michel


Perfeito, Michel. É triste constatar que o ônus é sempre cobrado das nações livres e democratas, enquanto seus opositores têm carta branca para matar quantos inocentes queiram. Mas quem está sempre preocupado com as baixas civis inimigas, a ponto de solicitar com antecedência que se retirem do local a ser atacado, é criticado e chamado (agora virou moda essa classificação referente a Israel e Estados Unidos) de terroristas de Estado. ThomasR 22:51, 11 Agosto 2006 (UTC)

A Wikipédia não é um fórum de opinião. Qualquer comentário não relacionado com o conteúdo do artigo deverá ser revertido. --JLCA 09:50, 12 Agosto 2006 (UTC)

Entendi. Não pode dar opinião, a não ser que ela seja pró-Hizbollah, não é? Entendi. ThomasR 15:11, 12 Agosto 2006 (UTC)

A falta de importância dada aos conflitos de 1993 e 1996 danifica bastante a objectividade possível da secção "histórico entre dois países" Pendolatrice 19:25, 12 Agosto 2006 (UTC)

Pendolatrice, essa passagem é uma tradução da Wikipedia (EN), http://en.wikipedia.org/wiki/2006_Israel-Lebanon_conflict#Israeli-Lebanon_conflict. Ghirsch 19:42, 12 Agosto 2006 (UTC)

Honestamente, é lamentável a tentativa de censura quatro comentários acima. E ainda mais lamentável é que o Salazar responsável pelo comentário já citado tenha CORTADO da discussão a minha crítica a sua censura já por duas vezes. Espero que a presente crítica à censura de JLCA fique durante mais que 5 minutos no ar. Não só isso, gostaria de ver a minha antiga crítica à censura de JLCA ser colocada de novo na seção de discussões. Michel

Página de discussão[editar código-fonte]

Esta é uma página de discução do artigo, e não do tema do artigo. Vamos manter o foco e não começar uma guerra de edições. -- Adailton msg 21:23, 12 Agosto 2006 (UTC)

Seja lá do que for, discuSSão. ThomasR 21:30, 12 Agosto 2006 (UTC)

Por favor Adailton! Faça o JCLA parar de esculachar com o artigo. Ele diz que eu manipulei o artigo, mas simplesmente o endireitei. Ele fez um comentário e minha resposta deve vir bem abaixo da dele. É só isso que quero mudar! Ghirsch 21:34, 12 Agosto 2006 (UTC)

Se é só isso que quer mudar, pergunte a ele o que o incomóda. Guerra de edições não ajuda em nada. E obrigado por me corrigir, português nunca foi o meu forte. -- Adailton msg 21:53, 12 Agosto 2006 (UTC)

Por que você responde como se fôssemos a mesma pessoa? Isso está ficando irritante. E o que incomoda ao JLCA é que o artigo seja imparcial, ao invés de defender o Hizbollah pelo qual ele simpatiza. ThomasR 21:55, 12 Agosto 2006 (UTC)

Novamente, o Hezbollah não é um grupo terrorista para a maioria dos Estados autônomos, exceto para os EUA, e Israel, que fazem um Marketing defendendo a instância de terrorista para o grupo. Se vocês lerem jornais de vários locais do mundo, verão que os soldados do Hezbollah estão auxiliando o povo na reconstrução. Segundo ponto: qualquer grupo terrorista se caracteriza por atentados suícidas e bombas contra civis. O hezbollah largou deste tipo de operação faz tempo, para justamente sair de uma clandestinidade anterior a esta reformulação. Estes ditos por mim são fatos e não opiniões. Portanto são aceitáveis. Este artigo está menos parcial que antes, mas continua parcial. E quem sai perdendo são os wikipedistas. Maicon.--201.3.157.25 01:17, 20 Agosto 2006 (UTC)

Os mísseis do Hezbollah até cinco minutos atrás visavam acertar o que estivesse no seu caminho. Ghirsch 01:12, 21 Agosto 2006 (UTC)

Como os canhões de Israel assim fizeram , matando crianças, e destruindo prédios civis? Maicon --201.25.16.36 03:37, 21 Agosto 2006 (UTC)

Sim. Igualzinho. Matando crianças e destruindo prédios civis. Ghirsch 00:43, 25 Agosto 2006 (UTC)

briga dentro da sinagoga[editar código-fonte]

esta briga entre tantos judeus falando do líbano tá pra lá de marrakech

Aqui é o local para discutir o artigo e não o conflito. Comentários, ou outras coisas, não relacionados ao artigo, serão revertidos. -- Adailton msg 22:14, 15 Agosto 2006 (UTC)


OLá..sou Brasileiro..tenho 27 anos..não adépto a religiões, No que diz respeito ao artigo, achei coerente com a realidade.. No que diz respeito ao conflito em si, como suas vantagens e desvantagens bélicas tenho a dizer. A própria Discussão leva ao conflito neste caso. o comentário precedente não foi assinado por 201.51.192.228 (discussão • contrib.)

Gente, eu li o artigo e até agora não entendi o verdadeiro motivo de tal guerra.

Alguém pode me dizer com palavras simples e imparcialidade qual o motivo?

Carol


Carol, após a II Guerra mundial, apoiados pelos Estados nacionais na recém-criada ONU, em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, foi criado o Estado de Israel. O problema surgiu aí: o território designado para tal Estado era ocupado, em sua imensa maioria, por árabes palestinos, quase todos muçulmanos. Após o violento processo de expulsão daquelas milhões de pessoas de suas casas, fazendas, vilarejos, cidades, e da destruição de muitas dessas localidades, o re-batismo delas com nomes hebreus e a realocação dessas pessoas para os países fronteiriços com o Estado de Israel (a Palestina), ficou evidente que tensões fronteiriças seriam inevitáveis. A visão de Edward Said parece ser a mais crível atualmente: ou os territórios palestinos (Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém oriental) se incorporam ao Estado de Israel, e todos os seres humanos dentro dessas fronteiras passem a ter exatamente os mesmos direitos e deveres (como liberdade de crença e de expressão, direito ao desenvolvimento social e econômico, e ampla participação no sistema político sendo elegíveis e eleitores), ou os conflitos que hoje vemos, no mínimo, se perpetuarão no curto e médio prazos.

Edu (ateu e claramente insatisfeito com a parcialidade explícita do artigo - sionista e formador de uma visão distorcida do processo histórico da região)