Discussão:História dos judeus no Brasil

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Crazyaboutlost quer destruir este artigo[editar código-fonte]

Alguém precisa dar um basta neste Crazyaboutlost, um vândalo que cria guerras de edições, apaga contribuições alheias e traz hackers para vandalizar a Wikipédia.

Ninguém cria acusações sem ter razões. Crazyaboutlost está conhecido, não apenas na Wikipédia, mas em outros sites por seu vandalismo. Vários usuários já reclaram sobre sua conduta.

Isso é caso de bloqueio definitivo. Opinoso (discussão) 19h16min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

A única coisa que fiz foi corrigir o número de acordo com o livro de estilo e retirar informações inseridas na base do "achismo".Crazyaboutlost discussão 19h17min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)
Não, você está tentando criar uma guerra de edições. Você está aqui para criar intrigas, mais nada. Não sou usuário de "achismo", apenas me atrevo a escrever sobre assuntos que tenho algum domínio.

Ao contrário de você, contribuo para a Wikipédia.

Reverter informações corretas e de boa fé é VANDALISMO PURO da sua parte. Mas a casa uma hora cai, e a sua já está caindo. Opinoso (discussão) 19h25min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Que bom que tens domínio de tantos assuntos. Porém, devemos inserir fontes para dar confiança ao que dizemos. Favor ler wikipedia:verificabilidade.Crazyaboutlost discussão 19h29min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)


As fontes devem ser inseridas quando HÁ UMA INFORMAÇÃO QUE PARECE NÃO CONDIZIR COM A REALIDADE. Em minhas contribuições nunca inventei teses, sempre uso da realidade.

Se você não sabe NADA sobre os judeus brasileiros, deveria se isentar de cometer vandalismos por aqui.

Perseguir usuários e apagar informações de boa fé e sensantas é vandalismo e motivo de sobra para um bloqueio definitivo. Opinoso (discussão) 19h37min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)

Você ao menos se deu ao trabalho de ler verificabilidade? Parece que não... As fontes devem ser inseridas sempre. A wikipédia não é uma fontes primária.Crazyaboutlost discussão 19h41min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)


Caso a informação seja fora da realidade (o que não é o caso) deve-se PEDIR FONTES, JAMÁIS apagar uma contribuição de boa fé.

Impor idéias e apagar aquilo que não concorda é VANDALISMO. E é banimento NA CERTA. Opinoso (discussão) 19h43min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)


Favor ler wikipedia:verificabilidade. Lá diz que sempre precisamos das fontes. Sempre.Crazyaboutlost discussão 19h55min de 1 de Janeiro de 2008 (UTC)
Reverti a última edição, por não se tratar de nada que melhore o artigo, nem do ponto de vista estilístico nem de conteúdo. E, em caso de continuidade, bloqueia-se. Arges (discussão) 15h22min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

Desfiz a última edição baseado em Wikipedia:Livro_de_estilo#Números, datas e quantias e em wikipedia:verificabilidade.Crazyaboutlost discussão 15h33min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

Página protegida devido à guerra de edições. JSSX uai 18h52min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)

Sobre o bloqueio, não estava certa a edição do número para 200.000? GratoCrazyaboutlost discussão 19h00min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)
Segundo Wikipedia:Livro de estilo#Números, datas e quantias, não está certo. Além disso, Wikipedia:Verificabilidade não é justificativa para apagamento de informação válida. Cumprimentos! JSSX uai 19h09min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)
Mas lá diz que números grandes devem ser escritos por extenso. O correto não seria, então, 200.000?Crazyaboutlost discussão 20h09min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)
De fato, fiz o ajuste. Agradeço! JSSX uai 20h16min de 2 de Janeiro de 2008 (UTC)
É desnecessário escrever "200.000". Essa forma só se justifica quando o número é quebrado (ex: 234.649). Números "redondos" escrevem-se 50 mil, 200 mil etc. Basta observar essa pequena amostra de sites jornalísticos. A propósito, sou eu também jornalista, e é assim que ensinamos e aprendemos na faculdade e no dia-a-da da redação. Arges (discussão) 16h29min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

O livro de estilo deixa claro: a forma preferível é 200 mil.--g a f M 16h57min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Na verdade não. O livro diz "por uma razão de clareza, para números como 25, 337 ou 2.586 usa-se sua anotação em algarismos". E Arges, sem ofensa alguma, acho que a forma de escrita de uma enciclopédia difere da forma de escrita de um texto jornalístico. Crazyaboutlost discussão 17h00min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)
É certo que há diferenças. Mas, seja em um ou no outro, não existem razões estéticas ou estilísticas para escrever cinco vezes seguidas o mesmo algarismo num texto, quando eles podem ser substituídos por letras. Arges (discussão) 17h08min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)
Tens razão. Creio, no entanto, que seja uma tentativa de criar uma uniformidade. Sendo o número 23.456 escrito 23.456 e supondo que estou certo, ao mantermos a uniformidade, quem fizer uma busca por 23.000 terá por certo que deverá escrever 23.000, não perdendo tempo procurando por diversas outras grafias (como por exemplo: vinte e três mil; 23000; 23 mil...). Crazyaboutlost discussão 17h20min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Crazy, leia direito as recomendações: (...) Num texto enciclopédico, deve-se evitar representar alguns números com seus respectivos algarismos.. PS: lembrando que o livro de estilo não é justificativa para iniciar uma guerra de edições como aquela que o Crazy tentou fazer. PPS: caros usuários, vocês não são donos dos artigos.--g a f M 17h11min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Não me considero dono de nada. Caso fosse assim, não estaria me baseando no livro de estilo: estaria dizendo que "é assim porque eu quero que seja assim assim". E por favor, leia o trecho inteiro. Lá diz para evitarmos representar números pequenos, como oito e dez. Leia o trecho inteiro, por favor.Crazyaboutlost discussão 17h20min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)
A seção a que se refere diz respeito a números quebrados.--g a f M 17h32min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)
Na verdade não. Peço mais uma vez para que leia o trecho inteiro, e não somente frases soltas. Vou colar aqui para facilitar seu entendimento "Esta regra é aplicada para os números cujas formas por extenso limitam-se a uma só palavra (de um, dois, três, doze, quinze, trinta, setenta, mil). Obviamente, por uma razão de clareza, para números como 25, 337 ou 2.586 usa-se sua anotação em algarismos. Alguns manuais de redação ou estilo aconselham que os números a partir de 11 (inclusive) sejam escritos em algarismos(...)".Crazyaboutlost discussão 18h20min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)
São números quebrados... De resto, concordo com o Arges. PS: reafirmo minha solicitação: não sejamos ignorantes devido ao livro de estilo.--g a f M 02h42min de 5 de Janeiro de 2008 (UTC)

Se a nota de rodapé está certa, o número de judeus no Brasil era 91 mil em 1980. Irei adicionar o ano ao lado do número, portanto. Se alguém obtiver um link deste censo para adicionar à nota de rodapé seria alguma ajuda. Melhor ainda se houver um número atualizado. --201.47.225.116 (discussão) 15h05min de 31 de outubro de 2010 (UTC)[responder]

Cristãos-novos e criptojudeus[editar código-fonte]

Nem todos os cristãos-novos eram criptojudeus. Houve casos de judeus que se converteram realmente ao catolicismo. Além disso segundo algumas fontes a designação cristão-novo englobava também os mouros e outros muçulmanos.-Haroldo Pacheco da Silveira Santos, Curitiba-PR.

João Ramalho[editar código-fonte]

Eu sou um judeu que passou pela Teshuvah porque sou descendente de várias famílias judaicas ibéricas e algumas do noroeste da África. Eu seu que há muito se fala na possibilidade de João Ramalho ter sido judeu, e me orgulharia muito, pois sou seu descendente direto. Mas, apesar de gostar da ideia de ter sido Ramalho um dos primeiros judeus a pisar nas terras tupiniquins, eu penso que tal fato não deveria estar no artigo, pelo menos não sem fontes fiáveis. Segundo o que me foi passado, João Ramalho, antes Absalon Abravanel, teve a mãe Esther Yafit morta pela inquisição espanhola pouco depois de dar à luz. O Rabino David Isaac Abravanel, neto do Leão Hebreu, precisou deixar seu filho com um comerciante cristão-novo de Vouzela chamado João Vieira Maldonado e partir para a Inglaterra. João Vieira, junto com sua esposa, dona Catarina Afonso de Balbode e o pequeno Absalon, foram para Açores, e lá batizaram o menino como João Maldonado. A partir deste ponto, a história que conheço de João Ramalho é a mesma que é aceita atualmente. Mas a versão que conheço é mera tradição familiar, já que o bisneto de João Ramalho era Antônio Jessé Ribamar Coimbra Cervantes Abravanel Ferreira, meu tataravô e primo do bisavô do meu avô materno. Então, é ótimo ter um antepassado citado como de origem judaica, mas não há fontes para comprovar tal fato.--גוטים-Gutim (discussão) 19h55min de 17 de março de 2013 (UTC)[responder]

Renato Aragão[editar código-fonte]

Ele está incluso na seção "Exemplos de Judeus Famosos no Brasil", mas não achei alguma fonte o confirmando, além de não haver nada o mencionando pelas páginas da Wikipédia, nem mesmo na página principal. Nathanael Everton (discussão) 02h32min de 6 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Nathanael Everton veja isso aqui Gremista.32 msg 02h35min de 6 de abril de 2022 (UTC)[responder]

grato! Nathanael Everton (discussão) 02h40min de 6 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Cristãos-novos[editar código-fonte]

A prática da circuncisão do 8° dia de nascimento é exclusiva de descendentes de judeus.E obviamente, esses que preservaram a circuncisão não só a preservaram, mas também preservaram outros costumes, como guardar o shabbat, acender velas, falar hebraico, usar mortalhas, o luto de 7 dias, cobrir espelhos no luto, a ordem cabalística para cortar as unhas, só comer carne kasher, jogar fora a água do pote ao morrer alguém, lavar bem o corpo do morto e a casa que ele morreu, vários outros costumes, e, acima de tudo, preservaram a ciência de que são judeus.

O moço que está deletando minhas alterações com certeza não conhece quase nada sobre os cristãos-novos, então recomendo que não participe mais de questões voltadas a este tema, até que pesquise mais sobre. A fonte mais significativa até então desses cristãos-novos, o documentário "A estrela oculta do sertão" mostra claramente que ainda existem cristãos-novos cientes de sua origem judaica, e que preservaram a prática da circuncisão. O contato com cristãos-novos também revela bastante sobre a consciencia desses cristãos-novos sobre seu judaísmo. Claro, não são todos que preservam todos os costumes, uma família preserva uma parte, outra preserva outra parte. Hoje, com a tecnologia, é possível comprovar não só genealogicamente, mas por DNA, que os cristãos-novos descendem de judeus sefarditas.

Canal Fênix Nordestino - Teste de ancestralidade - DNA MyHeritage. (YouTube)

O pai desse homem era cristão-novo, e o teste revela cerca de 20% de DNA judaico.

Considerando que em 1500 uma parte do DNA judeu Asquenazi atual fazia parte não dos judeus, mas dos alemães, poloneses e eslavos num geral, devido a mestiçagem, daria pra estimar que 100% de DNA Asquenazi num teste como esse, deve representar cerca de 80-90% de DNA Asquenazi antigo; ou seja, a identidade judaica desses cristãos-novos é significativamente maior do que parece, pois todo o resultado revela raízes judaicas antigas, já que a mestiçagem quase não ocorreu entre os sefarditas e os muçulmanos. Como se não bastasse, os judeus antigos também eram mestiços entre os ibéricos, numa pequena porção. Sendo assim, esses cerca de 20% de DNA judaico representam provavelmente cerca de 32% de um judaismo em toda sua magnitude. O pai desse homem, por lógica, deveria ter mais de 50% de ancestralidade judaica.


O contato com cristãos-novos também revela bastante sobre a consciencia desses cristãos-novos sobre seu judaísm reservaram todos esses costumes, uma família preserva uma metade, ou 2/3 deles, outra família preserva outra parte. Hoje, com a tecnologia, é possível provar não só genealogicamente, mas através de testes de DNA, que os cristãos-novos ou descendentes de cristãos-novos possuem etnicidade judaica. js


A prática da circuncisão do 8° dia de nascimento é exclusiva de descendentes de judeus.E obviamente, esses que preservaram a circuncisão não só a preservaram, mas também preservaram outros costumes, como guardar o shabbat, acender velas, falar hebraico, usar mortalhas, o luto de 7 dias, cobrir espelhos no luto, a ordem cabalística para cortar as unhas, só comer carne kasher, jogar fora a água do pote ao morrer alguém, lavar bem o corpo do morto e a casa que ele morreu, vários outros costumes, e, acima de tudo, preservaram a ciência de que são judeus. Honeoody (discussão) 15h17min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]