Discussão:Kefir

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Considerando o que está escrito em Wikipedia:Coisas a não fazer, que transcrevo abaixo:

Não crie entradas de dicionário[editar código-fonte]

A wikipédia não é um dicionário. A wikipédia deve compilar o conhecimento humano. Cada artigo deve resumir o conhecimento humano sobre determinado tema. Por isso, não devem ser criadas páginas que se limitam a explicar o significado de uma palavra. Nem todas as palavras correspondem a uma área do conhecimento humano. Por exemplo, a wikipedia não deve ter nenhuma entrada sobre olhar, olhou, ver ou visualizar, mas deve ter um artigo sobre visão humana. E o conteúdo de uma página não deve ter o formato de um dicionário. Os artigos da wikipédia devem seguir o livro de estilo


Vou tentar ampliar ao máximo este artigo, possivelmente incluindo-o dentro de um artigo chamado Tecnologia de alimentos: laticínios, definindo os diversos tipos de produtos existentes, e, sempre que possível, com um histórico do mesmo...

Restrições ao uso[editar código-fonte]

Removi do artigo a seguinte passagem "ou ainda por pessoas em ciclos de vida específicos onde o consumo de álcool é contra-indicado, como crianças, adolescentes, e gestantes. O consumo de quefir também deve ser evitado por condutores de veículos automotores.", não sou especialista no assunto mas essa não me parece ser uma informação verossímil. Como foi uma edição anônima e sem fonte, achei prudente retirar. Caso alguém possua conhecimento fique a vontade para recolocar a passagem. Ficaria grato se além disso indicasse alguma referência que apresente o tema. Obrigado, Rodrigo Sampaio Primo 01:42, 1 Março 2007 (UTC)

  • Rodrigo, não fui eu que escrevi, mas as afirmações são compatíveis com a fonte citada em relação ao etanol, que foi um estudo onde já no abstract sugere que seria necessário avaliar melhor se o kefir reduziria a capacidade de dirigir. E o mesmo poderia ser estendido para as outras categorias. Só fiz algumas pequenas mudanças para não deixar como certo o que ainda é duvidoso. --Stéfano msg 13:07, 1 Março 2007 (UTC)
  • A frase "não há nenhuma comprovação científica de que o kefir seja eficaz no tratamento de qualquer doença" está equivocada. Existem diversos estudos científicos randomizados mostrando os benefícios do Kefir. Apenas um exemplo este estudo randomizado mostra a melhora em pacientes com osteoporose em apenas 6 meses utilizando o kefir.

Competição de blogs[editar código-fonte]

Nesse artigo há uma competição de blogs, onde diversos editores vêm, apagam um e colocam outro de conteúdo praticamente idêntico. Alguém propõe uma solução para esse problema ? --Stéfano msg 11:43, 8 Maio 2007 (UTC)

#REDIRECT [[[[]]]]Nada encontrei no tópico "restrições de uso" com relação ao consumo de kefir de água ou mesmo de leite por DIABÉTICOS. Acho que esse tópico merece e deve ser incrementado pelos conhecedores da matéria, haja vista que pessoas que têm diabetes vêm consumindo a bebida, "achando" que, com isso vão diminuir suas taxas de glicose no sangue. Se a cultura demanda um meio líquido com adição de um tipo de acúcar ( água mimeral+açúcar mascavo ou leite que tem outro tipo de açúcar, a lactose). As restrições de uso devem ser mais abrangentes.

Em 2005 Adelino Rodrigues Martins em Portugal depois de 5 anos de pesquisa defendeu uma patente (nº 103283) de manipulação de graõs de kéfir para a produção de produtos cosméticos e terapeuticos. Registou a marca kéfigel e lançou em 2008 um gel terapêutico e cosmético. Em 2009 lançou no mercado um shampoo, um sabonete, um gel de banho, em 2010 lançou um amaciador, um dentífrico, um gel fixador, está ainda a desenvolver outros produtos todos a base de kéfir. Pode-se dizer que foi o primeiro oficialmente a transportar o kéfir para a industria farmacêutica, cosmética e higiene corporal. Sua patente está depositada em Portugal e pode ser vista em www.inpi.pt serviços online . A marca kéfigel (391156) também pode ser vista no mesmo site. Adelino Martins está também a desenvolver bebidas aperitivas e energéticas a base de kéfir com e sem alcool, o que despertou o interesse de grandes empresas mundiais. Já entrou com o pedido de patente nº 104420 no INPI.