Discussão:Mandala da Prosperidade

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Último comentário: 22 de fevereiro de 2019 de Neuza De Faria no tópico A página está com erros e falhas.

Caro ArwinJ, vi que você marcou esta página como parcial mas não mencionou porque entende isso. Pode esclarecer para que, se for o caso, se possa corrigir o problema?

Rsevero (discussão) 13h03min de 5 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

A página está com erros e falhas.[editar código-fonte]

Sugiro as seguintes modificações para que a informação seja mais precisa: Em motivos de convencimento (ou argumentos em defesa não lembro o termo exato) adicionar:

   • Empoderamento: o sistema funciona como um grupo de apoio e de acolhimento e escuta. Ali, as mulheres trabalham questões de auto-estima, auto-confiança, fazem confidências e criam uma rede de confiança para além da questão monetária. (Seria melhor se isto tudo acontecesse sem a obrigatoriedade da doação monetária, de fato, mas existe SIM este aspecto a considerar).

Na descrição:

A estrutura é um sistema financeiro onde as 8 pessoas que entram repassam uma quantia de dinheiro para a pessoa que está no topo da pirâmide[1] ou no centro da Mandala. Com esta doação, muitas abrem negócios próprios, concluem estudos, tratamentos médicos, ajudam familiares. Todas conhecem os sonhos que estão no centro e que serão beneficiados. Assim, formam-se os laços de afeto e relação que trazem muitas de volta para o giro, para ajudar novos sonhos, tanto de novas como de antigas integrantes. Cada pessoa que entrou no esquema deverá, na próxima iteração, convidar outras duas pessoas. O financiamento deste processo se dá através da contínua arregimentação de mais pessoas. ou com o retorno das participantes, que já mudaram de vida e padrão graças ao primeiro regalo. A quantidade de pessoas necessária para garantir a sustentação do processo pode tanto crescer geometricamente, o que levaria à inviabilização de sua continuidade quando não houvesse novas integrantes para entrar ou pode se retroalimentar com um número estável e grande de participantes.

Comunicação Para tentar dissipar dúvidas sobre a viabilidade financeira do esquema, são usados conceitos como "abundância infinita" e "economia circular".[1] Além disso as participantes são encorajadas a não falar publicamente do esquema, não discutir o assunto com homens[2] e convidar apenas mulheres em quem confiam.[1] Ali são trocada confidências, compartilhadas experiências e cria-se um nível alto de intimidade, de forma que este aspecto também pede cuidados tanto na forma de comunicar como na entrada de novas integrantes. A lógica de só contar com mulheres no grupo tem o efeito de rapidamente silenciar quaisquer críticas apresentadas por homens que não teriam a compreensão feminina.[3]

Resposta a críticas Há diversas respostas a críticas à Mandala. A partir do momento que uma pessoas fez a "doação" (como o pagamento necessário para entrar na Mandala é chamado internamente), ela fica bastante refratária a qualquer crítica que possa por em risco seu capital[3] e seu grupo de confiança. Muitas pessoas que questionam a mandala são acusadas de "bloquear a energia da mandala" e "impedir que ela se complete".[1][4] Pessoas que já foram contempladas com os pagamentos de outras insistem que as críticas são motivadas por inveja. Acreditam também que, como muitas vezes ainda não viram ninguém ser prejudicado, isso seria prova de que ninguém será prejudicado no futuro.[3] Dão ênfase ao argumento do "direito de dar dinheiro a outrem" e, após receberem 8 vezes seu pagamento inicial, minimizam o aspecto do recolhimento de dinheiro através do contínuo recrutamento de novas participantes ou com o retorno de integrantes, como se fosse secundário no esquema da Mandala.[3]

Neuza De Faria (discussão) 13h48min de 22 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder