Discussão:Mendanha (Rio de Janeiro)

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 6 de maio de 2010 de Amotoki

Retirada violação de direitos autorais de http://www.fiocruz.br/ppghcs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=16Mosca 17:09, 10 Abril 2007 (UTC)

O assunto científico sobre o Vulcão de Mendanha deve ser baseada nas publicações científicas de revistas peródicas devidamente classificaddas, tais como pelo Qualis de CAPES, e não por programas de televisão, artigos de jornais ou desejos pessoais do autor de artigos da Wikipéida. Os argumentos devem ser fundamentados nas informações abertas ao público em geral com apresentações das fontes. Além disso, as opiniões devem ser confirmadas na sua confiabilidade. Como por exemplo, professores José Gomes Valença e Helio Penha (UFRJ) já são falecidos e, portanto não há como contestar às opiniões contra a hipótese do vulcão. As palestras deles foram realizadas antes das pesquisas recentes que surgiram a partir de 2007. A decisão de uma opinião, que seja real ou não, é tomada nas publicações de artigos devidamente revisados pelos equipes científicos dos periódicos classificados nas comunidades acadêmicos, e não, opinião pessoal do autor da Wikipédia.Amotoki (discussão) 15h13min de 16 de setembro de 2009 (UTC)Responder

O texto original do artigo foi novamente violado por um grupo de cientistas(?). Estranho é que as acusações de que "a existência do vulcão se baseia na (suposta) opinião pessoal do autor" se encerra no conhecimento de que o texto original seguia as conclusões dos estudos (e não opiniões) de cientístas de diversas universidades (como a UFRJ e a UFRuralRJ), que, ao contrário do que diz o pesquisador-modificador, fora publicado em periódicos classificados nas comunidades acadêmicas e em anais de congressos e jornadas científicas.

Ao contrário do que está redigido, as tais "vozes favoráveis à existência do vulcão" não se calaram: em outubro de 2008 o trabalho cintífico (e não opinião) do Professor André Calixto foi apresentado ao público no auditório do 5° andar do CREA-RJ, no Centro do Rio. O espaço lotou, com a presença de estudantes da UERJ, UFRJ, UFRuralRJ e da UFF), professores acadêmicos, profissionais (geólogos, a maioria do DNPM) e alguns curiosos. Após a apresentação do Professor Calixto, o sabatinei com o trabalho impresso do Professor Amotoki, indagando os pontos de não concordância, que foi contundentemente rebatido - houve risos na platéia, inclusive. Um dos pontos foi a identificação da presença de nefelina sienito e álcali sienito, que são rochas plutônicas formada em quilômetros de profundidade, só poderem vir à superfície a partir de uma erupção. Não houve contestação da platéia.Um dos presentes, um geólogo do DNPM, chegou a afirmar que as provas são tão contundentes, que há uma grande bolha de lava solidificada, encerrada na rocha, próxima à Cachoeira do Mendanha e adjacente ao Morro Manuel José. Sobre este morro, o Professor André Calixto lembrou da ocasião em que o geólogo Alberto Lamego encontrou as pedras vulcânicas no sopé e as encaminhou ao DNPM, e achou que o morro deveria ser o local da extinta cratera, daí a denominação de ali também ser conhecido como a “Chaminé do Lamego.” O solo alcalino do sub-bairro do Mendanha, Latassolo Vermelho-Amarelo e Brunozén, é outra comprovação.Ao final da apresentação, foi distribuído um material impresso sobre a existência do vulcão.

Outro ponto apresentado, de que “ professores José Gomes Valença e Helio Penha (UFRJ) já são falecidos e, portanto não há como contestar às opiniões contra a hipótese do vulcão”. A não contestação se baseia em argumentos claros, de estudos científicos de quem esteve no local, conheceu e estudou todo o maciço, e não de “opiniões”, o que seria uma atitude, convenhamos, irresponsável de dois acadêmicos.


Também foi informado neste evento que o único grupo de cientistas que contesta a existência do vulcão, assinaram, na ocasião do licenciamento para as obras do PAC na região (como o Arco Rodoviário), que ali se tratava de uma formação vulcânica.

O ideal seria que o grupo que contesta a existência do vulcão também apresente os seus trabalhos ao público (até porque pertecem a instituições financiadas pelo dinheiro do contribuinte), como no CREA, em universidades da Zona Oeste e da Baixada ou em outros espaços acessíveis.

A simples publicação, por mais renomada que seja a revista ou periódico, será sempre revisada e, atendendo um critério de relevância, razoabilidade, conexão entre os objetos estudados e os seus resultados, será aceito para a publicação. Porém isso não garante que o mesmo estudo não possa ser contestado.

Modificar páginas de sites que objetivam democratizar o acesso à informação , como este, fazendo falsas afirmações de que os escritos são “opiniões”, “desejos pessoais” (ridículo) do autor e identificar supostas organizações de promoções turísticas só levaram a incredulidade dos estudos científicos que contestam à existência do vulcão. Aliás, por que foi retirado o trecho que dizia que não há nenhuma espécie de “querência” ou “clamor popular” pela existência do vulcão? Que simplesmente a população do entorno do Maciço das serras do Mendanha e de Madureira até ignoram a sua existência. Por que?

Não fará diferença a existência ou não do vulcão, pois este não gera um emprego sequer. Não há complexo turístico estrutura (e nem semi-estruturado) no local. Aliás, o máximo que poderia gerar hoje, é o pânico, provocado por especulações de uma suposta erupção (como já aconteceu em 1987).

Alterar páginas de sites na internet e acusar os seus autores não tornará um fato verdadeiro ou não.



{Senhor usuário Usuário Mosca}

É necessário compreender o que é o dicionário Wikipédia. Este é livremente desenvolvido por qualquer um. A alteração não é "violação", mas sim, é "evolução". O dicionário não é uma propriedade particular mas sim de público em geral. As alterações deverão ser feitas com base nos fatos comprovados. Quaisquer opiniões têm de ter fundamentos. Aquelas sem fundamentos são consideradas como opiniões pessoais ou pesquisas próprias e devem ser eliminadas dos dicionários. Entretanto, uma vez que a opinião é publicada nos periódicos científicos classificados, isso torna-se a ciência de domínio público. Sem publicação não há ciencia. As opiniões não publicadas não continuarão ao futuro.


> falsas afirmações

Falsa ou não, consulte Google Acadêmico e os artigos científicos de domínio público.


> Não há complexo turístico estrutura (e nem semi-estruturado) no local.

Não existem tais empresas de promoção turística ou não, consulte Google.


> José Gomes Valença

Ele não é "José", mas sim, "Joel" de Gomes Valença. Por favor não trocar o nome do falecido. Consulte Currícurum Lattes do CNPq.


> se tratava de uma formação vulcânica

A expressão "formação vulcânica" corresponde à formação geológica originada de atividades vulcânicas. Isso não implica diretamente a existência do vulcão. Isso é o assunto crucial. A diferença entre "formação vulcânica" e "vulcão" é detalhadamente explicada nas 6 publicações indicadas nesta página, que são abaixados diretamente a partir da página de Wikipédia.


> A simples publicação, por mais renomada que seja a revista ou periódico, será sempre revisada e, > atendendo um critério de relevância, razoabilidade, conexão entre os objetos estudados e os seus resultados, > será aceito para a publicação. Porém isso não garante que o mesmo estudo não possa ser contestado.

Mesmo que seja o auditório lotado, ninghem dos parestrantes e dos públicos submeteu os artigos nas comunidades científicas. Após uma festa, nada mais. Isso é chamado de silêncio. Se aqueles que têm opiniões a favor da existência do vulcão tivessem a seriedade científica assumindo na responsabilidade do assuto, deveriam tomar atitudes nas comunidades acadêmicose, specialmete no caso do parestrante André Calixto Vieira. Até o presente não há sequer um artigo científico devidamente revisado que afirma a real existência do Vulcão de Nova Iguaçu. A CREA é o sindicato dos profissionais com autoridade goveernamental e, portanto as atividades da CREA são de caráter social e governamental. Obviamente não é científico ou acadêmico. Neste sentido, a hipótese científica do Vulcão de Nova Iguaçu não existiu e continua não existe.


> Professor Calixto, o sabatinei com o trabalho impresso do Professor Amotoki, indagando os pontos de não concordância, > que foi contundentemente rebatido - houve risos na platéia, inclusive.

Se o Professor aposentado André Calxito Vieira realmente pensa como o comentário do usuário Mosca (ainda não foi confirmado), ele tem obrigação científica e moral de escreverer a idéia dele nas revistas científicas devidamente classificadas. Além disso, deve participar no Congresso Brasileiro de Geologia para debater o assunto na comunidade científica. Os que apresentram os "risos" também são da mesma coisa.

A ciéncia tem característica similar à Wikipédia. Alteração de opinião anterior não é violência, mas é a evolução. Ao paradigma da geologia da inexistência do Vulcão de Nova Iguaçu, qualquer um pode colocar uma outra opinião ou contestação em publicação. Os que acreditam na existência do Vulcão de Nova Iguaçu podem e devem apresentar sua opinião, tomando atitudes sérias nas comunidades acadêmicas. As revistas científicas renomeadas aceitam a publicar essa opinião, chamada de "discussion". O autor contestado tem a obrigação de responder à contestação, geralmente dentro de 30 dias, denominado "reply". As duas opinões são publicadas na mesma edição, sendo expostas à comunidade científica em geral. O mundo científico é rigoroso e os autores de artigos devem assumir nesta responsabilidade. Por outro lado, os palestrntes de discursos não têm esta responsabilidade porque as vozes deles desaparecem assim que terminar as palestras e não continuam para o futuro.


Desde 2008 já passaram 2 anos. Até o presente, não há "discussion" dele nas revistas científicas periódicas e não houve discussão científica em congressos geológicos com presença do geólogo André Calixto. Isso é inegável fato real, que foi documentado. O que significa isso? A resposta é encontrada na biografia de Louis Pasteur. Os artigos científicos se acumularão e a ciência avançará.


Amotoki (discussão) 21h32min de 2 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

O CREA não é sindicato, mas o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e como tal, é um órgão fiscalizador destas profissões. Assim, também pode ser utilizado como local de apresentação ao público de pesquisas desenvolvidas por profissionais.

O problema é "quem se esconde" atrás de publicações em revistas, cujo corpo componente de todas elas, como todo mundo sabe, não vai "in locu" conferir o trabalho desenvolvido. Não por acaso a CAPES já está de olho nestas "respeitadas" publicações.

Opiniões, "vozes que desaparecem assim que terminar as suas palestras e não continuam para o futuro". Ora, qual a instituição, ainda mais pública, dá o título de mestre e doutor embasada em opiniões?

O único trabalho contrário a incontestável ocorrência de vulcanismo na região do Maciço do Mendanha é o do professor Motoki. Porém o mesmo é suspeito, pois fora contratado pelos responsáveis por uma pedreira que destruía o lado iguaçuano da Serra de Madureira, na ocasião do TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, ao qual foi obrigada a ser submetida pelo Ministério Público. Hoje, nas aulas do curso de Geologia, de Pedologia e Morfologia e Física do Solo de universidades como a Rural, ensina-se como correta a existência de vulcanismo na região do Mendanha, sendo este fenômeno um dos responsáveis pela formação de seu solo fértil (Brunizén estruturado, de alta CTC).


Brunizén estruturado, Os resultados científicos estão publicados como artigos científicos. Este é o século XXI. Caso houver a discordância aos conteúdos de artigos publicados em periódicos científicos, faça a contestação à revista. Isso é o seu direito e sua obrigação moral. "Quem se esconde" é aquele que não toma atitude científica, isto é, não escreve artigo nem comparece no Congresso Brasileiro de Geologia, apesar de ter recebido repetidamente o convite de debate. Brunizén, você também pode e deve fazer a contestação apresentando sua opinião que você acredita. Desde que nenhum cientista geológo fazem isso, é a hora de você fazer isso à Revista Geociência de Rio Claro e Revista Escola de Minas de Ouro Preto. Essas revistas permitem a contestação, chamado de "nota", em duas páginas, inclusive do idioma português. O manual de submissão está nas homepage dessas revistas. O autor contestado tem obrigação de responder dentro de 30 dias. A revista é rigorosa na postura científica portanto é de forma máxima para apresentação científica. Quem não tem auto-confiança não desafia. Amotoki (discussão) 23h12min de 6 de maio de 2010 (UTC) Isso é inacreditável: o cidadão continua alterando a página, tentando "ganhar no grito". Para piorar chamou o último redator de "Brunizén estruturado", quando na verdade a pessoa justificava a classe de solo da região do Mendanha, conforme perfil aberto, visto da Av. Brasil, na comunidade da Carobinha. Não parece ser este cidadão um pesquisador, uma vez que comete erros grosseiros, como chamar o CREA de "sindicato". Como o CREA também é o conselho profissional dos geólogos, Amotoki deveria ter registro nele, para atuar profissionalmente. A atitude de alterar as páginas, classificando o trabalho científico dos outros pesquisadores de "opinião", tentar desecreditar não apenas os profissionais, mais também as universidades que lhe conferiram os títulos de mestre e doutor, uma vez que o trabalho do professor Calixto sobre o Vulcão foi a sua tese de doutorado. A interesse de quem Amotoki atua? (da pedreira?). Pela ética é o que não é!Responder