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Discussão:Mestre (náutica)

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gostava de saber porque o mestre do largo sendo o grau máximo da mestrança não pode exercer funções na marinha do comercio.

Ao fim de mais de dez anos a trabalhar como mestre do largo a comandar embarcações de pesca da pesca longínqua,e depois de mais de metade da nossa frota de pesca ter sido abatida depois de termos entrado para a comunidade Europeia, não tive outra alternativa se não pedir uma equivalência para poder trabalhar no ofshore oil business. Equivalência essa de mestre costeiro de acordo com a convenção STCW 73/78. Que me permitia comandar embarcações ate 200TAB. Depois com as emendas STCW/95 passaram para 500 TAB navegação costeira. No UK existe master II/3 500GRT near coastal Voiage e II/3 Master II/3 500GRT ocean. Se o Mestre do largo não tem limite de área de operação, porque não me deram pelo menos Mestre II/3 500TAB oceânica. E porque não me dão direito ao progresso na carreira depois de mais de vinte anos a comandar rebocadores no ofshore no oil business. Onde no UK dão direito ao progresso na carreira a qualquer marítimo. O que aconteceu em Portugal que muitos profissionais de pesca passaram para o comercio, também aconteceu nos outros países da comunidade especialmente no UK.Porque e que se diz que somos um Pais com grande tradição de marinheiros e não se faz nada para ajudar pessoas como eu que estão na mesma situação a trabalhar por esse mundo fora. As companhias com navios de bandeira dos países do terceiro mundo aceita nos, mas pagam nos metade do salário. Somos explorados e passamos uma vida inteira nos países do terceiro mundo a sofrer aquilo que minguem quer e não há ninguém em portugal que faca alguma coisa para resolver esta situação. Com o meu mais profundo respeito gostava que os nossos legisladores olhassem um pouquinho por nos e fossem mais flexíveis em relação a esta questão. Tendo também em conta o estado em que se encontra a nossa querida nação. Os meus agradecimentos.

progresso na carreira[editar código-fonte]

Ex. Senhores legisladores gostava de saber porque razão sendo eu Mestre do Largo pescador, depois de muitos anos a trabalhar na pesca longínqua e vendo a nossa frota pesqueira a ser abatida depois de termos entrado para a comunidade europeia, não tive outra alternativa se não pedir a equivalência para o comercio. Depois de quase dois anos de espera em 1997, resolveram dar me a equivalência de mestre costeiro. Se o Mestre do largo pode comandar embarcações ate 700 tabs e sem limite de área de operação, o que quer dizer que pode fazer navegação oceânica. Eu aceitei e o certificado de competência foi passado debaixo da convenção STCW 73/78. Na altura pouca diferencia me fazia. estava em angola a comandar um rebocador com 113 GRT, e ai não tinha porque abordar esta questão. Com as novas emendas STCW 95 passaram me em 2002 o certificado de competência II/3 500 GRT near coastal voyages. Tudo bem, no reino unido existe na mesma categoria II/3 500 grt Near coastal and II/3 500 GRT ocean. Porque nao me deram a equivalência de 500 oceânicas.Se eu sou Mestre do largo pescador sem limite de área de operação não entendo o porque!Nesta area do Oil business offshore ja tenho 22 anos quase vinte a comandar rebocadores, supplys. crew boats, surfers etc. Em 2008 em luanda estava a comandar um rebocador denominado GULF KUDA I de 600 GRT, e numa inspecção das autoridades marítimas angolanas detectaram que eu estava ilegal.Claro que eu sabia disso. Quando acabei o meu contrato o meu manager ao fim de 14 anos a trabalhar nessa companhia disse me que tinha que fazer um up date para poder continuar na companhia. Dirigi me A ENIDH e deram me esperança de poder fazer. Mas o Instituto marítimo Portuário não autorizou. A partir dai a minha vida tornou se num inferno. Se nos estados Unidos da América e no Reino Unido ainda continuam com terceiros de maquinas e oficiais, e só porque em Portugal isso acabou, os nossos legisladores deviam de se lembrar que nesta area da exploração do petróleo as tecnologias ano param e os navios cada vez são maiores e mais fáceis de manobrar. Eu perdi o meu emprego e em Portugal para a minha área todos nos sabemos que não há emprego. A solução que me deram era fazer uma licenciatura em pilotagem ao abrigo do programa universidade para maiores de vinte e três que duraria três anos. Vejam bem com 54 anos de idade na altura e mais três acabava aos 57 e era preciso que a companhia esperasse para me dar trabalho. Mas o maior problema era quem ia sustentar a minha casa durante esses três anos. Concorri as novas oportunidades e ao centro de emprego la disseram me que nunca tinham visto uma pessoa nas minhas condições, que eu era único em Portugal. Ora isso não e verdade. Existe muitas pessoas nas minhas condições.Completei o 3. ciclo e a intenção era completar o 12 ano. Tive que vender o carro para sobreviver, mas não aguentei. Tentei suicidar me porque ninguém dava e nem da solução a isto e sem emprego não podia sobreviver. Tentei ir para o mar do norte como marinheiro, mas so me deixaram fazer dois meses. Porque disseram me que eu não era marinheiro e que só tinha que fazer um update para aumentar as minhas qualificações. Hoje encontro me no Brasil a trabalhar como segundo oficial, onde me pagam metade do salário e só ganho quando precisam de mim. Ou seja tenho trabalhado quatro meses por ano. Fez dois cursos em Itália em Nápoles de DP o básico e o avançado e estou quase a terminar o tempo para ter o ilimitado. Hoje todos os navios tem radares ARPA, tendo eu o curso de observador de radar tirado em Portugal a companhia pediu me para eu fazer o curso de radar ARPA. Na ENIDH dizem que estes cursos são só para oficiais.Eu sinceramente, com o devido respeito aos nossos governantes e aos nossos legisladores não entendo como ano se faz nada para ajudar pessoas nesta situação com tantos anos de experiência, e quase no fim da vida de trabalho. Penso que podiam me submeter a um exame e preparar me para ter uma equivalência maior para poder ao menos trazer mais algum dinheiro para Portugal. Sou Manuel Marques Macieira/manuel.macieira@hotmail.com. Pelo menos façam alguma coisa enquanto tenho saúde para trabalhar. Os meus sinceros agradecimentos e a minha gratidão.