Discussão:Morcela

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RESTAURANTE ARGENTINOS E URUGUAIOS?[editar código-fonte]

O termo "morcilha" é (única e não, como diz o texto, "também") utilizado há séculos em todo o Sul do Brasil, inclusive nas regiões de forte e/ou absoluta colonização portuguesa, como as cidades do Rio Grande (que, deu, inclusive, o nome que o Estado inteiro tem hoje), Pelotas e até Porto Alegre, e não apenas na região das Missões, na fronteira Oeste, nos Pampas (próximo à fronteira com o Uruguai, onde até poderia - embora seja pouco provável - ter havido "restaurantes uruguaios e argentinos" há, digamos, 200, 300 anos. O que houve e há, sim, inclusive nas regiões majoritariamente portuguesa é a forte influência não apenas da colonização de dezenas de outros países europeus (Alemanha, Itália, Polônia, etc), mas, e, principalmente, espanhola, tanto diretamente da Espanha como, sim, também, vindo do Prata (o Prata era aqui). Afinal, não podemos esquecer, que mesmo a cidade portuária (maior centro populacional e político da época e, até hoje, único porto marítimo do Estado, o segundo do Brasil) foi invadida pelos espanhóis (argentinos), sob o comando do próprio vice-rei espanhol para o Rio da Prata, Pedro de Ceballos, e, lá, onde já havia grande parte da população espanhola de origem ou descendente ficou por mais de 13 anos (1763-1776), obrigando a Capital a ser transferida para Viamão, cujo porto, depois se transformaria na hoje cidade de Porto Alegre. Então, o uso desta e de outras palavras, diz o artigo - não sei se é verdade, de origem hispânica não está se dando por uma "moda" moderna (com o perdão da redundância), atual, se não, que faz parte da própria cultura e da natureza mesmo do Estado (Na mesma época, Pedro de Ceballos tomou, também, Florianópolis, na província de Santa Catarina) onde há mais pessoas falando português do que em Portugal mesmo.

Artigo duplicado[editar código-fonte]

O artigo deveria ser fundido com o artigo Chouriço de sangue.