Discussão:Panteão Nacional

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Ora Essa![editar código-fonte]

A presença do túmulo de António Óscar de Fragoso Carmona no mesmo local onde está sepultado Humberto Delgado não deixa de ser paradoxal, apesar de ainda não ter sido feito nenhuma proposta para a trasladação do primeiro para outro local.

E porque cargas de água havia de sair o primeiro, que pôs cobro à instabilidade crónica da Primeira República, e não o segundo, que nada fez de substantivo pela Nação Portuguesa? Esta asserção é por demais facciosa, revelando que há quem suponha que o simples facto de um fulano ter combatido o salazarismo faz dele um mártir qualquer, quiçá um santo varão com direito a reverência nacional e missas por alma pagas pelo Erário, e que o apoio ao Estado Novo de algum modo proscreve as pessoas, lhes tira o direito de figurar como exemplo para a posteridade independentemente de todo o bem que tenham feito - provavelmente, pensarão, os que se atreveram a compactuar com o fascismo deviam era ser arrebanhados, enfeixados, lançados a uma vala comum, e cobertos com uma laje onde se inscrevesse o epitáfio «Aqui jaz a Reacção». Erro completo, crasso, triste: o Panteão não existe para aclamar este o aquele regime político que a Nação possa ter, mas para homenagear quem fez alguma coisa relevante por Portugal. E tendo isto em mente, sejamos sérios e analisemos os dois casos: Carmona, fazendo o 28 de Maio, livrou-nos do mata-frades e dos lunáticos que nos atiraram para a morte de LaLys; mais tarde, apeou os Integralistas de Gomes da Costa, e obstou à Restauração Monárquica que muitos entreviram na indigitação de Salazar. E Humberto Delgado, quem é? Um general ambicioso que tendo começado por ser um acérrimo defensor da Ditadura, adivinhando de que lado soprava o vento tratou de se encavalitar na resistência democrática em busca de umas migalhas de poder. E note-se que quando viu que não conseguia ganhar nas urnas fomentou o Directório Revolucionário Ibérico - ou seja, e escrevendo por palavras fáceis, tivessemos nós um país em que o Estado não se propusesse criar uma História Oficial, um país decente no fundo, e nunca o General Sem-Medo-de-nada-mas-que-fugiu-para-Argel-mal-a-coisa-apertou seria tido por exemplo fosse do que fosse. Termino informando que vou apagar o parágrafo supra, exemplo paradigmático da falta de objectividade, e evidentemente sem o rigor que uma Enciclopédia exige. Para dar opiniões sobre «paradoxos» o autor que crie um blogue, ou vá para o Eixo do Mal.

João Moreira

O único comentário a dizer: 25 de abril sempre, fascimo nunca mais!JF (discussão) 23h33min de 8 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Eusébio da Silva Ferreira[editar código-fonte]

Meus caros, se determinadas pessoas estão sepultadas no Panteão Nacional, porque foram pessoas importantes para o nosso país, também o nosso malogrado Eusébio da Silva Ferreira para lá deveria ir. Foi talvez o maior símbolo de Portugal além fronteiras, foi e continua a ser um "REI"! Pessoa humilde, nobre e valente. OBRIGADO Eusébio

Sejamos sérios ... Ao consultar a wikipédia para tirar uma dúvida ao meu filho (quem está no Panteão Nacional) verifiquei que o Eusébio da Silva Ferreira já lá está. Está?

Panteão Nacional[editar código-fonte]

O Panteão Nacional de Portugal é integrado por dois edifícios, como está bem claro no verbete. O que poderá ser feito é autonomizar a informação específica sobre a Igreja de Santa Engrácia, mas mantendo o verbete «Panteão Nacional». Acscosta (discussão) 20h05min de 11 de julho de 2014 (UTC)Responder

Coerência com outros monumentos que têm panteões

À semelhança de São Vicente de Fora, do Mosteiro dos Jerónimos ou do Mosteiro da Batalha (que possuem panteões portugueses), eu acho que faz mais sentido autonomizar em páginas separadas a Igreja de Santa Engrácia e a Igreja de Santa Cruz de Coimbra, contendo depois subtítulos para as honras de panteão nacional que lhes foram admitidas. Na página da Igreja de Santa Engrácia pode-se colocar a informação histórica mais pertinente sobre a ideia e a criação de um panteão nacional, criando página de redirecionamento (ou mantém-se a autonomização da página 'Panteão Nacional' e coloca-se lá essa informação) enquanto que em Santa Cruz de Coimbra se pode simplesmente fazer uma referência mais leve, uma vez que tem esse título há muito menos tempo. comentário não assinado de Templarius 01 (discussão • contrib) (data/hora não informada) --Templarius 01 (discussão) 17h25min de 12 de julho de 2014 (UTC)Responder

Concordo que possa haver dois artigos específicos: um para a Igreja de Santa Engrácia onde se descreva o edifício propriamente dito, e outro artigo que descreva o que é o conceito de Panteão Nacional, como surgiu, e em que edifícios está representado. Igreja de Santa Cruz de Coimbra já existe. O facto de ter recentemente movido este artigo tinha precisamente a ver com isso e pretendia dividi-lo em dois para acabar com a confusão. Antero de Quintal (discussão) 11h23min de 12 de julho de 2014 (UTC)Responder

Proposta

Proponho que:

Seja criado um artigo para a Igreja de Santa Engrácia, com base na informação constante deste artigo;
Seja criado um artigo «Panteão Nacional de Portugal», movendo o artigo «Panteão Nacional» de que se manterá a informação específica referente ao Panteão Nacional de Portugal, com ligações aos artigos «Igreja de Santa Engrácia» e «Igreja de Santa Cruz de Coimbra.

Acscosta (discussão) 21h00min de 12 de julho de 2014 (UTC)Responder

Se puder opinar, eu acho que é o que faz mais sentido, sim. Relembro apenas que também poderá haver alguma informação que possa ser complementada da página "Panteão" e/ou modificada --Templarius 01 (discussão) 21h59min de 12 de julho de 2014 (UTC)Responder

Igreja dessacralizada[editar código-fonte]

Tanto quanto sei a antiga Igreja de Santa Engrácia, edifício que era uma fábrica de calçado até à sua compra e conclusão em 1966, funciona como mausoléu e não como igreja. Como não são realizadas missas (e foram pouquíssimas as que lá se cumpriram), nem é propriedade da Igreja Católica penso que é errado classificá-la como "igreja" (ou mesmo "templo") e associá-la ao Patriarcado de Lisboa. Saudações, Liuscomaes (discussão) 23h25min de 7 de julho de 2015 (UTC)Responder

Sepultura de Pedro Alvares Cabral - Panteão ou Igreja da Graça em Santarém?[editar código-fonte]

Túmulos[editar | editar código-fonte] Como Panteão Nacional abriga os cenotáfios de heróis da História de Portugal, tais como D. Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Pedro Álvares Cabral ou Afonso de Albuquerque.

Cenotáfios do Infante Dom Henrique, Pedro Álvares Cabral e Luís Vaz de Camões. Entre as personalidades ilustres que aí estão sepultadas, encontramos sobretudo presidentes da República e escritores. As excepções são Humberto Delgado, Eusébio da Silva Ferreira e a fadista Amália Rodrigues. Os restos mortais da fadista foram trasladados depois de se alterarem as disposições legais que apenas permitiam a trasladação para o Panteão Nacional quatro anos após a morte.

Vejo com surpresa que o cenotáfio de Pedro Álvares Cabral se encontraria no Panteão Nacional, quando variadíssimas fontes declaram que a sua sepultura se encontra há cinco séculos na Igreja da Graça em Santarém.

Em que ficamos? Penso que é um erro que deve ser corrigido.

Obrigado

--Couceiro (discussão) 14h40min de 7 de fevereiro de 2016 (UTC)Responder

Caro Couceiro não entendo o problema, um cenotáfio é um monumento que tenta lembrar uma personalidade cujos restos mortais descansam noutro lugar. Liuscomaes (discussão) 16h03min de 7 de fevereiro de 2016 (UTC)Responder