Discussão:Psicose

Discordo. na primeira página, onde vem escrito que na psicose a pessoa apresenta distúrbios de personalidade, esta informação é falsa ! PERSONALIDADE é a VONTADE dissimulada pela RAZÃO . Não se encontram variações de personalidade nas psicoses, mas de caráter ! A personalidade é o que a pessoa apresenta como máscara para outra pessoa em um relacionamento qualquer. Na psicose, a pessoa tende à introversão, vê outras pessoas, conversa com ela própria e outras pessoas que inexistem, mas não mostra nenhum "falso lado" afim de ludibriar outras pessoas, exceção feita às psicopatias, onde haja interesse em auferir vantagens enganando outra pessoa. Mas , psicopatia não é psicose ! Na psicose, a pessoa tem distúrbios violentos da área da VONTADE , chegando mesmo a se sentir perseguido, ou traído, como na psicose esquizofrênica e onde o próprio FREUD confundia seus pacientes que se identificavam como homossexuais de psicóticos esquizofrênicos. E mesmo o "distúrbio de senso percepção " , há necessidade de ser revisado, pois , ser desconfiado de todos é uma conduta que deve ser adotada pelos seres humanos, como disse Arthur Schopenhauer, ou deve ser de imediato, considerada uma "doença" a ser tratada ? Assina - Magnus Amaral Campos - a WIKIPÉDIA tem meu e-mail e minhas descrições acerca de minha personalidade .—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 200.185.238.191 (discussão • contrib.)

Também discordo. O fato da pessoa ter psicose a torna perigosa? Por que?

Não olham nos olhos. Desconfiar é da natureza humana ¬¬

Meu namorado tem psicose, e não é nada com que eu precise me assustar, ou me preocupar. Acho que, ou estou confusa sobre este assunto, ou eu não sei! Podem me dar, de alguma maneira, dicas de "psicose". Quais são os sintomas mais fluentes e etc?—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.1.15.208 (discussão • contrib.)

A perspectiva do artigo é demasiadamente sintética, aponta superficialmente e apenas o ponto de vista das ciências médicas sobre o tema e sequer esboça qualquer apontamento na direção dos diversos conceitos, muitas vezes inconciliáveis, quanto à definição ou causas da psicose. Mesmo quando cita Freud e Lacan o faz de maneira absolutamente lamentável e caricaturada.—o comentário precedente deveria ter sido assinado por Ebermatos (discussão • contrib.)

O artigo é péssimo e deve ser retirado por todos os motivos já mencionados. Sobre a afirmação: "Na psicanálise, a psicose causou dificuldades teóricas para Freud, mas não para Lacan. Se o primeiro demonstrou-se hesitante em enquadrá-la teoricamente, concentrando-se na neurose, Lacan, tomando-a constantemente em suas conferências, associou-a à forclusão do nome-do-pai."

Primeiramente a psicose não foi uma dificuldade para Freud. Ela não foi ignorada, porém não foi trabalhada sistematicamente. O projeto de pesquisa de Freud era entender a NEUROESE e não a PSICOSE. A neurose, sendo padrão, foi dedicada maior atenção.

Na psicanálise o pensador que mais estudou a psicose, e a colocou no centro destas reflexões, foi Carl Jung. Freud confessa em seus textos e cartas, após 1908, que as teorias sobre psicose feitas por Jung eram as mais completas e sérias dentre as teorias psicanaliticas. Muito se avançou na psicanálise com estes estudos.

Lacan, por sua vez, erra ao definir a psicose. Para ele um neurótico não pode ser psicótico, e vice-versa. Hoje já se provou que um neurótico pode virar psicótico, e que o inveso também ocorre. O transtorno "Boderline" é exatamente uma prova de que uma pessoa pode viver exatamente no limite entre uma neurose obsessiva e uma psicose.—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.78.149.122 (discussão • contrib.)

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