Discussão:Tijuca

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A Tijuca NÃO é bairro nobre[editar código-fonte]

Segundo matéria publicada na conceituada revista EXAME de setembro de 2016, a Tijuca ocupa apenas a 20ª posição no ranking de bairros mais caros do Rio para compra de imóvel, perdendo para todos os bairros da Zona Sul, para o Centro da cidade, para bairros da Zona Oeste (Barra e Recreio) e até mesmo para a favela do Vidigal. Ademais, é fato consumado dentro da cultura da cidade que a Tijuca, embora tradicional, não é um bairro associado à elite (só o foi, historicamente, no século 19). Hoje em dia, somente os bairros da Zona Sul são associados com noção de sofisticação, e isso se reflete no valor de mercado dos imóveis. Qualquer morador da cidade sabe que nenhum bairro da Zona Norte é objeto de desejo para um morador da Zona Sul (sendo que o contrário é verdade, pois mudar-se da zona norte para a zona sul é visto como ascensão social na cultura da cidade). O link da revista Exame que citei é: https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/os-bairros-mais-caros-para-comprar-imoveis-no-rio-de-janeiro/

O trecho:

A Tijuca é um dos bairros mais tradicionais do Rio de Janeiro e se localiza fisicamente próximo à Zona Sul, Barra da Tijuca e do Centro da cidade.

- 'Fisicamente' não parece ser um termo adequado, seria melhor 'geograficamente'
- Está comunicando que o bairro da região norte fica próximo à região sul, à região oeste (Barra da Tijuca) e ao centro. Uma vez que a cidade não tem região leste, o trecho perde o sentido.
A ligação/link para o bairro Maracanã aponta na verdade para o estádio de futebol.
Excluída a informação de que o tijucano é mais bairrista que os demais cariocas. Não há fundamento científico na afirmação uma vez que não há como fazer medições de sentimentos. Ademais, bairrismo é um termo freqüentemente usado pejorativamente.
"Ainda que pertença à zona Norte, atualmente, pode-se dizer que é um bairro "perdido" por não possuir as características de bairros típicos desta zona (que são, em geral, mais pobres), já que chega a se equiparar em renda per capita e estatísticas como um bairro da zona Sul. Isso o faz destacar-se dos demais bairros da zona Norte, assim como os seus bairros adjacentes, entre eles, Andaraí, Alto da Boa Vista, Grajaú e Vila Isabel."

o comentário precedente não foi assinado por 201.29.177.144 (discussão • contrib.)

2ª maior do mundo?[editar código-fonte]

Este é mais um daqueles casos clássicos que comprovam que uma mentira repetida muitas vezes acaba virando verdade... A Floresta da Tijuca não é a maior floresta urbana do mundo, ainda que a Rede Globo adore frisar isso à exaustão...

O Parque da Cantareira, na Zona Norte de São Paulo, tem uma área total de 79 km2, o que corresponde a mais que o dobro da Floresta da Tijuca (33 km2). Apartentemente, o parque da Pedra Branca é ainda maior, de toda forma, isso faz com que seja impossível que a Tijuca seja a segunda maior floresta urbana do mundo.

Abaixo algumas fontes relacionadas ao tamanho dos parques da Cantareira e da Tijuca.

1. Bureau Brasil de Ecoturismo (http://www.bbeco.org/site/destinos.asp?idDestino=41) 2. Robert Kennedy Memorial (http://www.rfkmemorial.org/legacyinaction/2001_NFB) 3. Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762005000100005) 4. Instituto de Biologia, Universidade de São Paulo (http://www.ib.usp.br/ceo/onde/cantar.htm) 5. Ecoturismo Brasil (http://www.ecoturismobrasil.com.br/serra_da_cantareira.htm) 6. Programa Biota - FAPESP (http://www.biota.org.br/publi/banco/index?show+43016536)

Dornicke 21h45min de 29 de Junho de 2007 (UTC)

Parque da Cantareira[editar código-fonte]

O Parque da Cantareira não pode ser considerado urbano, uma vez que a conurbação urbana não cerca o parque.

Vida noturna, cultural, etc[editar código-fonte]

Poderia haver algo sobre os teatros, cinemas, bares, boates da Tijuca. Ou ainda algo sobre a infelicidade do tijucano sobre isso, já que sempre mencionam a falta de opção do bairro e a necessidade de locomoção à outros bairros. Parece que só o Buxixo salva hahaha... Lucasfrans 19:26 de 27 de fevereiro de 2008 (UTC)

Palacete da Rua Conde de Bonfim, 850[editar código-fonte]

O nome correto da família proprietária do casarão em epigrafe é "Bianchi", não Bianca e sua origem é italiana, não espanhola. O Empresario Mário Bianchi foi dono da vária empresas de ônibus do Rio de janeiro, sendo a mais conhecida a viação Carioca. <fonte: Empresas de ônibus do Rio de Janeiro>

Tijuca abandonada[editar código-fonte]

Se comparada com a cidade do Rio de Janeiro em gera, a Tijuca não é dos lugares mais abandonados. A Tijuca também não possui as favelas mais violentas da cidade, isso é um grande equívoco da parte do autor desse artigo.

Criminalidade[editar código-fonte]

o trecho que afirma "A Tijuca se tornou, desde os anos 1990, um dos polos de criminalidade do Rio de Janeiro" merece ser removido por ser alarmante e, ainda, porque o Bairro, hoje, possui forte esquema de segurança que muda completamente o seu perfil sócio-econômico, com a introdução da UPP Unidade de Polícia Pacificadora do Borel.

Joper Padrão 11:53 de 26 de junho de 2010

Se você encontrar fontes que comprovam o que diz, sugiro que adicione um novo trecho falando da segurança atual do bairro, mas que não remova o trecho atual, pois essa é uma parte da história do bairro e o trecho apresenta WP:FF. Altere apenas algumas palavras para mudar o tempo verbal. Obrigado e boas contribuições. Bozomal <::(*o*)::> 19h31min de 26 de junho de 2010 (UTC)[responder]

A afirmativa abaixo deve ser deletada por não representar a verdade dos fatos, além de trazer referência temporal já ultrapassada. Assim, proponho a exclusão de todo o trecho. "A Tijuca se tornou, desde os anos 1990, um dos polos de criminalidade do Rio de Janeiro, tendo registrado o maior decréscimo populacional da cidade entre 1991 e 2000.[1][2][3] O contraste social entre o bairro e as favelas que o cercam — como o Borel e o Salgueiro —[3] e a omissão do Poder Público na área são características marcantes. Algumas das vítimas notáveis de violência urbana no bairro são o músico Marcelo Yuka e a criança João Roberto Amorim Soares." Joper Padrão (discussão) 19h17min de 24 de julho de 2010 (UTC) Joper Padrão[responder]

O texto traz informações referenciadas, por sinal as únicas referências do artigo. Especificamente qual informação do trecho citado "não representa a 'verdade dos fatos'"? Como foi dito acima, se apresentar outras fones fiáveis sobre o tópico, com dados mais recentes, adicione as informações atuais também. Mas não se pode retirar um trecho apenas porque não se concorda com ele, se ele já está referenciado por fontes fiáveis. O conteúdo da Wikipédia não pode se guiar por opiniões pessoais. Eamaral (discussão) 23h40min de 24 de julho de 2010 (UTC)[responder]

As três referências são notícias publicadas há mais de um ano e tratam de questões pontuais daquela época, que hoje são completamente diferentes. Desculpe-me, não se trata de concordar ou discordar, tão pouco de opinião pessoal. Quem reside no bairro (eu sou um cidadão tijucano) sabe que essa citação não é verdadeira porque o fenômeno da violência tem caráter geral (aliás, hoje não mais nos bairros em que as UPPs foram implantadas) na Cidade do Rio de Janeiro.

Por outro lado, considero impróprio mencionar o nome do atual Governador de Estado e lhe atribuir uma afirmativa não referenciada. Por isso, proponho a retirada da frase final.Joper Padrão (discussão)Joper Padrão

Não acredito que "questões pontuais" levassem à redução da população de um bairro no período de uma década, como afirmam as fontes. E que essas mesmas "questões pontuais" levassem a publicação de reportagens quase uma década depois... Ainda espero fontes que contrariem o que já foi apresentado nas fontes do artigo.
Sobre as UPPs, se não há fonte para aquela informação, por mim, pode ser retirada a informação. Mas acredito que possa ser substituída por o que está nessa fonte, que não estabelece prazo, porém. Eamaral (discussão) 01h14min de 25 de julho de 2010 (UTC)[responder]

Tijuca é um bairro nobre (atenção editores)[editar código-fonte]

Caros editores desta página,


O Bairro da Tijuca é um bairro nobre de classe média e média alta, enquadrando-se perfeitamente como bairro "nobre" da capital fluminense. Em resumo, o bairro concentra uma população com poder aquisitivo alto, com renda superior a R$ 9.000 mensais, formada majoritariamente por servidores públicos, oficiais superiores e generais das Forças Armadas, bem assim, profissionais destacados da iniciativa privada.

Ademais, o bairro é um dos mais tradicionais do Rio, além de incorporar uma das mais completas infraestrutura da cidade, como 4 estações da Linha 1 do Metrô Rio, centro comercial próprio nas cercanias da Praça Saens Peña, polo gastronômico autossuficiente, o que, indubitavelmente, coloca a Tijuca entre os bairros mais completos da capital para se viver, em paridade de condições com a maior parte dos bairros da Zona Sul da cidade, a exceção de Ipanema e Leblon, que são bairros exclusivos e de classe alta.

Dessarte, nada obstante do bairro ser geograficamente localizado na "Zona Norte", não podemos considerá-lo tão somente como um bairro de classe média, na medida em que os seus indicadores econômicos e sociais demonstram com clareza solar que o bairro pode ser considerado um "apêndice" da Zona Sul na Zona Norte.

cite fontes.--Arthemius x (discussão) 11h06min de 16 de novembro de 2015 (UTC)[responder]