Discussão:Delegado de polícia

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Tópico sem título[editar código-fonte]

O que é superintender as perícias em local de crime? Aonde está escrita tal atribuição, e o que vem a ser a mesma? comentário não assinado de 186.207.145.47 (discussão • contrib) 20h09min de 12 de fevereiro de 2011‎ (UTC)Responder

Edição de 04/06/2013[editar código-fonte]

Mudanças significativas feitas recentemente, a meu ver, ferem a política da Wikipedia. Por favor, corrijam-me se eu estiver errado. Basicamente, foram suprimidos trechos com citação de fonte e introduzidos trechos sem citação de fonte. A Wikipedia, como sabemos, não é um espaço para divulgar opiniões. Nesse sentido, não se publicam nela textos inéditos. A citação da fonte é de suma importância para assegurar isso.

Também notei que a expressão "delegado de polícia" foi grafada com iniciais maiúsculas. Embora algumas convenções aceitem letra maiúscula para certas palavras, como "Estado" ou "Presidência", a norma culta da língua portuguesa prevê isso apenas para nomes próprios. Na ausência de uma padronização da Wikipedia que abranja a expressão "delegado de polícia", a letra minúscula me parece o correto neste caso.

Musella comentário não assinado de Musella (discussão • contrib) 02h37min de 5 de junho de 2013‎ (UTC)Responder

Autoridades de alta relvância na estrutura estatal podem ter seus cargos grafados com iniciais maiúsculas. Tal qual é o caso dos Delegados de Polícia. comentário não assinado de Pesquisador do Direito (discussão • contrib) 05h17min de 13 de julho de 2013 (UTC)Responder
Caro usuário "Pesquisador do Direito"
1. Onde estão as fontes que comprovem isso? Afinal, não basta apenas dizer. Eu mesmo pesquisei sobre o assunto, e todas as regras de língua portuguesa são unânimes em dizer que "nomes de profissões e cargos públicos" se escreve sempre em iniciais mínúsculas, não importa a quem se refiram. Portanto, concordo com o usuário "Musella". A grafia em iniciais minúsculas.
2. Sugiro que assine, sempre que colocar algum argumento na página de discussões, até pra facilitar o entendimento. Para tanto, coloque seu nome dentro de dois colchetes [[ ]]. Ou, melhor ainda, assine usando quatro símbolos ~, que é assinatura virtual na wiki.
Marcelomarcel (discussão) 20h47min de 13 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 09/06/2013[editar código-fonte]

Senhores, novamente reverti mudanças que foram feitas sem citação de fonte. A política da Wikipedia é bastante clara nesse sentido, certo? Podemos discutir aqui neste espaço, que é próprio para isso.

Musella comentário não assinado de Musella (discussão • contrib) 05h57min de 9 de junho de 2013‎ (UTC)Responder

Edição de 11/06/2013[editar código-fonte]

Retirei algumas informações sem fonte, como a de que "todos" e não "alguns" Estados brasileiros aprovaram a carreira jurídica. Acrescentei que o PLC 132 aguarda sanção presidencial. Como ainda não está em vigor, restaurei a informação de que os delegados "reivindicam" e não "detêm" o status de carreira jurídica. Quando o PLC for sancionado, aí sim o correto será "detêm". Retirei a discussão sobre se o argumento da inamovibilidade vale ou não para agentes, que fora iniciado em edições anteriores e aprofundado na última. Não sendo a Wikipedia um espaço opinativo, creio que todos concordarão com esse corte.

Musella comentário não assinado de Musella (discussão • contrib) 00h46min de 13 de junho de 2013‎ (UTC)Responder

A carreira jurídica independe da previsão expressa na lei estadual ou federal, mas sim dos requisitos de ingresso e das atribuições do cargo. Sendo as atribuições de natureza jurídica, conforme reiteradamente decidido por vários tribunais, inclusive o STF (por exemplo, na ADI 3614/PR) e sendo o bacharelado em direito requisito para ingresso no cargo em todos os estados da federação, a menção expressa do cargo como de carreira jurídica é mera redundância, tal como ocorre com magistrados, defensores e membros do MP, que não detém a previsão expressa como carreiras jurídicas em nenhuma lei.
Todavia, o PLC 132 já foi convertido na lei 12.830/13 o que não acarretou nenhuma mudança na natureza do cargo, somente ratificou o que já era pacífico nos meios jurídicos.
--comentário não assinado de 189.25.6.209 (discussão • contrib) 05h05min de 15 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 24/06/2013[editar código-fonte]

Novamente, houve supressão de trechos com fonte, sem qualquer explicação. Restaurei-os. Seria interessante que as alterações fossem discutidas aqui, como venho me esforçado por fazer.

Também houve inserções indevidas, como a informação equivocada de que a Lei 12.830 institui o tratamento de "Excelência" para delegados. Não é verdade. A lei diz que eles terão o mesmo tratamento protocolar de magistrados, promotores e advogados. Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, promotores e advogados não recebem o tratamento de "Excelência". Isso também foi corrigido.

Musella comentário não assinado de Musella (discussão • contrib) 21h48min de 24 de junho de 2013 (UTC)Responder

A correção acima mostra total desconhecimento das leis e das normas de redação oficial da língua portuguesa. Membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, por força de suas respectivas leis orgânicas, devem receber o mesmo tratamento protocolar conferido aos magistrados. Sendo a estes últimos, segundo o Manual de Redação da Presidência da República, conferido o tratamento de Vossa Excelência, por conseguinte este tratamento deve ser estendido aos Membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, devido às suas Leis Orgânicas, e ao Delegado de Polícia, devido à mencionada lei 12.830/13. Desconhece ainda o denunciante que o tratamento deferido a advogados nos Tribunais è Vossa Excelência comentário não assinado de Pesquisador do Direito (discussão • contrib) 05h15min de 13 de julho de 2013‎ (UTC)Responder

Edição de 25/06/2013[editar código-fonte]

Após uma saudável intervenção de Baseador, o usuário não identificado voltou a suprimir trechos com fonte e inserir trechos sem fonte. O único trecho com fonte que ele inseriu está errado, pois afirma que o FBI aceita "até mesmo diplomas de graduações menores feitas em quatro anos (minor degree)", o que não é confirmado pelo link citado como referência.(REF.: «Federal Bureau of Investigation - Careers» )

Musella comentário não assinado de Musella (discussão • contrib) 02h57min de 26 de junho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 29/06/2013. Trechos que não observam o princípio da imparcialidade[editar código-fonte]

Sugiro a retirada do título "Forma de tratamento". A Lei mencionada nesse tópico NÃO diz nada do que afirmam aqui. A Lei não diz que delegado deve ser tratado por "Vossa Excelência", senão vejamos: art. 3° da Lei 12.830/13 diz: "devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os Advogados".

Advogado, assim como Defensores públicos, NÃO são tratados por "Vossa Excelência", o que significa que todo esse tópico está errado. Ou seja: devem ser chamados de "Senhor", "doutor" ou "ilustríssimo", mas não de "Vossa Excelência". comentário não assinado de Antonioocorregedor (discussão • contrib) 06h49min de 29 de junho de 2013 (UTC)Responder

Não retirei o título, pois deixo aberta a discussão, mas marcarei a página como "parcial".
Outro motivo que a marco a página como "parcial", é porque existe outro trecho extremamente parcial: No ultimo parágrafo do título "Equivalente em outros países", menciona-se uma crítica do presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, e rebatem tal crítica com uma opinião sem nenhuma referência ou fundamentação (opinião pessoal de quem escreveu???). comentário não assinado de Marcelomarcel (discussão • contrib) 07h03min de 29 de junho de 2013 (UTC)Responder
A correção acima mostra total desconhecimento das leis e das normas de redação oficial da língua portuguesa. Membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, por força de suas respectivas leis orgânicas, devem receber o mesmo tratamento protocolar conferido aos magistrados. Sendo a estes últimos, segundo o Manual de Redação da Presidência da República, conferido o tratamento de Vossa Excelência, por conseguinte este tratamento deve ser estendido aos Membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, devido às suas Leis Orgânicas, e ao Delegado de Polícia, devido à mencionada lei 12.830/13. Desconhece ainda o denunciante que o tratamento deferido a advogados nos Tribunais è Vossa Excelência. comentário não assinado de Pesquisador do Direito (discussão • contrib) 05h14min de 13 de julho de 2013‎ (UTC)Responder

Edição de 30/06/2013[editar código-fonte]

Solicito a reversão das alterações feitas por Mirelle Navarra. Eu havia feito, ontem, uma alteração INCLUINDO várias informações (no total de +305 caracteres) e ela simplesmente DESFEZ, sem mencionar nenhum motivo pra isso, aqui na página de discussões. Acho que não deveria poder retirar informações ao bel-prazer.

Toninho formosa comentário não assinado de Toninho formosa (discussão • contrib) 00h02min de 1 de julho de 2013‎ (UTC)Responder

Edição de 01/07/2013[editar código-fonte]

Venho chamar atenção à parcialidade de alguns trechos desse artigo. A parte que menciona o ingresso nas polícias americanas e FBI estava com tradução absolutamente deturpada da fonte mencionada. Dizia que era necessário apenas "minor degree", sendo que a página do FBI dizia explicitamente que era requerida graduação de 4 anos (major degree). Chegava ao absurdo de dizer que era permitido o ingresso no FBI tendo o candidato cursado apenas alguns créditos na faculdade. Retirei as informações erradas.

Aliás, muitos trechos desse título "Equivalente em outros países" me parecem escritos de forma bastante parcial.

Gericino (discussão) 01h37min de 1 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 03/07/2013[editar código-fonte]

Pesquisei e melhorei o título "Equivalente em outros países", do qual reclamou o usuário "Gericino"(logo acima). Adicionei várias fontes, resultado das minhas pesquisas nos sites das corporações policiais, em inglês, francês, alemão e italiano. Acho que essa parte do artigo já ficou bem melhor (e devidamente subsidiado por fontes fiáveis). Gilmares (discussão) 03h27min de 3 de julho de 2013 (UTC)Responder

Há diversos links "fakes" feitas nas alterações introduzidas pelo usuário Gericino, entre os quais a de uma suposta página do FBI que aponta erro 304 (How to become an FBI agent) comentário não assinado de 189.25.6.209 (discussão • contrib) 05h08min de 15 de julho de 2013 (UTC)Responder
Links fakes? Reparem que o nível dessa discussão está baixando... Descontente por não mais conseguir vandalizar a página, esse cara (que não assina seus comentários - e que usa o IP 189.25.6.209) agora passou a me difamar rsrsrs.
1- Repare que o tal link que ele alega ser "fake" ("How to become an FBI agent") tem como endereço https://www.fbijobs.gov/111.asp/. Existe sim um pequeno erro nele. Apenas a "barra" no final. O endereço correto é https://www.fbijobs.gov/111.asp. Aliás, seria impossível esse link ser "fake". Ele é domínio .GOV, e também é HTTPS.
2- Em segundo lugar, nem sequer fui eu quem colocou esse link. Basta ver o histórico da página rsrsrs. O cara tá falando besteira, só porque eu denunciei o vandalismo dele
Gericino (discussão) 23h53min de 18 de julho de 2013 (UTC)Responder

Vandalismo recorrente na página[editar código-fonte]

A página vem sendo recorrentemente vandalizada. Sempre a mesma pessoa (que apaga diversos trechos e desfaz várias fontes, no total de +ou- 470 caracteres). Isso sem qualquer justificação ou posicionamento. E quando corrigem, ele volta e desfaz a correção (voltando para a edição dele). Ou seja: é sugestão o bloqueio desse IP 179.192.99.17 (ou mesmo o bloqueio para edição dessa página).

Gericino (discussão) 12h50min de 8 de julho de 2013 (UTC)Responder

Vandalismo/alteração forçada: 10 (dez) tentativas nos últimos dias[editar código-fonte]

Todo dia, uma pessoa (que acredito ser a mesma, acessando de diferentes computadores/diferentes IPs) vandaliza a página, sempre no mesmo trecho, apagando diversas fontes, e tentando voltar "na marra" para uma determinada edição antiga da página. A edição para o qual ele tenta reverter, é absolutamente parcial e ausente de fontes que comprovem as informações ali existentes (conforme já foi até discutido anteriormente). A Wikipedia é balizada por artigos que primem pela imparcialidade e pela devida comprovação das informações através de fontes fiáveis e independentes.

A tal edição "vandalizada" (antiga) é uma insistência em apor no artigo alguns fatos sabidamente mentirosos. Por exemplo: dizendo que nos EUA não existe concurso público; que se pode ingressar no FBI até mediante convite; que aceitam graduação "minor degree" (de 2 anos); e que é possível ingressar nas polícias americanas tendo cursado apenas alguns créditos da faculdade. Tudo isso NÃO condiz com a verdade, e pode ser facilmente comprovado no site oficial do FBI (vide fontes). Outro ponto da edição antiga, é que ela suprime - sem motivo - as comparações com as polícias Alemã, Inglesa e Americana (bem como as devidas fontes). Tenta ainda, insistir na absoluta verosimilhança com o "Comissário de Polícia", mesmo não apresentando quaisquer fontes que confirmem a ref. informação (reparem que a versão atual até mantém essa colocação, mas mantendo a expressão "carece de fontes").

Enfim, lembrando que os textos da wikipédia NÃO podem ser a sua versão dos fatos (ou como você gostaria que eles fossem), mas sim uma descrição real, independente e imparcial, devidamente embasada por fontes fiáveis e independentes.

Abaixo, a comparação entre as duas edições:

Edição atual[editar código-fonte]

Equivalente em outros países

O cargo de delegado de polícia, corresponde ao de comissário{{Carece de fontes}} de algumas polícias estrangeiras, como é o caso dos comissários da Polícia Nacional, da França, da Polícia do Estado, da Itália e da Polícia Federal Argentina. Há que se ressaltar contudo, que em tais países não é exigida a formação específica em Direito,(REF.: Police Nationale de France. «Commissaire de police - exigences pour les candidats»  )(REF.: Polizia di Stato. «Commissario concorsi requisiti»  )(REF.: Escuela de Cadetes - PFA Policía Federal Argentina. «Se encuentra Abierta la inscripción para el ingreso 2014»  ) tal como ocorre no Brasil.

Em outros países, como os EUA,(REF.: «NYPD Promotional opportunities». NYPD Recruit  )(REF.: Federal Bureau of Investigation. «FBI career path»  ) Alemanha,(REF.: Deutsches Bundespolizei. «Bundespolizei Karriere»  ) e Reino Unido,(REF.: The New Scotland Yard. «Scotland Yard Careers»  ) não existe similar ao delegado de polícia brasileiro. Em tais locais, as polícias são estruturadas na forma de carreira única.(REF.: «NYPD Promotional opportunities». NYPD Recruit  )(REF.: Federal Bureau of Investigation. «FBI career path»  )(REF.: Deutsches Bundespolizei. «Bundespolizei Karriere»  )(REF.: The New Scotland Yard. «Scotland Yard Careers»  ) É o que ocorre, por exemplo, no FBI norte-americano, onde todos os policiais são Special Agents(REF.: Federal Bureau of Investigation. «FBI career path»  ) (agentes especiais) e as promoções ocorrem dentro dessa carreira.(REF.: Federal Bureau of Investigation. «FBI career path»  ) Depois de certo tempo de serviço, progride-se às funções de supervisão, chefia e direção do órgão.(REF.: «Federal Jobs Payment scale». FedJobs  )(REF.: Federal Bureau of Investigation. «FBI career path»  )(REF.: «NYPD Promotional opportunities». NYPD Recruit  ) É exigido curso superior em qualquer área de formação para ingresso.(REF.: «New Jersey State Police recruiting minimum qualifications». New Jersey State Police  )(REF.: FBI Jobs. «How to become an FBI special agent»  ). No mesmo sentido, a Scotland Yard, onde só é possível ingressar como Police Officer.(REF.: The New Scotland Yard. «Scotland Yard Careers»  )

Edição "vandalizada"[editar código-fonte]

Equivalentes em outros países

O cargo de delegado de polícia corresponde ao de comissário de algumas polícias estrangeiras, como é o caso dos comissários da Polícia Nacional , da França, da Polícia do Estado, da Itália, da Polícia Federal Argentina e de outras organizações policiais.

Em alguns países, como os EUA, não existe equivalente para o delegado de polícia brasileiro. Algumas polícias americanas seguem uma estrutura similar à do FBI, onde todos os policiais são agentes especiais e as promoções ocorrem dentro dessa carreira única, sendo que a formação requerida também pode ser em qualquer área (visto que todos os cursos de graduação são multidisciplinares nos EUA), e na maioria dos departamentos policiais não há ao menos a exigência do complementação do curso (major degree), sendo aceito até mesmo diplomas de graduações menores feitas em quatro anos (minor degree), como é o caso do FBI (REF.: https://www.fbijobs.gov/111.asp  Texto " How to become an FBI special agent " ignorado (ajuda); Em falta ou vazio |título= (ajuda) ), ou até mesmo apenas alguns créditos. Nos EUA também não há concurso público, mas sim um exame de admissão, meramente eliminatório, ficando a escolha dos candidatos a serem chamados ao arbítrio da direção do órgão, ocorrendo inclusive, algumas raras hipóteses de ingresso através de convite.

Gericino (discussão) 20h53min de 11 de julho de 2013 (UTC)Responder

O fato é que o "denunciante" é quem está colocando, propositadamente informações errôneas. O sistema americano de ingresso de agentes federais de fato não exige concurso público, havendo um teste de capacitação, que em nada se assemelha a figura do concurso público, visto que a classificação é irrelevante. Também em diversos departamtentos de Polícia norte-americanos, entre os quais o FBI, vezes por outra fazem convites para ingresso em seus quadros, de acordo com a percepção dos administradores do órgão da experiência e conhecimento do convidado. comentário não assinado de Pesquisador do Direito (discussão • contrib) 05h08min de 13 de julho de 2013 (UTC)Responder
1. De onde o sr. tirou essas informações? A "classificação é irrelevante"? Então me mostre uma fonte que confirme isso.
2. Independente da nomenclatura que o idioma dê à seleção para ingresso na instituição, o fato é que no FBI existe sim uma prova de seleção para ingresso (certame), e a concorrência é altíssima. Só no ano de 1982, por exemplo, havia 56mil candidatos disputando para ingressar no FBI.(REF.: «A HORA DA AUTÓPSIA - Entrevista com Carlos Costa, ex-chefe do FBI no Brasil». Midia Independente.org  ) A fonte está aí, provando e comprovando. O que significa que seu ponto de vista está absolutamente FURADO. Esse seu texto - infundadamente menosprezando o ingresso no FBI - fica parecendo até uma disputa classista internacional, dando a entender que o FBI seria inferior à polícia brasileira (risos). Vamos manter a imparcialidade e a independência do artigo, ok?
3. Não estou colocando informações errôneas. Estou apenas verificando que ALGUÉM (provavelmente o Sr.(???) - que sequer assina seus comentários) está vandalizando a versão atual da página e apagando fontes. Basta verificar o histórico da página, que percebemos quem está falando a verdade aqui... Aliás, nem sequer escrevi essa versão atual, mas ela é claramente mais verossímil (e fundamentada) que essa edição antiga que o sr. está tentando recolocar "na marra".
4. Não sou "denunciante". Isso é a Wikipedia. Buscamos apenas a verdade. E não "fabricar" fatos.
5. Favor assinar seus comentários.
Gericino (discussão) 22h39min de 14 de julho de 2013 (UTC)Responder
Resposta ao Sr. Gericinó:
A fonte é a própria página do FBI, cuja referencia já está postada.
Prova de seleção e concurso público são conceitos completamente diferentes, cuja distinção vai muito além da mera designação.
Isto porque, ao final, o candidato que passou em classificação melhor que outro não tem precedência à vaga, sendo diversos critérios objetivos e subjetivos aferidos. A fonte é a própria página do FBI cuja referência lá se encontra e é bem clara.
Não há qualquer menorsprezo ao ingresso no FBI, mas apenas uma constatação de que o sistema é completamente diferente do brasileiro, de maneira que a comparação pontual sobre a existência da forma de progressão entre os órgãos brasileiros e norte-americanos não podem ser feitas fora do contexto. Trata-se apenas de contextualização.
Até porque é sabido que o ingresso para agente do FBI é incomparavelmente mais rígido que o ingresso para agente da PF brasileira, onde qualquer curso de dois anos, em qualquer formação, até mesmo gastronomia, música, artes cênicas ou modas é aceita.
O seu comportamento não condiz com o que afirmou no ítem 4 (Buscamos apenas a verdade. E não "fabricar" fatos. ), pois este demonstra justamente o oposto.
Diante da sua insistência na minha assinatura, então o faço como "Annonymous". Afinal, o que se discute são as idéias e as afirmações, não o pseudônimo (ou pseudônimos) de quem as fez.
--comentário não assinado de 189.106.165.135 (discussão • contrib) 10h48min de 21 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 21/07/2013[editar código-fonte]

Reafirmei as correções que haviam sido feitas por mim e por outros usuários em inúmeras outras datas, e que vinham sendo insistentemente modificadas por um usuário que distorcia afirmações com nítido viés de dar entender a falsa ideia de que o cargo de Delegado de Polícia não encontra paradigma em inúmeros países do mundo, traçando comparações descabidas. Diante da insistência do usuário em afirmar que nos EUA as polícias seguem uma carreira única, foi necessário demonstrar todas as peculiaridades do sistema norte-americano, entre os quais a ausência de concurso público e critérios objetivos de admissão que vinculem à Administração. Foi desmentido o fato de que o FBI possui uma carreira única de ingresso, tendo como referência o próprio link que o usuário inseriu, demonstrando claramente que o FBI possui diversas carreiras, coforme trecho que ora reproduzo: " Special Agent applicants will be designated into one of five career paths: Intelligence, Counterintelligence, Counterterrorism, Criminal, or Cyber. In addition, applicants appointed to either Counterintelligence or Counterterrorism may receive a further specialty nomination to Weapons of Mass Destruction matters." Foi demonstrado também a existência de possibilidade de ingresso em alguns departamentos de polícia já nas funções de investigação, embora não seja a regra geral, devendo os policiais começarem nas funções consideradas mais subalternas (policiamento ostensivo). Como referência foi citada fonte, cujo trecho que deixa bem claro que o ingresso nas funções subalternas é uma regra, mas não absoluta, ora reproduzo: "Often the position and title of Dectective is attained after hard earned work as a uniformed police officer, however policies may vary from police department to police department, and state to state. Check with your local law enforcement agency to be sure"

Solicito atenção dos moderadores da Wikipedia que bloquearam esta página a pedido deste usuário que insiste em colocar informações distorcidas, provavelmente movido por algum viés corporativista, atenção especial com o conteúdo desta página e de outras em que os nicks do usuário que a modifica está alterando . Note-se que um dos nicks utilizados (Gericinó), estava envolvido em várias discussões, denúncias e alterações de conteúdo da página sobre a Polícia Militar, revelando interesses parciais na forma que presta as desinformações.

--comentário não assinado de 189.106.165.135 (discussão • contrib) 10h28min de 21 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 22/06/2013[editar código-fonte]

Mais uma vez a página havia sido vandalizada no dia seguinte a ser corrigida na seção "Equivalentes em polícias estrangeiras", provavelmente pelo mesmo usuário. Da mesma forma que havia feito anteriormente, lançou informações descontextualizadas, ao informar que "a exigência para o ingresso no cargo de Comissário de Polícia na França é o de formação em qualquer área do conhecimento, e não apenas direito, como ocorre no Brasil". Mais a frente, ao mencionar as polícias americanas, repetiu a afirmação. "Esqueceu", porém, de dizer que nem nos EUA como na França existe curso de graduação específica em qualquer área do conhecimento, de maneira que seria impossível ser exigida graduação em direito, medicina, engenharia ou qualquer outra nestes lugares. Nestes países, toda graduação é genérica e multidisciplinar, escolhendo o acadêmico as disciplinas que irá cursar. O curso de direito, tanto nos EUA como na França, somente existe em nível de pós-graduação. (assim como os cursos da áreas específicas)."Esqueceu" de dizer também que o ingresso no cargo de Comissário de Polícia na França tem como exigência os mesmos requisitos para ingresso no Ministério Público e magistratura naqueles países. Em relação às polícias americanas, além de descontextualizada (curso superior em qualquer formação), está parcialmente errada, visto que há diversos departamentos de polícia em que não é exigido qualquer curso superior para ingresso. Peço mais uma vez aos moderadores para atentarem contra a vandalização da página, que parece ter o claro intúito de desprestigar o cargo de delegado de polícia com informações erradas e/ou descontextualizadas, aparentemente imbuído de espírito de disputas corporativistas. --comentário não assinado de 189.106.165.135 (discussão • contrib) 07h16min de 22 de julho de 2013 (UTC)Responder

Resposta[editar código-fonte]

Argumentos absolutamente descabidos. Basta consultar a página oficial da Police Nationale da França que poderão ver QUEM está com a razão, conforme demonstrado abaixo:

FONTE: http://www.police-nationale.interieur.gouv.fr/Nos-metiers/Police-nationale/Metiers-de-la-police-nationale/Commissaire-de-police

Ils sont recrutés par concours, externe ou interne. Le concours externe est ouvert aux candidats titulaires du master ou d'un diplôme ou d'un titre équivalent, âgés de 35 ans au plus au 1er janvier de l'année du concours et qui remplissent les conditions générales d'accès aux emplois actifs de la police nationale Le concours interne est ouvert aux fonctionnaires civils et militaires ou agents de l'Etat, des collectivités territoriales, d'un établissement public ou d'une organisation internationale intergouvernementale, âgés de 44 ans au plus au 1er janvier de l'année du concours et qui justifient à cette même date de 4 ans de services publics effectifs, compte non tenu des périodes de stage ou de formation dans une école ou un établissement ouvrant accès à un corps ou cadre d'emploi de la fonction publique.

TRADUÇÃO:

Para o cargo de Comissário de polícia, é exigido grau de mestrado - em qualquer área de formação - sendo metade das vagas preenchida por concurso interno (dentre policiais de carreira, com idade mínima de 44 anos de idade), e o restante das vagas oferecida em concurso externo, para cidadãos franceses com idade mínima de 35 anos de idade.(REF.: Police Nationale. «Commissaire de police»  )


Enfim, ele INSISTE que o cargo de comissário equivale ao delegado, sendo que o comissário É FARDADO, e permite formação em qualquer curso superior. Aliás, exige MESTRADO em qualquer área, o que não tem nada a ver com a formação exigida do delegado de polícia brasileiro (graduação em faculdade de Direito). O Comissário Francês, ao que me parece, está muito mais assemelhado a um Oficial da PM, que a um delegado de polícia. Afinal, o Comissário comanda uma polícia ostensiva (equivalente à PM brasileira).

E o usuário 189.106.165.135 ainda disse o seguinte absurdo: o Comissário Francês tem a mesma formação de magistrados e Ministério Público da França (???) Além de não ter fontes que comprovem isso... esse tipo de comparação não tem nada a ver com o objeto do artigo

Gericino (discussão) 00h35min de 23 de julho de 2013 (UTC)Responder

Outras afirmações que não possuem embasamento[editar código-fonte]

- NÃO EXISTÊNCIA de curso superior de formação específica na França e nos EUA. Convenhamos, essa frase é absurda. Está provavelmente confundindo o "curso básico" das faculdades - que NÃO concede diploma de nível superior - com a parte específica do curso superior). Enfim, ao vermos as traduções que ele faz para as páginas em idiomas estrangeiros, entendemos o porquê de estar tão confuso.

- Nos EUA não existe concurso público (até hoje ele não conseguiu uma única fonte que comprove isso. Aliás, ele insiste em colocar no texto essa distinção entre concurso público e seleção, distinção que só existe na cabeça dele, e pior: nada tem a ver com o texto)

- Nas seleções para ingresso nas polícias americanas, a classificação do candidato é irrelevante (também não forneceu fonte alguma que comprove tal fato)

E a cereja do bolo: O vândalo agora acusa todos os outros de vandalismo. Eu mesmo o denunciei por vandalismo alguns dias atrás (ver abaixo). Enfim, não sou dono da verdade, mas próprios moderadores podem comparar os argumentos, as fontes, e ver quem está com a razão.

Como já disse o usuário "Musella" em 04/06/2013: A Wikipedia, como sabemos, não é um espaço para divulgar opiniões. A citação da fonte é de suma importância para assegurar isso.

Gericino (discussão) 00h35min de 23 de julho de 2013 (UTC)Responder


Bom, até hoje você NÃO conseguiu provar a EXISTẼNCIA do concurso público. A prova negativa é muito mais difícl que a prova positiva, por isso, quem alega algo cabe provar. Se não consegue distinguir "concurso público" de "seleção", vou tentar desenhar só para você (pois qualquer um sabe a diferença). Seleção é gênero, concurso público é espécie. Há alguns anos atrás, antes da CF-88, por exemplo, os Delegados de Polícia eram SELECIONADOS entre policiais subalternos através de critérios políticos ou provas internas. Havia uma seleção. Não havia concurso público. Da mesma forma, nos EUA não existe a figura do vestibular (daqui a pouco vai dizer que eu estou dizendo isso sem provar) , mas existe seleção de ingresso para as universidades, que inclui análise de curriculum, entrevista, esportes praticados e em alguns casos (MIT, por exemplo), até mesmo uma prova de conhecimentos. Vamos chamar isso de concurso público, ou de vestibular? Jamais. Pois a melhor classificação, embora possa até importar na avaliação subjetiva, não garante a preferência à vaga sobre um de classificação pior, visto que outros critérios objetivos e subjetivos são levados em conta. Tal jamais seria admissível em um concurso público, onde a ordem de classificação tem que ser estritamente seguida. Deu para entender, ou tem que desenhar??? Quanto ao fato de não ter a ver com o tema, é a única informação verdadeira que colocou. Não tem nada a ver com o tema falar de FBI, falar de requisitos de ingresso nas polícias estrangeiras, etc... por isso mesmo retirei este trecho várias vezes. Contudo, diante da insistência, não minha, em tocar nesses temas que desvirtualizam a página, é necessário contextualizar, uma vez que o usuário (Gericinó, Telles, e outros nicks que utiliza) tem a todo momento o objetivo de traçar paralelos com modelos alienígenas completamente diferentes, mas somente tocando nas diferenças que lhe convém, de maneira que a informação fica completamente descontextualizada.

Justiceiro

Resposta[editar código-fonte]

Ok, concordo com você que no Brasil existe diferença entre concurso público e seleção (justamente porque a nossa Constituição estabelece esse parâmetro). Mas e no exterior, existe a mesma diferenciação? E, finalmente: qual a importância disso para o texto? Afinal, isso estava sendo usado como base pra outras colocações bem duvidosas (e desprovidas de fontes): que os policiais nos EUA "ingressavam nas instituições até mediante convite", e que "a classificação seria irrelevante".

Resposta =[editar código-fonte]

No exterior não existe essa diferenciação, simplesmente porque no exterior (EUA) NÃO existe concurso público, instituto que eles desconhecem. Já na França, existe o concurso público, nos mesmos moldes (ou quase nos mesmos moldes que o brasileiro). A importância disso para o texto é para contextualizar o que estava sendo dito sobre FBI, requisitos para ingresso, cuja importância igualmente não vejo para o texto , mas uma vez que estavam sendo ditos, se torna imperioso o contexto em que tais afirmações são verdadeiras (e até aonde as são) para que não passem idéia completamente diferente.


A bem da verdade, eu não vejo muita correlação de delegados de polícia com os Comissários estrangeiros não... mas não retirei isso do texto porque seria contra a política da Wikipedia: retirar um coisa por opinião pessoal. (a não ser que seja uma mentira gritante). Enfim, talvez o mais correto fosse mudar o título de "Equivalentes em outros países" para "Assemelhados em outros países". Fica aberto o debate...

resposta[editar código-fonte]

A correlação existe: carreiras jurídicas, funções de chefia, cargo acessado em sua esmagadora maioria por concurso externo (embora exista um menor percentual de vagas destinado a concurso interno, que normalmente não é preenchido, acabando as vagas por serem aproveitadas pelo público externo), presidem os atos de investigação ( e de policiamento ostensivo também, o que não ocorre no Brasil por ser esta função afeta à instituição diferente), avaliam as prisões em cautelares (que la podem ocorrer até mesmo fora do caso de flagrante por um certo lapso de tempo sem autorização judicial), representam por medidas judiciais e até mesmo presidem a instrução criminal nas infrações de crimes menores (como ocorria no Brasil até 1988 nos delitos de trânsito e nas contravenções penais). Desta forma o caráter jurídico é até mesmo maior do que o Delegado de Polícia no Brasil, devendo ser este paradigma que o Brasil deve buscar (esta última afimação é óbvio que é opinião pessoal, por isto não coloco) Note que utilizei o termo EQUIVALENTE e não IDÊNTICO, pois não há qualquer cargo do serviço público de qualquer país que seja idêntico a qualquer cargo do serviço público brasileiro ou de qualquer outro país em todos os sentidos, cada um possuindo suas peculiaridades. Mas respeitadas as peculiaridades locais, é sem dúvida os cargo que mais se assemelha ao Delegado. Outros assemelhados, seriam a figura do promotor na Alemanha e na Espanha, que embora tenha nome de promotor, suas atribuições e requisitos de ingresso sugerem um misto de delegado e promotor, e na Itália, um misto de delegado-juiz-promotor (magistratti d'acusacioni), mas optei por não citá-los, pois são cargos híbridos. Quanto à diferença entre "Equivalentes em outros países" e "Assemelhados em outros países", não consigo enxergar e não me oponho a mudança. Estamos chegando perto de um consenso ?

Justiceiro

Fontes?[editar código-fonte]

- Forneça uma única referência externa confirmando que Comissário da França seja "carreira jurídica".

Afinal, todas as fontes que apareceram até o momento, são categoricas em afirmar que o tal cargo tem como requisito o grau de mestrado em qualquer área de formação. repetindo: QUALQUER ÁREA DE FORMAÇÃO. Gericino (discussão) 06h17min de 27 de julho de 2013 (UTC)Responder



Melhor ainda: ao invés de tentar empurrar essas equivalências na marra, não seria melhor vc expor em quais pontos o delegado se assemelha ao comissário? Afinal, iguaizinhos eles não são... a começar pelo fato (visível) do Comissário usar farda.

Sobre as comparações com o FBI e Scotland Yard: não fui eu quem as coloquei, mas eu acho perfeitamente pertinentes com o artigo. Bom, elas até poderiam ser colocadas na parte que fala das críticas ao sistema brasileiro, mas eu acho que é mais adequado deixar no título onde está, onde faz uma comparação entre os países. Afinal, isso não é uma crítica e sim um fato..

resposta[editar código-fonte]

Empurrar as equivalẽncias na marra? Expor em quais pontos? Você não consegue ler o que não interessa ou simplesmente não sabe? Coloquei um parágrafo inteiro expondo as semelhanças: carreira jurídica, presidir investigação, concurso externo, representar medidas cautelares, realizar instrução criminal...quer mais o que ? Assim esta deixando cada vez mais clara sua intenção de desinformar. Quanto a Comissário usar farda, está redondamente enganado. Usa uniforme, pois é um servidor civil. Quem usa farda é a Gendarmerrie (ou o que ainda resta dela) que é o que mais se assemelha à Polícia Militar brasileira. A razão de usar o uniforme é que na França, as funções de polícia judiciária e polícia preventiva são realizadas pelo mesmo órgão. Por isto, EM SOLENIDADES, os comissários utilizam uniforme, assim como os agentes e inspetores que trabalham na investigação também o fazem. Mas somente em solenidades, o que em nada os torna militares. Da mesma forma, Delegados Estaduais e Federais utilizam uniformes em operações, assim como demais policiais civis e federais no Brasil. Até mesmo o FBI (já que insiste tanto na comparação) utiliza uniformes em operações.

Quanto as comparações com FBI e Scotland Yard, não vejo qual a pertinência de uma comparação com países que usam sistemas jurídicos completamente distintos. Todavia, se ainda assim insistir nas comparações, estas devem ser feitas na sua totalidade, inclusive quanto à ausência de concurso público e de curso específico para poder contextualizar as diferenças. Caso contrário, poderá passar a idéia que há alguma semelhança do FBI e da Scotland Yard com o "CARREIRÃO" que os funcionários subalternos da Polícia Federal querem implementar "na marra" no Brasil.


Justiceiro

Gericino (discussão) 03h12min de 25 de julho de 2013 (UTC)Responder

Justiceiro


Sim, TODOS OS OUTROS (provavelmente o mesmo usuário com o diversos nicks, visto que a linha das postagens é a mesma, e os traços delinguagem ídem) estão colocando informações falsas, imprecisas e descontextualizadas. Quanto a me denunciar, é exatamente isto que o que fazem os vândalos. Denunciam os que estão de boa-fé procurando trazer conteúdo informativo, para poder fazer prevalecer a desinformação que tentam praticar.

A investigação de quem é o vândalo fica a critério dos Srs. Moderadores e dos leitores. Atentem para a postagem feita por 189.58.74.99 (discussão) em 15h50min de 23 de junho de 2013 em que muda a forma de tratamento de "Vossa Excelência" para "Vossa Extrumessência" em um claro sinal que a finalidade é somente de denegrir a imagem do cargo. Basta comparar e linha das outras postagens do usuário que utilizou esse IP, com a do usuário que utiliza os nicks Gericinó, Telles, Hwk e outros, que ficará evidente tratar-se da mesma pessoa.

justiceiro

Resposta definitiva sobre essa questão[editar código-fonte]

Engraçado você chegar aqui vandalizando, tentando excluir vários trechos NA MARRA (sem qualquer justificação ou explicação sobre o que fazia) e depois - ao ser bloqueado - vir aqui falar em "boa-fé" e que "todos estão contra você".

Caso vc não saiba, a Wikipédia é vigiada por BOOTS (scripts que automaticamente detectam alterações e/ou vandalismo). Então, logo após você fazer uma modificação num artigo, suas alterações são AUDITADAS por outro(s) usuário(s) mais experiente(s), pra ver se o que você escreveu está de acordo com a política da Wikipédia (imparcialidade, independência e baseado em fontes fiáveis). É verificado também, se suas alterações não foram uma tentativa de falsear ou omitir (por motivações quaisquer) fatos que já estavam no artigo. Afinal, se assim o fosse, bastaria que cada político corrupto colocasse dois ou três assessores trabalhando em cima disso, que virariam "anjos" aos olhos da Wikipédia. Seria muita inocência, não? Não dá pra inventar coisas, mesmo que você use a "força bruta" (ficar recolocando-a dia após dia, como você tentou fazer). Então, se várias pessoas te corrigiam ou desfaziam suas alterações, não significa que elas sejam a mesma pessoa.

Vandalismos (como o da "vossa excrescência", que vc mencionou) eventualmente surgem. Mas são corrigidas tão-logo sejam detectadas. E se vc não concorda com algum ponto da correção, inicie um debate na página de discussão. Se a razão lhe assiste, vc conseguirá provar seu ponto.

E finalmente: se eu escrevo "de acordo com uma linha", deve ser a linha culta rsrsrs. É bom que na Wikipedia tudo fica registrado, então não é preciso perder tempo tentando demonstrar quem faz o quê... ou mesmo acusando de "vândalo" quem te corrige, como tática "marota" pra fazer valer suas opiniões.

Gericino (discussão) 03h49min de 25 de julho de 2013 (UTC)Responder

resposta[editar código-fonte]

Vandalismos eventualmente ocorrem e são corrigidos. E podem os administradores investigar quem são os usuários que cometem o vandalismo, fazendo cruzamento de IPs e vícios de linguagem. E mais uma vez se entregou. Dizendo que a linha do usuário que postou o "Vossa Excresência" é a "linha culta" (na verdade está mais para linha "curta") , admitindo que postam no mesmo sentido.

Ô Moderadores, vamos atentar aí para esse cidadão.

Justiceiro

Informações erradas sobre o Comissário das polícias da França, Itália e Argentina[editar código-fonte]

O texto estava totalmente em desacordo com as fontes.

NÃO é exigido bacharelado específico em Direito para ser Comissário nas Polícias da França, Itália e Argentina.

Na Polizia de Estado, da Itália, é exigindo como pré-requisito para o cargo, a formação superior num dos seguintes cursos:(REF.: Polizia di Stato. «titoli di studio idonei»  ) Ciências da Administração Pública, Economia, Direito (giurisprudenza), Ciências Econômicas e Empresariais, ou Ciência Política.(REF.: Polizia di Stato. «Commissario concorsi requisiti»  ) O candidato pode ainda possuir qualquer curso superior, mais o grau de mestrado em: Economia, Administração Pública, Direito ou Ciências empresariais.(REF.: Polizia di Stato. «oppure il possesso dei seguenti titoli di studio di laurea magistrale»  ).

Na Polícia Nationale da França, é permitido QUALQUER curso superior.(REF.: Police Nationale de France. «Commissaire de police - exigences pour les candidats»  )

Na Polícia Federal Argentina, a formação ocorre tal como nas Polícias Militares brasileiras: o candidato ingressa na Academia de Polícia tendo apenas o ensino médio. Sua formação na Academia de Polícia é o próprio curso superior.(REF.: Escuela de Cadetes - PFA Policía Federal Argentina. «Se encuentra Abierta la inscripción para el ingreso 2014»  )

Marcelomarcel (discussão) 14h10min de 22 de julho de 2013 (UTC)Responder

Edição de 22/06/2013 - 16:40h[editar código-fonte]

Mais uma vez a página foi vandalizada, com as MESMAS alteralções anteriormente feitas. Na página de comparações o usuário Marco Maciel ou Gericinó (não me recordo qual nick ele usou desta vez) insistiu que na França é possível o ingresso no cargo de Comissário com fomrmação em qualquer curso superior. Tal informação induz a erro, visto que a explicação já está bem detalhada abaixo, sobre a NÃO EXISTÊNCIA de curso de graduação de formação específica na França e nos EUA, o que somente ocorre em nível de pós-graduação. Suprimiu também (mais uma vez) a fonte sobre a semelhança das funções do comissário de polícia da França com a do Delegado de Polícia, cargo que nos dois países cabe o comando das investigações e a gestão das funções policiais, sendo que na França ainda cabe a instrução criminal em algumas infrações menores (tal qual ocorria com o Delegado de Polícia no Brasil até 1988). Novamente foi desfeita a vandalização. --comentário não assinado de 189.106.165.135 (discussão • contrib) 19h55min de 22 de julho de 2013 (UTC)Responder

Mais uma vandalização da página no mesmo dia[editar código-fonte]

Novamente corrigi a página que o usuário que utiliza-se do nick Gericinó, entre outros, vem fazendo sistematicamente na página (são duas no mesmo dia), induzindo aos mesmo erros relatados abaixo. comentário não assinado de 189.106.165.135 (discussão • contrib) 01h18min de 23 de julho de 2013 (UTC)Responder

resposta[editar código-fonte]

Agora eu que sou o vândalo? Bom, qualquer um que ler os tópicos dessa página de discussão, e o histórico das edições do artigo, perceberá QUEM é que está vandalizando. Gericino (discussão) 01h46min de 23 de julho de 2013 (UTC) PS: Nem assinar a acusação ele não assina...Responder

resposta à resposta=[editar código-fonte]

Exatamente ! Retirou dezenas de vezes a referência à página da Polícia Nacional Francesa que fala das atribuições do Comissário da Polícia Nacional Francesa e coloca "sem fontes", insiste em dizer que na França o Comissário pode ter qualquer graduação, o que dá entender que se assemelha às carreiras de atribuições de nivel médio da PF brasileira, as quais são fartamente explicadas na página de discussão. Vandalizar é incluir informações falsas, imprecisas ou tendenciosas que é extamente o que o Sr. vem feito sistemáticamente, conforme claramente demonstrado nos argumentos expostos. Quanto à falta de assinatura, se o simples ato de apor um nickname qualquer for indicativo de autenticidade das informações, então para satisfazer o senhor, passo a assinar ? Usuário(a):Gericinú/Gericinú . Pronto, está assinado.

Considerações sobre a discussão acima[editar código-fonte]

Amigo, a discussão sobre a polícia francesa está logo abaixo. O site em francês realmente confirma o que o cara disse. O trecho consta e a tradução bate. Que tal parar com essa briguinha?

Hwk390

== Considerações sobre a discussão acima ==[editar código-fonte]

E a graduação em qualquer titulação é a requerida para ingresso na magistratura e no Ministério Público francês, não havendo bacharelado específico. Assim, como nos EUA. Então, "o cara" (não sei se é o Hwk390, o Gericinó, o Telles, ou qual nick que o usuário estava usando) está induzindo informação falsa, querendo fazer crer que a carreira de Comissário de Polícia não seja uma carreira eminentemente jurídica, tal qual é a de Delegado de Polícia no Brasil. Na verdade é até mais, pois até instrução criminal o Comissário de Polícia faz nas infrações mais leves (assim como os Delegados faziam aqui até 1988) . A intenção do adulterador é dar entender que a formação exigida para Comissário de Polícia ou agente do FBI é similar a dos cargos subalternos da PF brasileira, cuja formação pode ser em qualquer coisa. Vamos parar então de vandalizar a página com o intuito de denegrir o cargo de Delegado de Polícia.

Justiceiro

Resposta[editar código-fonte]

Prezado usuário Justiceiro

1- Se "não há bacharelado específico", como você pode afirmar que Comissário francês exerce uma função eminentemente jurídica?

2- Se "a graduação em qualquer titulação é a requerida para ingresso na magistratura e no Ministério Público francês." Então essa formação se assemelharia mais aos "cargos subalternos da PF brasileira", cuja formação pode ser em qualquer coisa (como você mesmo disse).

Pelos exemplos acima, acho que o Sr. confunde mais do que explica.

Hwk390

Faculdade de Direito de Paris[editar código-fonte]

Só pra provar o quanto esse "Justiceiro" (IP 189.70.91.100) está errado, aqui está a página da FACULDADE DE DIREITO DE PARIS: http://www.droit.univ-paris5.fr Onde restou comprovado existir na França o curso específico de Direito em nível de graduação (Licence Droit). Pra esse cara, precisamos provar o óbvio...

Gericino (discussão) 22h27min de 24 de julho de 2013 (UTC)Responder

correção de algumas das inverdades insistemente propagadas[editar código-fonte]

Estudo/Formação para se tornar Comissário de Polícia

Para ser comissário de polícia é necessário passar em um concurso externo aberto a detentores de um mestrado 2 ( com predominância jurídica) e passar nos testes físico

Études / Formation pour devenir Commissaire de police

Pour devenir commissaire de police, il faut passer un concours externe ouvert aux titulaires d’un master 2 (à dominance juridique, IEP...) et qui ont réussi les tests de présélection physique.


Descrição do trabalho

Ele tem autoridade sobre todas as pessoas sob a sua circunscrição e exerce as atribuições inerentes a magistrado que lhe são conferidas por lei. Ele gere os meios financeiros e humanos a seu dispor.

Description métier

Il a autorité sur l'ensemble des personnels affectés dans ses services et exerce les attributions de magistrat qui lui sont conférées par la loi. Il gère les moyens financiers et humains dont il dispose.


http://www.jcomjeune.com/article-metier/commissaire-de-police

(REF.: Police Nationale de France. «Commissaire de police - exigences pour les candidats»  )

verdade_nua_e_crua comentário não assinado de 189.70.89.127 (discussão • contrib) 05h14min de 5 de agosto de 2013 (UTC), posteriormente alterado por 189.25.11.115 (discussão • contrib) 00h45min de 6 de agosto de 2013 (UTC)Responder

Discussão "Comissário da França"[editar código-fonte]

I - o Concurso é externo e interno. "Ils sont recrutés par concours, externe ou interne." http://www.police-nationale.interieur.gouv.fr/Nos-metiers/Police-nationale/Metiers-de-la-police-nationale/Commissaire-de-police

II- A "predominância jurídica" não é dita na página oficial da polícia francesa. Apenas a exigência de Mestrado. O que esse site quer dizer com "predominância"? O que significa isso? O site me parece um tanto informal (um blog)

III- Algumas atribuições de magistrado estabelecidas em Lei. Qual lei? Quais atribuições são essas? É bom conseguir informações mais específicas. Afinal, no próprio Brasil, algumas coisas se confundiam antigamente. Não podemos pegar essa frase e dar sentidos tendenciosos à ela, não é mesmo?

Maicofigueiroa (discussão) 07h19min de 17 de agosto de 2013 (UTC)Responder

Organização da página de discussão e links informativos para melhorarmos este espaço[editar código-fonte]

Fiz uma grande reorganização desta página de discussão. Para evitar a necessidade de novas reorganizações e facilitar a entrada de novos editores no fluxo de debates, indico algumas páginas informativas da Wikipédia que são leitura obrigatória e que podem ajudar as discussões a renderem os melhores frutos para a revisão e ampliação do artigo:

  1. Wikipédia:Página de discussão de artigo
  2. Wikipédia:Página de discussão#Indentação
  3. Wikipédia:Indentação
  4. Wikipédia:Como resolver disputas

Atentar que assinar e colocar a data de edição nas mensagens (usando ~~~~) é uma importante norma de conduta que se encontra entre as recomendações elaboradas pela comunidade de editores da Wikipédia lusófona. Além disso, novos tópicos de discussão (que não sejam apenas respostas no âmbito de tópico já existente) devem vir ao final da página, com o == marcador de seção ==. Max51diga! 10h11min de 8 de setembro de 2013 (UTC)Responder