Discussão:Erenice Guerra

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Último comentário: 22 de setembro de 2010 de RafaAzevedo no tópico Circunstâncias da nota de Baracat
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Removido porque?[editar código-fonte]

É acusada pela revista Veja [1] de participar de um esquema de corrupção em que seu filho, Israel Guerra, cobrava propina de 6% para facilitar, por seu intermédio, negócios com o governo. Sua irmã Maria Euriza Carvalho, quando assessora jurídica da EPE, contratou sem licitação escritório de advocacia que tinha como sócio o outro irmão da ministra, Antonio Alves de Carvalho. O sócio responsável pelo escritório, Márcio Luiz Silva, integra a coordenação jurídica da campanha da candidata do PT à presidência Dilma Rousseff. [2]Devido a estas acusações, deixou a disposição o sigilo fiscal, bancário e telefônico seu e de pessoas de sua família disponíveis para consulta.[3]

Ppaulojr (discussão) 20h18min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder

editei e marquei a seção como evento atual Ppaulojr (discussão) 20h29min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Fontes de Dornicke[editar código-fonte]

Essas fontes incluídas pelo Dornicke são de lascar, hein?

Duas são do blog do tal de Nassif, notório defensor do governo Lula após recebimento de verbas do BNDES. Além disso, um dos posts é uma cópia de um outro post, de um site chamado Blog Amigos do Presidente.

A outra fonte é um tal de jornal Destak (???).

Vc não consegue fazer melhor q isso não? Será q vc não é capaz de achar nada mais fiável? Lericiosilva (discussão) 14h55min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Imparcialidade, neutralidade e cobertura de todos os pontos-de-vista é critério adotado pela Wikipédia. Se você está pensando em usar esse artigo/projeto para fins eleitoreiros, veio ao lugar errado. Não somos a revista Veja e muito menos a Folha de S. Paulo, duas fontes, aliás, de credibilidade altamente questionável. Dornicke (discussão) 16h03min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Retirei os blogs. Onjackmsg 16h51min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Dornicke, ache fontes fiáveis, conforme a política da Wikipédia. Não seja evasivo, responda as perguntas. Se o artigo está pequeno, que tal aumentá-lo em vez de retirar informações? Qual o problema em colocar a foto da Erenice com a Dilma? Vc quer esconder alguma coisa? A parceria de ambas é pública, não há como negar. Agora vc quer dar uma de José Dirceu e censurar a Wikipédia?Lericiosilva (discussão) 18h31min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder

?. Porque o panfleto facista pró-PSDB (Veja) seria uma fonte fiável para falar sobreo PT? Dornicke (discussão) 19h05min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder

ashusauhsuahsau Cara vc tá louco? Quer compara a Veja e a Folha com o Blog Amigos do Presidente e Jornal Destak? Vc tá brincando com a Wikipédia. É um palhaço mesmo. ashusahusahuash

Porque dizer que a revista de maior circulação nacional é um "panfleto facista (sic) pró-PSDB" é uma opinião pessoal sua, que obviamente não pode ser compartilhada pela Wikipédia. RafaAzevedo disc 19h08min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Opinião compartilhada por muitos críticos da revista. Dornicke (discussão) 19h14min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Opinião, nonetheless, portanto não serve como fonte para que ela deixe de ser usada (além de estar longe de ser uma opinião sequer minimamente majoritária em qualquer círculo intelectual relevante). RafaAzevedo disc 19h18min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
LOL. "Círculo intelectual relevante" é ótimo. Quem é que compõe o "círculo intelectual relevante", Rafa? Você, o Reinaldo Azevedo, o Diogo Mainardi e o Olavo de Carvalho? Dornicke (discussão) 19h24min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não, o Dornicke, o Emir Sader, o Luis Nassif e o Paulo Henrique Amorim. :) RafaAzevedo disc 19h30min de 17 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Isso que dá, permitir que uma pessoa totalmente parcial e psicótica fique editando livremente por aqui. Tem gente que acha que a Wikipédia é blog pra colocar qualquer porcaria que outros blogs e meios de informação toscos sem credibilidade publicam. Imaginem se 20 desses resolvem invadir aqui, a zona que ia ser a Wikipédia. Mas podia até ser bom, quem sabe assim a administração começa a banir mais rápido os malucos abilolados, ao invés de ficar 50 anos analisando e pensando no que fazer enquanto o sujeito vai detonando tudo que vê pela frente. 186.205.15.9 (discussão) 00h50min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Proteção[editar código-fonte]

A pedido, protegi a página, fiz uma proteção de uma hora para não detruírem o histórico por completo. Por favor utilizem esse tempo para discutir sobre o problema, se após o fim da proteção continuarem a guerra de edições terei que aumentar o tamanho da proteção. Eric Duff Discussão 02h20min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Não há como discutir. O outro editor parece um pit-bull que não come há 4 semanas, é completamente incapaz de demonstrar bom senso e não demonstra a menor vontade de tentar chegar a um acordo. Tentei contatá-lo para resolver a questão [1] e recebi isso como resposta. Não vejo o que discutir. Esse descontrolado deve ser bloqueado e ponto. Dornicke (discussão) 02h32min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Novamente protegi a página, agora por 1 semana, conforme texto da última proteção. Favor discutir o texto e não fazer ataques pessoais. Braswiki (discussão) 17h09min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Lição de bom jornalismo...[editar código-fonte]

...vinda da Argentina. Do conservador La Nación, envolto em brigas com o governo argentino em função da Ley de Medios. [2].

"En los últimos días, la prensa local ventiló supuestas maniobras de uno de los hijos de Guerra para favorecer a empresas privadas con contratos públicos, que fueron recogidas por el opositor Partido de la Social Democracia Brasileña (PSDB) y su candidato presidencial, José Serra, quien usó el hecho para intentar alcanzar a Rousseff."

"Serra incluso vinculó esos asuntos a la denuncia de que desde la administración tributaria fueron investigadas en forma ilegal las cuentas bancarias de su hija y de algunos dirigentes del PSDB, con la posible intención de utilizar esos datos con fines electorales. "

"El pasado martes, el gobierno ordenó una severa investigación sobre las denuncias en torno a la actuación de Israel Guerra, hijo de la ministra que, según la prensa local, intermedió en negocios turbios concretados por la compañía estatal de Correos con empresas privadas."

"El diario Folha de Sao Paulo agregó hoy otra denuncia contra la ahora ex ministra, según la cual ella habría tenido conocimiento y hasta participado en maniobras de su hijo en favor de una empresa que obtuvo un millonario crédito del estatal Banco de Desarrollo Económico y Social (BNDES). "

Viram? Verbos no futuro do pretérito, perfeitamente adequados, uma vez que as denúncias não foram comprovadas, todas as atribuições fornecidas, referência ao contexto de disputa eleitoral, tom absolutamente neutro, referência ao uso e interesse partidário por parte da oposição ao governo. Isso é jornalismo. Dá vergonha daquilo que nossos jornais entendem por jornalismo. Dornicke (discussão) 05h13min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Outra... do também conservador El País, Espanha [3]

"El origen de este nuevo escándalo está en la la revista Veja, siempre crítica con el Gobierno Lula, que publica en su número de esta semana cómo la sustituta de Rousseff al frente del Ministerio de la Casa Civil podría estar implicada en una presunta trama de tráfico de influencias y pago de comisiones. Según Veja, Guerra ocupaba el cargo de asesora y mano derecha de Rousseff, entonces Ministra de la Casa Civil, cuando la empresa de su hijo, Capital Assessoria e Consultoria, se estaba embolsando cuantiosas comisiones por activar sus contactos en las altas esferas del Gobierno con el fin de facilitar contratos públicos. Hoy, a través de Folha de São Paulo, se ha sabido que su otro hijo, Saulo Guerra, también cobraba comisiones a empresas para obtener créditos blandos del BNDES (el banco oficial de Fomento de Brasil)."

Notaram? "Podria estar implicada en una presunta trama". Enquanto isso, a Wikipédia lusófona, corrompida pela baixíssima qualidade da nossa imprensa regional, já condenava a ex-ministra e sua família no artigo. Um IP sem noção queria tirar a responsabilidade da denúncia da revista e passá-la ao empresário que desmentiu a mesma. E mais uma confirmação internacional sobre a fama da revista Veja, pra quem ainda insiste em fingir que o panfleto facista tem condições de ser utilizado como uma "fonte isenta" em assuntos relacionados ao governo Lula. Será que é muito pedir para que exista UM, somente UM jornal sério nesse país? Dornicke (discussão) 05h27min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Notem ainda que segundo a própria Folha de S. Paulo [4], outro veículo brasileiro de credibilidade decadente, todas as referências ao episódio feitas por periódicos internacionais contextualizam as acusações "feitas pela oposição e pela imprensa" no espectro das eleições de outubro ("Serra aproveitou o escândalo a seu favor na corrida presidencial", The Economist, por exemplo). Se tentarem colocar a informação aqui, não dá dois segundos e surge a tropa de choque pseudo-neutra (VIGI-AP, Brandizzi, Observatore, RafaAzevedo, e cia.) alegando que são "boatos" que devem ser removidos etc. E o projeto vai ficando com a nada bela face de espelho da imprensa mais porca do mundo: a brasileira. Dornicke (discussão) 05h52min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

"envolto em brigas com o governo argentino em função da Ley de Medios" é uma ótima maneira, bem eufemística, de descrever a tentativa de censura que o jornal também vem sofrendo pelo governo de lá. É o futuro do Brasil, com "intelectuais" do porte do Dornicke controlando o que a imprensa pode ou não noticiar. Enquanto isso, temos mais um artigo da Wikipédia protegida por mais uma guerra de edição do emissário petista no projeto. Mais um artigo para ser levado ao CA... RafaAzevedo disc

E...[editar código-fonte]

Crítica de Mino Carta,

"A mídia nativa desfralda estas patéticas definições da lavra dos cabos eleitorais de seu candidato enquanto tenta transformar o Caso Erenice em escândalo de imensas proporções. O enredo suscitado pela quebra de certos sigilos passa para o segundo plano, mas ninguém se surpreenda se for ressuscitada a versão da “guerrilheira terrorista Dilma”, capaz de violências inauditas de arma na mão. A revista Veja está aí para estas coisas, enquanto a Folha de S.Paulo reedita na tevê um velho anúncio disposto a evocar Hitler para concluir, à moda fernandista, que algumas verdades constroem uma mentira".

Na Carta Capital [5]. Dornicke (discussão) 19h29min de 18 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Circunstâncias da nota de Baracat[editar código-fonte]

Segundo a Veja, Baracat soltou a nota em q negava as informações da reportagem por sofrer ameaças. Posteriormente, voltou a confirmar os fatos relatados. Essa informação precisa estar no artigo. Então peço aos administradores para incluí-la.

No sábado, depois de, como disse, sofrer “fortes pressões”, Baracat divulgou uma nota confusa, na qual “rechaçava oficialmente informações" da reportagem, mas, em seguida, confirmava os fatos relatados. Com medo de retaliações por parte do governo, o empresário refugiou-se no interior de São Paulo. Ele aceitou voltar à capital paulista na última quinta-feira, para mais uma entrevista. Disse ele na semana passada: “Temo pela minha vida. Vou passar um tempo fora do país[6] Lericiosilva (discussão) 20h29min de 20 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Discordo veementemente da inclusão de quaisquer informações veiculadas diretamente pela revista Veja e pelo jornal Folha de S. Paulo nesse artigo ou em quaisquer outros do projeto Wikipédia relacionados ao governo Lula, ao PT ou à esquerda em geral, que visem criminalizar a conduta da biografada e demais membros do governo com base em meros relatos, opiniões ou acusações não provadas. O objetivo do usuário é utilizar a Wikipédia para propagação de proselitismo político/partidário. Acredito que o mais prudente a se fazer é manter o artigo protegido até depois da eleição, quando existirão informações mais concretas e menos enviesadas sobre o caso, talvez até já com resultados factuais da investigação em curso. Dornicke (discussão) 22h41min de 20 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Pouco importa sua opinião sobre a Veja e a Folha, Dornicke, estes meios de comunicação serão utilizados em qualquer artigo da Wikipédia, simplesmente na qualidade de dois dos principais veículos jornalísticos do país. Sua opinião pessoal sobre um jornal e uma revista simplesmente não serve como base para recusá-la como fonte fiável que, efetivamente, é. Quanto à tentativa de manter o artigo protegido até depois da eleição, desnecessário apontar aí o claro motivo eleitoreiro e partidário do Dornicke, e obviamente que, se houver um mínimo de noção por aqui este 'pedido' absurdo dele não será atentido. RafaAzevedo disc 07h03min de 21 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Motivo eleitoral, não eleitoreiro. Até as pedras já notaram a quantia de IPs e novatos que só se dedicam a editar artigos de política todo santo ano eleitoral. Passado o pleito, a palhaçada para. E eu já expressei milhares de vezes minha opinião de que biografias de políticos e artigos de partidos deveriam ser protegidos em período eleitoral. De qualquer forma, acho que a versão atual está parcialíssima. Assim que esse artigo for desprotegido eu pretendo reescrevê-lo inteiro utilizando as fontes internacionais que indiquei acima. Quanto à Veja e à Folha... não se caracterizam como fontes fiáveis independentes segundo as próprias definições do projeto, como demonstrarei em breve em espaço mais adequado. Dornicke (discussão) 15h17min de 21 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Eu também notei o quanto você se tornou "engajado" à medida que a eleição se aproximava. Pior do que qualquer IP, aliás, e mais descarado ainda. Quanto à banir a Folha e a Veja como fontes, boa sorte, talvez daqui a uns 50 anos você consiga fazê-lo... RafaAzevedo disc 04h41min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Mantida a atual taxa de queda na tiragem, daqui a 50 anos, Folha e Veja só existirão nos livros de história... Dornicke (discussão) 04h54min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Imagino a Carta Capital e a Caros Amigos, então... só paleontólogo pra conhecer a existência delas. RafaAzevedo disc 04h56min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Considerando as atuais tendências político-ideológicas das populações latino-americanas... isso parece mais improvável. Claro, há outros fatores a serem considerados. Dornicke (discussão) 04h59min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
A única chance de revistas chapa-brancas como essas sobreviverem é que a tendência atual, de serem sustentadas pelos governos demagogos de esquerda latino-americanos, continue. Infelizmente para vocês, não vejo isto durando muito tempo. RafaAzevedo disc 05h06min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Pois é. E a única chance de revistas chapa-brancas como a Veja sobreviverem é que a tendência atual de serem sustentadas pelos governos demagogos da pseudo-esquerda latino-americanos continue. Infelizmente, isso perdurará, já que o PSDB vai se reeleger em São Paulo. Impressionante ver o estrago que 16 anos de educação bancária fazem ao senso crítico de toda uma população. Dornicke (discussão) 05h09min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Acho que você desconhece o significado de chapa-branca... RafaAzevedo disc 05h24min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não. Conheço muito bem. Jornalismo chapa-branca é o tipo de jornalismo praticado pela Veja em relação às gestões do PSDB-DEM. Aquele tipo de jornalismo que diz que José Roberto Arruda é um raro tipo de tecnocrata competente e eficiente que deveria servir de modelo ao resto dos políticos do Brasil. [7] Dornicke (discussão) 05h31min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Imagino que para você o 'jornalismo' praticado por Paulo Henrique Amorim, Mino Carta et caterva (aquele que esconde toda e qualquer denúncia contra o PT, seja ela dinheiro na cueca, assassinato de prefeito ou repasse de verba ou contrato para parente) seja o exemplo de jornalismo a ser seguido (aquele que reclama sem parar dos veículos de comunicação que não mais os empregam). Como diria o Paulo Francis, waal... RafaAzevedo disc 05h35min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não necessariamente, na verdade eu acho que a imprensa brasileira é sofrível como um todo. Mas claro, confio mais em Paulo Henrique Amorim do que em uma revista que diz que um político encarcerado por corrupção é um modelo a ser seguido. Dornicke (discussão) 05h37min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Quer dizer que é melhor então um veículo de comunicação que não só esconde que um político deveria estar encarcerado por corrupção, como ainda diz que "ele é um modelo a ser seguido"? Wow. RafaAzevedo disc 05h40min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
A Carta Capital há muito tempo diz abertamente em todo editorial de toda publicação, desde sua primeira edição, que ela tem uma preferência política/ideológica. Só nisso, já dá um banho de ética no panfleto facista que empurrar José Roberto Arruda goela abaixo dos brasileiros enquanto se declara "apartidária" e "pluralista", mesmo recebendo todo ano 34 milhões do nosso rico dinheirinho. Claro que o fato de a Carta Capital jamais ter dito que seus repórteres fotografaram naves espaciais, que cientistas descobriram que plesiossauros nadam em lagos da Escócia e que hambúrgueres crescem em árvores conta pontos extras à essa publicação por sua qualidade. Desculpe-me, não há como defender a Veja. Fosse esse um projeto sério, não seria aceita como fonte fiável aqui. Dornicke (discussão) 05h46min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não tenho qualquer apreço pela Veja (pelo contrário, é uma revista horrenda, mas não pelos motivos que você aponta), mas só quem nunca a leu ainda acha que ela não apoia abertamente qualquer candidato. Ainda bem que a Wikipédia não se pauta pelo seu conceito de "seriedade", do contrário estaríamos tendo que usar o blog do Luis Nassif como fonte aqui... :) RafaAzevedo disc 05h55min de 22 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Negado direito de resposta[editar código-fonte]

Citação: do artigo escreveu: «Erenice afirmou ainda que é "vítima de sórdida campanha contra sua imagem", motivada por interesses eleitorais.[19]» Entretanto falhou ao provar qualquer ataque ou ato ilícito contra a sua honra na tentativa de obter direito de resposta contra a revista Veja, seu pedido de resposta foi arquivado em 23 de setembro de 2010 em primeira instância sem análise de mérito.[1]

LOCAL DE NASCIMENTO DE ERENICE GUERRA[editar código-fonte]

Consta Brasília como cidade natal de Erenice, mas como ela pode ter nascido em Brasília em 1959, se a capital federal foi inaugurada somente em 1960? Talvez seja filha de algum dos candangos que vieram construir Brasília, mas certamente sua certidão não pode constar esta cidade, já que oficial não existia.