Dominium maris baltici

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mar Báltico em 1219

O estabelecimento de um dominium maris baltici ("domínio do Mar Báltico") foi um dos principais objetivos políticos dos reinos dinamarquês e sueco no final da era medieval e início da era moderna. Ao longo das Guerras do Norte, as marinhas dinamarquesa e sueca desempenharam um papel secundário, já que o domínio foi contestado através do controle das principais costas por guerra terrestre.[1][2][3]

Resultado[editar | editar código-fonte]

O fracasso das potências escandinavas em assumir o controle do Báltico e a firme recusa de outras potências – locais e internacionais – em reconhecer suas reivindicações é visto como um dos fatores que levaram ao desenvolvimento do princípio da “liberdade dos mares”, no direito internacional.[4]

Referências

  1. C. R. L. Fletcher (1890). Gustavus Adolphus and the struggle of Protestantism for existence. [S.l.]: G. P. Putnam's Sons. p. 4. Consultado em 7 de junho de 2011 
  2. Hanno Brand; Leos Müller (2007). The dynamics of economic culture in the North Sea and Baltic Region: in the late Middle Ages and early modern period. [S.l.]: Uitgeverij Verloren. p. 20. ISBN 978-90-6550-882-9. Consultado em 7 de junho de 2011 
  3. Meier, Martin (2008). Vorpommern nördlich der Peene unter dänischer Verwaltung 1715 bis 1721: Aufbau einer Verwaltung und Herrschaftssicherung in einem eroberten Gebiet (em German). [S.l.]: Oldenbourg Wissenschaftsverlag. p. 16. ISBN 978-3-486-58285-7 
  4. Platzöder, Renate; Verlaan, Philomène A. (19 de dezembro de 1996). The Baltic Sea: New Developments in National Policies and International Cooperation (em inglês). [S.l.]: Martinus Nijhoff Publishers