EPR (reator nuclear)

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Imagem gerada por computador de uma estação de energia EPR
Vaso de pressão de um reator EPR

O EPR é um design de reator de água pressurizada (PWR) de Reator nuclear de III geração. Ele tem sido projetado e desenvolvido principalmente pela Framatome (parte da Areva entre 2001 e 2017) e Électricité de France (EDF) na França e Siemens na Alemanha. Na Europa, esse reator foi chamado de European Pressurised Reactor (Reator Pressurizado Europeu) enquanto que o nome internacionalizado é Evolutionary Power Reactor (Reator Evolucionário), sendo simplesmente conhecido como EPR.

Quatro unidades de EPRs estão em construção. Os primeiros dois na Finlandia e na França, com ambos enfrentando atrasos custosos na construção. As unidades chinesas começaram a ser construídas em 2009 e 2010.[1] As unidades chinesas deveriam entrar em operação entre 2014 e 2015,[2] mas agora espera-se que elas sejam comissionadas em 2018 e 2019.[3] Duas unidades em Hinkley Point no Reino Unido reeceberam aprovação final em setembro de 2016 e espera-se que estejam completas por 2025.[4]

EDF reconheceu diversas dificuldades na construção do projeto EPR. Em setembro de 2015 a EDF declarou que um projeto de "novo modelo" de EPR estava em progresso, que será mais fácil e barato de se construir. .[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Geert De Clercq (31 de julho de 2014). «EDF hopes French EPR will launch before Chinese reactors». Reuters. Consultado em 9 de dezembro de 2014 
  2. Symbolic milestone for Finnish EPR, World Nuclear News, 24 October 2013.
  3. «Taishan schedule factors in commissioning tests». World Nuclear News. 2 de janeiro de 2018. Consultado em 3 de janeiro de 2018 
  4. Rowena Mason; Simon Goodley (15 de setembro de 2016). «Hinkley Point C nuclear power station gets government green light». The Guardian. Consultado em 15 de setembro de 2016 
  5. Geert De Clercq (23 de setembro de 2015). «Only China wants to invest in Britain's new £2bn Hinkley Point nuclear station because no one else thinks it will work, EDF admits». The Independent. Consultado em 24 de setembro de 2015 
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