Saltar para o conteúdo

Escrava Anastácia: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 189.121.10.99 ( modificação suspeita : -14), para a edição 32787086 de 187.37.215.20
NAO VEJA
Linha 9: Linha 9:
Seu culto foi iniciado em [[1968]], quando numa exposição da Igreja do Rosário do [[Rio de Janeiro]] em homenagem aos 80 anos da [[Abolição da Escravatura|Abolição]], foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do [[século XVIII]] que usava [[Máscara de Flandres]] que permitia á pessoa enxergar e respirar, sem, contudo, levar [[alimento]] á [[boca]].
Seu culto foi iniciado em [[1968]], quando numa exposição da Igreja do Rosário do [[Rio de Janeiro]] em homenagem aos 80 anos da [[Abolição da Escravatura|Abolição]], foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do [[século XVIII]] que usava [[Máscara de Flandres]] que permitia á pessoa enxergar e respirar, sem, contudo, levar [[alimento]] á [[boca]].


No imaginário popular, a Escrava Anastácia era uma escrava de linda e rara beleza, que chamava atenção de qualquer homem. Ela era curandeira, ajudava os doentes, e com suas mãos, fazia verdadeiros milagres. Por se negar a ir para a cama com seu senhor e se manter virgem, apanhou muito e foi sentenciada a usar uma máscara de ferro por toda a vida, só tirada ás refeições, e ainda sendo espancada, o que a fez durar pouco tempo, tempo esse que sofreu verdadeiros martírios. Quando Anastácia morreu, seu rosto estava todo deformado. Escrava Anastácia é cultuada tanto no [[Brasil]] quanto na [[África]].A professora Cida cituada em São Paulo , disse que Anastácia foi espancada e humilhada pela mulher do Sultão e depois de tudo isso , ajudou o filho de sinhazinha estava muito doente e Anastácia o curou.
No imaginário popular, a Escrava Anastácia era uma escrava de linda e rara beleza, que chamava atenção de qualquer homem. Ela era curandeira, ajudava os doentes, e com suas mãos, fazia verdadeiros milagres. Por se negar a ir para a cama com seu senhor e se manter virgem, apanhou muito e foi sentenciada a usar uma máscara de ferro por toda a vida, só tirada ás refeições, e ainda sendo espancada, o que a fez durar pouco tempo, tempo esse que sofreu verdadeiros martírios. Quando Anastácia morreu, seu rosto estava todo deformado. Escrava Anastácia é cultuada tanto no [[Brasil]] quanto na [[África]].A professora Cida cituada em São Paulo , EU QRO TCHU, EU QRO TCHA, COM bIA E cAROLINA GUEDES NO TCHU TCHA TCHA


==Referências==
==Referências==

Revisão das 16h25min de 14 de novembro de 2012

 Nota: Se procura minissérie brasileira de 1990, veja Escrava Anastácia (minissérie).
Castigo de Escravos
Jacques Etienne Arago - século XIX

Escrava Anastácia (Pompéu, 12 de maio de 1740 — data e local de morte incertos) é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, cultuada informalmente pela realização de supostos milagres.

Histórico

A existência da escrava Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto, já que não existem provas materiais da mesma.

Seu culto foi iniciado em 1968, quando numa exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 80 anos da Abolição, foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII que usava Máscara de Flandres que permitia á pessoa enxergar e respirar, sem, contudo, levar alimento á boca.

No imaginário popular, a Escrava Anastácia era uma escrava de linda e rara beleza, que chamava atenção de qualquer homem. Ela era curandeira, ajudava os doentes, e com suas mãos, fazia verdadeiros milagres. Por se negar a ir para a cama com seu senhor e se manter virgem, apanhou muito e foi sentenciada a usar uma máscara de ferro por toda a vida, só tirada ás refeições, e ainda sendo espancada, o que a fez durar pouco tempo, tempo esse que sofreu verdadeiros martírios. Quando Anastácia morreu, seu rosto estava todo deformado. Escrava Anastácia é cultuada tanto no Brasil quanto na África.A professora Cida cituada em São Paulo , EU QRO TCHU, EU QRO TCHA, COM bIA E cAROLINA GUEDES NO TCHU TCHA TCHA

Referências

  • Revista Suingando: "Quem É Quem na Negritude Brasileira", reproduzido aqui
  • Livro de Alfredo Boulos Júnior. "História, Sociedade e Cidadania" do 8°ano da editora FTD
Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.