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'''Kiskil-lilla''' demônio feminino da mitologia suméria, também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de [[Anu]] e [[Ninhursag]]. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a [[Enki]] por [[Ereshkigal]]. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.
'''Kiskil-lilla''' demônio feminino da mitologia suméria, também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de [[Anu]] e [[Ninhursag]]. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a [[Enki]] por [[Ereshkigal]]. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.


Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousuada sobre dois gatos selvagens.
Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos selvagens.


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Revisão das 22h30min de 16 de março de 2012

Kiskil-lilla demônio feminino da mitologia suméria, também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de Anu e Ninhursag. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a Enki por Ereshkigal. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.

Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos selvagens.