Gabriela Andersen-Schiess: diferenças entre revisões
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'''Gabriela Andersen-Schiess''' é uma [[corredor]]a [[suíça]] de longa distância nascida em [[20 de maio]] de [[1945]].<ref>[http://www.sports-reference.com/olympics/athletes/an/gaby-andersen-schiess-1.html Perfil no Sports Reference]</ref> |
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O que ela teve foi um quadro grave de [[hiponatremia]] (queda brutal do sódio no sangue) por provável falta de reposição com isotônicos, aliada ao calor ambiente elevado. Isso lhe provocou fortes alterações cardiovasculares, metabólicas e cerebrais, sendo mostrada ao mundo cambaleante e totalmente desconexa, em franca confusão mental<ref>[http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2015/02/cruzar-linha-de-chegada-de-joelhos-e-desumano-e-perigoso-nao-heroico.html globoesporte.globo.com/] ''Cruzar a linha de chegada de joelhos é desumano e perigoso, não heroico''</ref>. |
O que ela teve foi um quadro grave de [[hiponatremia]] (queda brutal do sódio no sangue) por provável falta de reposição com isotônicos, aliada ao calor ambiente elevado. Isso lhe provocou fortes alterações cardiovasculares, metabólicas e cerebrais, sendo mostrada ao mundo cambaleante e totalmente desconexa, em franca confusão mental<ref>[http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2015/02/cruzar-linha-de-chegada-de-joelhos-e-desumano-e-perigoso-nao-heroico.html globoesporte.globo.com/] ''Cruzar a linha de chegada de joelhos é desumano e perigoso, não heroico''</ref> - os médicos acompanharam a volta até a chegada sem prestar atendimento pois verificaram que a sudorese indicava haver líquido no corpo (afastando risco de vida iminente), e qualquer assistência implicaria desqualificação da atleta, que recusava auxílio médico. |
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Revisão das 19h28min de 22 de agosto de 2016
Gabriela Andersen-Schiess é uma corredora suíça de longa distância nascida em 20 de maio de 1945.[1]
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 realizados em Los Angeles, durante a maratona feminina, conquistada pela norte-americana Joan Benoit, Gabriela, desidratada e desorientada pelo esforço no calor[2], além de estar com uma forte cãibra na perna esquerda, cambaleou nos últimos 400 metros da maratona, levando pouco mais de 5 minutos para completá-los até cair desacordada nos braços dos médicos sobre a linha de chegada. Após a prova ela disse aos jornalistas que queria terminar o percurso pois aquela talvez fosse sua única oportunidade olímpica devido aos seus trinta e nove anos. Ela chegou na 37ª colocação entre 44 corredoras. O que ela teve foi um quadro grave de hiponatremia (queda brutal do sódio no sangue) por provável falta de reposição com isotônicos, aliada ao calor ambiente elevado. Isso lhe provocou fortes alterações cardiovasculares, metabólicas e cerebrais, sendo mostrada ao mundo cambaleante e totalmente desconexa, em franca confusão mental[3] - os médicos acompanharam a volta até a chegada sem prestar atendimento pois verificaram que a sudorese indicava haver líquido no corpo (afastando risco de vida iminente), e qualquer assistência implicaria desqualificação da atleta, que recusava auxílio médico.
Referências
- ↑ Perfil no Sports Reference
- ↑ Charlie Lovett (1997). «26». Olympic Marathon: A Centennial History of the Games' Most Storied Race (em inglês). [S.l.]: Praeger. Consultado em 25 de janeiro de 2013
- ↑ globoesporte.globo.com/ Cruzar a linha de chegada de joelhos é desumano e perigoso, não heroico
