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Na [[mitose]], a '''prófase''' caracteriza-se pela individualização dos [[cromossoma]]s duplicados no interior do [[núcleo]], pelo aparecimento do [[fuso mitótico]] e pela decomposição da [[Envoltório nuclear|membrana nuclear]] (carioteca) e é o início da mitose. Acontece duplicação dos centriolos e formação dos fusos e aster.
Na [[mitose]], a '''prófase''' caracteriza-se pela individualização dos [[cromossomo]]s duplicados no interior do [[núcleo]], pelo aparecimento do [[fuso mitótico]] e pela decomposição da [[Envoltório nuclear|membrana nuclear]] (carioteca) e é o início da mitose. Acontece duplicação dos centriolos e formação dos fusos e aster.


É a etapa mais longa da mitose. As cromatinas espiralizam-se, tornando-se progressivamente mais condensadas, curtas e grossas, formando os cromossomos. Os centrossomos (dois pares de centríolos) afastam-se para polos opostos, formando entre eles o fuso acromático. O fuso acromático (ou fuso mitótico) é formado por feixes de fibrilas de microtúbulos proteicos, que são feitos de [[tubulina]].<ref>{{cite book
É a etapa mais longa da mitose. As cromatinas espiralizam-se, tornando-se progressivamente mais condensadas, curtas e grossas, formando os cromossomos. Os centrossomos (dois pares de centríolos) afastam-se para polos opostos, formando entre eles o fuso acromático. O fuso acromático (ou fuso mitótico) é formado por feixes de fibrilas de microtúbulos proteicos, que são feitos de [[tubulina]].<ref>{{cite book

Revisão das 21h55min de 19 de outubro de 2016

Na mitose, a prófase caracteriza-se pela individualização dos cromossomos duplicados no interior do núcleo, pelo aparecimento do fuso mitótico e pela decomposição da membrana nuclear (carioteca) e é o início da mitose. Acontece duplicação dos centriolos e formação dos fusos e aster.

É a etapa mais longa da mitose. As cromatinas espiralizam-se, tornando-se progressivamente mais condensadas, curtas e grossas, formando os cromossomos. Os centrossomos (dois pares de centríolos) afastam-se para polos opostos, formando entre eles o fuso acromático. O fuso acromático (ou fuso mitótico) é formado por feixes de fibrilas de microtúbulos proteicos, que são feitos de tubulina.[1]


No final da prófase, o(s) nucléolo(s) desaparece(m) e o invólucro nuclear desagrega-se.[2][3]

a prófase tem 5 subfases mas a sua principal é o paquiteno que ocorre a troca de cromossomos fazendo com que não fiquem com a mesma genetica.

Referências

  1. «Section 1. The Biology of the Plant Cell – 3. The Plant Cell and the Cell Cycle». Biology of plants. [S.l.: s.n.] 2012. pp. 58–67. ISBN 978-0-7167-1007-3. LCCN 2004053303. OCLC 56051064 
  2. Mader, Sylvia (2010). Biology. [S.l.]: The McGraw Hill Companies. 156 páginas. ISBN 978-0-07-352543-3 
  3. Schermelleh, L.; Carlton, P. M.; Haase, S.; Shao, L.; Winoto, L.; Kner, P.; Burke, B.; Cardoso, M. C.; Agard, D. A. (2008). «Subdiffraction Multicolor Imaging of the Nuclear Periphery with 3D Structured Illuminati666 Microscopy». Science. 320 (5881). 1332 páginas. Bibcode:2008Sci...320.1332S. PMC 2916659Acessível livremente. PMID 18535242. doi:10.1126/science.1156947 
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