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Unção dos enfermos: diferenças entre revisões

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A unção dada aos enfermos, pelos protestantes, visa à cura do doente.
A unção dada aos enfermos, pelos protestantes, visa à cura do doente.


Os [[Protestantismo|protestantes]], principalmente os [[Pentecostalismo|pentecostais]], ungem os enfermos com um óleo previamente consagrado.
Os [[Protestantismo|protestantes]], principalmente as seitas [[Pentecostalismo|pentecostais]], ungem os enfermos com um óleo previamente consagrado.


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Revisão das 03h14min de 1 de novembro de 2016

A unção dos enfermos (extrema-unção) é um sacramento católico dedicado aos enfermos, realizado com óleo. O sacramento confere ao católico uma graça especial para enfrentar as dificuldades próprias de uma doença grave ou velhice. É conhecido também como o "sagra viático", porque é o recurso, o "alívio" que leva o católico para poder suportar com fortaleza e em estado de graça um momento de trânsito, especialmente o trânsito à Casa do Pai através da morte.

O essencial do sacramento consiste em ungir a frente e as mãos do enfermo acompanhada de uma oração litúrgica realizada pelo sacerdote ou o bispo, únicos ministros que podem administrar este sacramento.

A unção dos enfermos é mais conhecida por extrema-unção, pois no passado era administrada somente "in articulo mortis" (a ponto de morrer). Atualmente, o sacramento pode ser administrado mais de uma vez, sempre que for em caso de doença grave.

Catolicismo Romano

Também chamada de último sacramento ou santa unção é um dos sete sacramentos do catolicismo, normalmente o último que se recebe em vida. Normalmente, administra-se este sacramento aos enfermos e àqueles que estejam em risco de morte. Este sacramento era conhecido como extrema unção, pois era administrado (a ponto de morrer).“Por esta santa unção e pela Sua infinita misericórdia, o Senhor venha em teu auxílio com a graça do Espírito Santo, para que, liberto dos teus pecados, Ele te salve e, na Sua misericórdia, alivie os teus sofrimentos”.

Diz o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica [1] que "A compaixão de Jesus pelos doentes e as numerosas curas de enfermos são um claro sinal de que, com Ele, chegou o Reino de Deus e a vitória sobre o pecado, o sofrimento e a morte. Com a sua paixão e morte, Ele dá um novo sentido ao sofrimento, o qual, se unido ao seu, pode ser meio de purificação e de salvação para nós e para os outros." (n. 314) e "A Igreja, tendo recebido do Senhor a ordem de curar os enfermos, procura pô-la em prática com os cuidados para com os doentes, acompanhados da oração de intercessão. Ela possui sobretudo um sacramento específico em favor dos enfermos, instituído pelo próprio Cristo e atestado por São Tiago: «Quem está doente, chame a si os presbíteros da Igreja e orem por ele, depois de o ter ungido com óleo no nome do Senhor» (Tg 5,14-15)." (n. 315).

Visão protestante

A unção dada aos enfermos, pelos protestantes, visa à cura do doente.

Os protestantes, principalmente as seitas pentecostais, ungem os enfermos com um óleo previamente consagrado.

Ver também