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NAsH Tenente Maximiano (U-28): diferenças entre revisões

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* Deslocamento: 106t
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DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por banda ondada de ouro. No chefe, roda de leme de prata carregada com hélice de ouro. Na ponta, cruz ancorada de verde carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme assinala a presença da Marinha na bacia do rio Paraguai, simbolizada pela banda de ouro, local de atuação do navio a prestar serviços hospitalares e representados pela cruz carregada do símbolo do Esculápio. O hélice de ouro representa a especialidade de máquinas do primeiro-tenente Maximiano José dos Santos.

O Tenente Maximiano nascido em 1893 no muniicípio de Bom Conselho, em Pemambuco, ingressou na Marinha como voluntário em 1913. Nos primeiros anos da sua carreira, participou de operações a bordo do Encouraçado São Paulo e, mais tarde, nos navios South Carolina e Nebraska, da Marinha dos Estados Unidos. Esteve também presente na Revolução Constitucionalista de 1932 e na repressão à Intentona Comunista em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, como tripulante do Monitor Pamaíba, participou de missões de escolta a comboios aliados na costa brasileira. O campo de púrpura e de prata simboliza a sabedoria das pesquisas e a esperança de saúde da população ribeirinha


=={{Ligações externas}}==
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Revisão das 03h46min de 8 de janeiro de 2017

NAsH Tenente Maximiano, em sua viagem inaugural em junho de 2009

O NAsH Tenente Maximiano (U-28) é um Navio de Assistência Hospitalar da Marinha do Brasil. Foi incorporado no dia 17 de março de 2009, estando subordinado ao 6º Distrito Naval. Antes de ser adquirido pela Marinha, a embarcação tinha o nome de "SCORPIONS" e era empregado em atividades de turismo e pesca amadora.

O navio tem como missão levar saúde e qualidade de vida aos ribeirinhos da região do Pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul proporcionando assistência médico-hospitalar, odontológica e sanitária, aprimorando, ainda mais, as Ações de Assistência Cívico-Social (ACISO).

Para ser adaptado a sua nova função, o navio passou por uma reforma estrutural, com a construção de centro cirúrgico, enfermaria, sala de esterilização, sala de expurgo, farmácia, laboratório, consultório médico, consultórios odontológicos e de um compartimento equipado com aparelho de raio-X, além de uma modernização nos sistemas de propulsão, de geração e distribuição de energia.

Atendimento às populações ribeirinhas da região do Pantanal, do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, rios Paraguai e Cuiabá

De forma secundária, o navio também será utilizado em apoio logístico durante os deslocamentos das tropas e dos navios na faixa de fronteira, realizar operações de socorro em apoio a defesa civil e atuar como navio hospital em apoio a operações ribeirinhas dos fuzileiros navais.

Características

  • Tripulação: 4 Oficiais e 19 praças
  • Comprimento: 31,06m
  • Boca (largura): 6,50m
  • Deslocamento: 106t
  • Calado: 1,02m

Brasão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por banda ondada de ouro. No chefe, roda de leme de prata carregada com hélice de ouro. Na ponta, cruz ancorada de verde carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme assinala a presença da Marinha na bacia do rio Paraguai, simbolizada pela banda de ouro, local de atuação do navio a prestar serviços hospitalares e representados pela cruz carregada do símbolo do Esculápio. O hélice de ouro representa a especialidade de máquinas do primeiro-tenente Maximiano José dos Santos.

O Tenente Maximiano nascido em 1893 no muniicípio de Bom Conselho, em Pemambuco, ingressou na Marinha como voluntário em 1913. Nos primeiros anos da sua carreira, participou de operações a bordo do Encouraçado São Paulo e, mais tarde, nos navios South Carolina e Nebraska, da Marinha dos Estados Unidos. Esteve também presente na Revolução Constitucionalista de 1932 e na repressão à Intentona Comunista em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, como tripulante do Monitor Pamaíba, participou de missões de escolta a comboios aliados na costa brasileira. O campo de púrpura e de prata simboliza a sabedoria das pesquisas e a esperança de saúde da população ribeirinha

Ligações externas



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