Gimba: diferenças entre revisões
Fiz uma atualização do texto, que não era revisto faz uns anos, e necessitava de ficar mais atual. Etiquetas: Provável parcialidade Editor Visual |
Faltava o nome do meu novo disco |
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Durante o ano de 2015, Gimba ressuscitou o duo "Tiroliro e Vladimir", que fez furor na cena nocturna lisboeta da primeira metade dos anos 80, e que viria mais tarde a dar origem ao famoso trio conhecido do grande público como "Os Afonsinhos do Condado". Tiroliro e Vladimir têm vindo a atuar um pouco por toda a parte, e planeiam lançar em 2018 um disco com o seu mítico reportório, que incui êxitos como "A Sereia Mais Rica", "Domingo em Bicicleta" ou "A Americana". |
Durante o ano de 2015, Gimba ressuscitou o duo "Tiroliro e Vladimir", que fez furor na cena nocturna lisboeta da primeira metade dos anos 80, e que viria mais tarde a dar origem ao famoso trio conhecido do grande público como "Os Afonsinhos do Condado". Tiroliro e Vladimir têm vindo a atuar um pouco por toda a parte, e planeiam lançar em 2018 um disco com o seu mítico reportório, que incui êxitos como "A Sereia Mais Rica", "Domingo em Bicicleta" ou "A Americana". |
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Gravado em 2016 e na primeira metade de 2017, Gimba está prestes a lançar - vinte anos depois - o seu segundo álbum a solo (depois de "Funky Punky Trunky", de 1997), tendo vido a fazer atuações só de guitarra e voz para pequenas plateias, longe do bulício comercial dos grandes festivais. |
Gravado em 2016 e na primeira metade de 2017, Gimba está prestes a lançar - vinte anos depois - o seu segundo álbum a solo, "Ponto G" (depois de "Funky Punky Trunky", de 1997), tendo vido a fazer atuações só de guitarra e voz para pequenas plateias, longe do bulício comercial dos grandes festivais. |
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Revisão das 15h17min de 26 de setembro de 2017
Eugénio Lopes (Gimba) é um músico, autor e produtor português.[1]
Carreira
Começou a compor e a escrever canções aos 9 anos, e tornou-se profissional, aos 18. Membro fundador dos Afonsinhos do Condado, e padrinho de baptismo dos Xutos & Pontapés, tocou e gravou também com Os Irmãos Catita, em nome próprio a solo, e integrou vários agrupamentos efémeros.
Gravou discos e produziu trabalhos de vários artistas, num leque eclético: José Cid, Mário Laginha, Tim, Vicente da Câmara, Maria de Vasconcelos, entre outros - tendo participado em registos discogáficos de Dino Meira, André Sardet, Ena Pá 2000, Quinta do Bill, Mário Mata e outros.
Foi o vencedor do concurso “Grande marcha de Lisboa" em 2005, 2013 e 2015 .
Deu a cara e fez a música para programas de televisão ("Pop Off"; "O Cabaret da Coxa", "Estado de Graça", "DDT - Donos Disto Tudo"). Também assinou bandas sonoras de programas humorísticos (“O Programa da Maria”; “Paraíso Filmes”; “O Homem que Mordeu o Cão”), cinema (“O Crime do Padre Amaro”) e teatro ("Dois Reis e Um Sono", "O Segredo do Rio", "À Procura do Fim", e outros).
Na rádio criou a roupagem musical de “Há Vida em Markl” (programa de Nuno Markl) e os badalados jingles da “Prova Oral”, de Fernando Alvim, tendo também feito canções para publicidade e curtas metragens institucionais.
Entre 2012 e 2015 foi o director musical do projecto "Radio Royale", onde se destacou o trio feminino "As Royalettes", de cujo reportório é autor e produtor.
De 2004 até à actualidade dedica-se às suas oficinas de escrita para canções, tendo já levado estas actividades a todo o continente e ilhas
Durante o ano de 2015, Gimba ressuscitou o duo "Tiroliro e Vladimir", que fez furor na cena nocturna lisboeta da primeira metade dos anos 80, e que viria mais tarde a dar origem ao famoso trio conhecido do grande público como "Os Afonsinhos do Condado". Tiroliro e Vladimir têm vindo a atuar um pouco por toda a parte, e planeiam lançar em 2018 um disco com o seu mítico reportório, que incui êxitos como "A Sereia Mais Rica", "Domingo em Bicicleta" ou "A Americana".
Gravado em 2016 e na primeira metade de 2017, Gimba está prestes a lançar - vinte anos depois - o seu segundo álbum a solo, "Ponto G" (depois de "Funky Punky Trunky", de 1997), tendo vido a fazer atuações só de guitarra e voz para pequenas plateias, longe do bulício comercial dos grandes festivais.