Ditado popular: diferenças entre revisões

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Bater palma, tocando a campainha.
Bater palma, tocando a campainha.


O que não sabia ontem, não vou aprender hoje.
O que não sabia ontem, não vou aprender hoje (by Inês e Francisca)


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Revisão das 22h24min de 19 de novembro de 2020

Ditado popular ou provérbio[1] ou ainda adágio[2] é uma frase do popular, com um texto mínimo de autor desconhecido que é várias vezes repetido e se baseia no senso comum de um determinado meio cultural, como por exemplo: “antes ele do que eu”.

Ditados tornam-se expressões comuns e se mantêm imutáveis através dos anos, constituindo uma parte importante de cada cultura.

Ver também

Lista de ditados

A César o que é de César, a Deus o que é de Deus.

Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura.

A pressa é a inimiga da perfeição.

À noite todos os gatos são pardos

A parede tem ouvidos

As aparências enganam.

Antes só do que mal acompanhado.

Casa de ferreiro, espeto de pau.

Cavalo dado não se olha os dentes.

Camarão que dorme a onda leva.

Cada macaco no seu galho.

Cão que ladra não morde.

Caiu na rede, é peixe.

Canguru corre, mas não atropela.

Deus escreve certo por linhas tortas.

Deus ajuda quem cedo madruga

De grão em grão a galinha enche o papo.

Dois coelhos com uma cajadada só.

Em terra de cego, quem tem um olho é rei

Em terra de saci qualquer chute é voadora.

É dando que se recebe.

Filho de peixe, peixinho é.

Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão

Mente vazia, oficina do diabo.

Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

Mentira tem perna curta.

O barato sai caro.

Onde há fumaça há fogo.

O que os olhos não veem, o coração não sente.

O seguro morreu de velho

Papagaio que acompanha joão-de-barro vira ajudante de pedreiro

Para bom entendedor, meia palavra basta.

Pimenta nos olhos dos outros é refresco.

Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha.

Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Quem canta seus males espanta.

Quem mistura-se com porcos, farelo come.

Quem não tem cão, caça como gato.

Quem pode, pode; quem não pode, se sacode.

Quem ri por último ri melhor.

Quem semeia vento, colhe tempestade.

Saco vazio não para em pé.

Se chove em Florença, rume a Roma.

Um dia é da caça, outro do caçador.

Um tiro para o lado, dois pulos para frente.

Bater palma, tocando a campainha.

O que não sabia ontem, não vou aprender hoje (by Inês e Francisca)


Referências

Bibliografia

Ligações externas

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