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Revisão das 17h21min de 8 de dezembro de 2023

Sobre o Músico

Ilunga Mabanza da Costa, nome próprio do também co-fundador da banda Sassa Tchokwe internacional, partiu para a eternidade quando faltavam menos de 30 dias para comemorar 67 anos de idade

O músico natural de Saurimo, província da Lunda-Sul, era filho de José Silva e de Maria Walacana.

Em reacção à morte de Rei da Costa[1] o governador local, Daniel Neto, expressou um profundo sentimento de pesar à família, colegas da banda e amigos pelo falecimento do músico que deixa um vazio difícil de preencher.[2]

Outras Informações

Carreira

Morte de Rei da Costa empobrece a cultura Lunda Adão Diogo | Saurimo A morte do consagrado músico da banda Sassa Tchokwe “Kwata Kwata” Ilunga Mabanza da Costa, ou simplesmente “Rei da Costa”, ocorrida domingo, por doença, no Hospital Geral da Lunda-Sul, em Saurimo, deixa mais pobre a cultura Lunda Tchokwe.

21/11/2023 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 10H30


Músico deixou um grande legado para a nova geração © Fotografia por: DR A obra deixada pelo músico constitui um invejável legado, que para muitos foi transformado em "Museu da Cultura Lunda Tchokwe”.

No seio familiar, de colegas de profissão, promotores de eventos e amantes do estilo Tchianda, o ambiente é de profunda consternação, tendo atraído vários pessoas a marcarem presença na casa do malogrado, situada no bairro Txizainga, arredores da cidade de Saurimo.

"Rei da Costa” morreu aos 67 anos, deixando para as novas gerações um repertório com centenas de músicas apimentadas com adágios para motivar, exortar e consolar, interpretadas com alma ao ritmo do batuque trepidante, da guitarra e outros instrumentos.[3]

Antes de integrar a banda Sassa Tchokwe internacional, "Da Costa” alternava a prática de futebol com a música, numa carreira a solo, por gosto ao ritmo de uma guitarra que usava habitualmente, de acordo com o seu primo Adolfo Txumica, com lágrimas traiçoeiras no canto do olho esquerdo.

A veia artística do malogrado despontada na criação de letras, timbre solto e inspiração que ao cantar cativaram Bidium e Txa Dedé, colegas de ofício que militavam no Sassa Internacional que o convidaram a integrar o conjunto e por mérito assumiu, posteriormente, a função de director artístico.

Foi fruto do protagonismo de Da Costa que o agrupamento musical visitou várias províncias de Angola, a partir da Lunda Sul, de onde é natural. As valências do músico catapultaram a fama a um nível "desconfortante” para os restantes membros do conjunto.

Expulso do grupo, optou por formar outra banda com a denominação de Sassa Tchokwe "Kwata Kwata”, constituída por apenas três membros dotados de capacidades que cedo trouxeram o grupo à ribalta, com um eco nas lides musicais.

José Cassanguiri, um dos filhos do malogrado, lembra com tristeza a passagem de uma música em que o pai dizia que "ao deficiente as pessoas visitam mas ao morto não” e pede ajuda da sociedade para dar continuidade aos estudos.

O produtor musical de, Neronda Julião exalta honestidade, a capacidade criativa, sabedoria, experiência e simplicidade que representam um importante legado para as novas gerações. Note-se que nos últimos cinco anos, gravou 120 músicas nos estilos Tchianda, Cassecumnuna e Txissela.

Agora, "órfão” por força da morte do mentor, Neronda Julião abraça o desafio de continuar com a obra para manter vivo o projecto e honrar a memória do homem que "me moldou no que a produção musical diz respeito”.

Com o funeral inicialmente marcado para sexta-feira, o Governo Provincial, o partido MPLA e outras organizações expressam o sentimento de pesar pelo passamento físico do músico.

Num encontro com a família, representantes da Cultura garantiram a disponibilidade de apoio para que Da Costa tenha um funeral condigno. Para o efeito, foi criada uma comissão que vai interagir com a família sobre os critérios de organização do funeral, que será antecedido de velório.


Governo da Lunda-Sul considera ícone da música

O Governo da Lunda Sul considerou, domingo, em Saurimo, que o artista Rei da Costa é ícone e precursor da música Tchokwe, cujo legado deve ser preservado.

Uma nota de condolências assinada pelo governador, Daniel Neto, refere que a cultura Tchokwe perdeu um grande artista e compositor que, nas suas canções, sabia moralizar, educar e transmitir valores éticos e morais ao povo.

Por seu turno, o músico Domingos Mutambi enalteceu a figura do artista, por tudo que fez para elevar a música e a dança folclórica Tchokwe a nível nacional e internacional.

Já músico Lemba Katchokwe refere que perdeu um amigo, pai, irmão, colega de profissão, que serviu de fonte de inspiração para vários artistas locais, deixando um vazio incomensurável na classe artística.

O ecritor Bula Mbungue disse que Rei da Costa foi uma pessoa amiga, que deu um grande contributo no processo de promoção, divulgação, valorização e preservação da cultura angolana através da música, daí que seu nome deverá constar na história do país.

Com o agrupamento Sassa Tchokwe, o artista produziu as obras "Lunda A Sokoloke”, "Garimpeiro”, "Soni Mandvunbu”, "Txisela”, "Sinergia”, "Muno Ukalu Kuyuka”, "Celestino Kahona”, "David Txifumani”, "Kufua Txa Muat Yav” e "Palancas Negras”.

A solo, conta com uma dezena de álbuns, entre as quais "Chance Jami”, em 2020, e "Khosso Lia Buaza”, em 2021.

De nome próprio Ilunga Mabanza da Costa nasceu no município do Cuilo, Lunda-Norte, a 2 de Dezembro de 1956.

Começou a dar os passos na música com nove anos de idade, num grupo coral da igreja protestante.


Ministro Filipe Zau endereça condolências

O ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, realçou, ontem, em Luanda, que foi com tristeza que tomou conhecimento do passamento físico do músico e promotor da cultura nacional Ilunga Mabanza da Costa, conhecido como Rei da Costa, vítima de doença, domingo, no Hospital Geral da Lunda-Sul.

Ilunga Mabanza da Costa, nascido a 2 de Dezembro de 1956, em Saurimo, morreu aos 66 anos. Foi um dos co-fundadores do grupo Sassa Tckowe, ícone da música angolana e contribuiu significativamente para a cultura da Lunda-Sul.

"Neste momento de dor e luto, o ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, em nome dos seus responsáveis e funcionários, endereça as suas mais sinceras condolências à Família enlutada, amigos e colegas”, lê-se na nota de condolências.


Destacando legado do músico na Lunda-Norte

O Governo da Província da Lunda-Norte afirmou, domingo, que a morte do Rei da Costa, co-fundador do agrupamento musical Sassa Tchokwe, deixa um "grande” vazio à cultura Lunda Tchokwe, por se tratar de um conservador e impulsionador do folclore da região leste.

Reagindo à informação da morte do também líder do agrupamento Sassa Tchokwe Kwata Kwata, o Governo sublinha que Rei da Costa teve um papel fundamental na divulgação, preservação e valorização da música tradicional da região leste e a sua morte empobrece a cultura tchokwe.

"Perdemos um músico que teve um papel fundamental no resgate, valorização, promoção e divulgação da história, hábitos e costumes dos Tchokwe e seus aparentados”, lê -se na nota de condolências do Governo.

O governo da Lunda-Norte apela aos músicos da nova geração a seguirem as pegadas do Rei da Costa, com vista à preservação, divulgação e valorização da cultura Tchokwe.[4]

Rei Dacosta

{{Info/Música/artista |nome = Rei Dacosta |imagem = |imagem_tamanho = |imagem_legenda = |fundo = cantor_solo |nome completo = Ilunga Mabanza da Costa |nascimento_data = 2 de dezembro de 1956 (67 anos) |nascimento_cidade = Lunda Norte |nascimento_país = Angola Angola |morte_data = |morte_local = |ocupação = Música |outras ocupações = Compositor |apelido = Rei dos Reis, kwosso lya bwanza |atividade = 1996 — 2023 |cônjugue = |nome_pai = José Silva |nome_mãe = Maria Walacana |filhos = |influenciados = |instrumento = Vocais |extensão vocal = |assinatura = |gênero =

Ilunga Mabanza da Costa, (Lunda Norte, 2 de dezembro de 1956) mais conhecido pelo nome artístico Rei Dacosta

Referências

Novidade

Uma informação ou coisa constitui uma novidade se for nova ou actualização do que era antigo algo que se repete com frequência não costitui novidade.[5] Alguns editores cometem o erro de escrever ou falar sobre mesmas coisas para quer entreter ou divertir mais isto ofusca a notícia. Wikipédia

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veja também

Referências