Resistência Nacional Moçambicana: diferenças entre revisões
m Bot: Adicionando: it:Resistência Nacional Moçambicana |
|||
Linha 17: | Linha 17: | ||
[[fi:RENAMO]] |
[[fi:RENAMO]] |
||
[[fr:Résistance nationale du Mozambique]] |
[[fr:Résistance nationale du Mozambique]] |
||
[[it:Resistência Nacional Moçambicana]] |
|||
[[ja:モザンビーク民族抵抗運動]] |
[[ja:モザンビーク民族抵抗運動]] |
||
[[nl:RENAMO]] |
[[nl:RENAMO]] |
Revisão das 02h22min de 16 de julho de 2008
A Resistência Nacional Moçambicana (ou RENAMO) é o segundo maior partido político de Moçambique. O seu actual presidente é Afonso Dhlakama.
Surgiu como reacção ao partido único no poder, a Frelimo, organizando um movimento armado que durou 16 anos. A RENAMO começou na província de Manica, centro de Moçambique, com André Matsangaissa, um dissidente da Frelimo morto pelas forças governamentais em Gorongosa no ano de 1979, num ataque da Renamo a uma posição das forcas governamentais. A base era conhecida com o nome de "Casa Banana".
A guerra terminou com o Acordo Geral de Paz, assinado em Roma a 4 de Outubro de 1992.
A Renamo já concorreu 3 vezes às eleições multipartidárias, tanto para o parlamento, onde ficou sempre em minoria, como apoiando Dhlakama como candidato à presidência, mas perdeu as eleições. Em relação às eleições municipais, a RENAMO boicotou as primeiras, em 1998, mas concorreu às segundas, em 2003, assegurando o controlo de 5 dos 33 municípios.