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Esfódrias: diferenças entre revisões

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'''Esfódrias''' (Grego: ''Sphodrias'') foi um [[general]] [[Esparta|espartano]].
'''Esfódrias''' (Grego: ''Sphodrias''), general de [[Esparta]] no período da história da [[Grécia]] conhecido como "Hegemonia Espartana" (Século IV a. C.).


== Biografia ==
Na condição de [[Harmosta]] de [[Téspias]], empreendeu um fracassado ataque contra o Porto do [[Pireu]] ([[Atenas]]), em 378 a.C..


Em 379 a. C. , quando estava na condição de [[Harmosta]] da cidade de [[Tespias]] ([[Beócia]]), Esfródias decidiu empreender uma incursão militar noturna contra o Porto do [[Pireu]] ([[Atenas]]). A expedição fracassou e os atenienses, furiosos, prenderam vários emissários espartanos que, à epoca, encontravam-se em Atenas, somente os liberando mediante a promessa de que Esfródias seria julgado e condenado à morte.
Apoiado por [[Agesilau II]], foi absolvido no "''mais injusto julgamento da história de [[Esparta]]''" (segundo [[Xenofonte]]), provocando uma guerra com os atensienses.

Ocorre que Esfródias foi apoiado por [[Agesilau II]], rei de Esparta, que usou sua influência para conseguir a absolvição do general, naquele que Xenofonte chamou de "''mais injusto julgamento da história de Esparta''". Em represália, Atenas firmou uma aliança com [[Tebas]], que lutava para se libertar do jugo espartano.
Morreu combatendo em [[Leuctra]] (371 a.C.), contra os tebanos de [[Epaminondas]]


Esfródias morreu combatendo em [[Leuctra]] (371 a.C.), contra os tebanos de [[Epaminondas]]


== Referências ==
== Referências ==

Revisão das 19h54min de 18 de outubro de 2008

Esfódrias (Grego: Sphodrias), general de Esparta no período da história da Grécia conhecido como "Hegemonia Espartana" (Século IV a. C.).

Biografia

Em 379 a. C. , quando estava na condição de Harmosta da cidade de Tespias (Beócia), Esfródias decidiu empreender uma incursão militar noturna contra o Porto do Pireu (Atenas). A expedição fracassou e os atenienses, furiosos, prenderam vários emissários espartanos que, à epoca, encontravam-se em Atenas, somente os liberando mediante a promessa de que Esfródias seria julgado e condenado à morte.

Ocorre que Esfródias foi apoiado por Agesilau II, rei de Esparta, que usou sua influência para conseguir a absolvição do general, naquele que Xenofonte chamou de "mais injusto julgamento da história de Esparta". Em represália, Atenas firmou uma aliança com Tebas, que lutava para se libertar do jugo espartano.

Esfródias morreu combatendo em Leuctra (371 a.C.), contra os tebanos de Epaminondas

Referências

  • Bowder, Diana - "Quem foi quem na Grécia Antiga", São Paulo, Art Editora/Círculo do Livro S/A, s/d