Cachorro (arquitetura): diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Bot: Modificando: es:Canecillo |
m Ajustando categorias "Arquitectura" -> "Arquitetura" utilizando AWB |
||
Linha 8: | Linha 8: | ||
{{esboço-arquitectura}} |
{{esboço-arquitectura}} |
||
[[Categoria:Elementos |
[[Categoria:Elementos arquitetónicos]] |
||
[[ca:Permòdol]] |
[[ca:Permòdol]] |
Revisão das 22h53min de 27 de março de 2009
Em arquitectura, designa-se como cachorro, ou mísula a um elemento exposto que suporta os beirais de um telhado ou qualquer outro corpo saliente de um edifício (arcos, arquitraves e cornijas), ao mesmo tempo que pode ter carácter decorativo, como acontece na Domus Municipalis de Bragança. São peças contrafixas feitas de madeira ou de pedra, geralmente com curvatura ascendente. Nos templos budistas japoneses, os cachorros, compostos por diversas peças decoradas são dispostos de forma complexa, decorando os sofitos das varandas.
Referências bibliográficas
- COLE, Emily (Editor Geral) et al; A Gramática da Arquitectura; Livros e Livros; Maio de 2003, p. 68; ISBN 972-791-102-1
- Dicionário Técnico - acesso a 1 de Março de 2006