James Tissot: diferenças entre revisões

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Revisão das 10h22min de 15 de outubro de 2010

Tissot em 1989(detalhe de um auto-retrato em seda).
Retrato da sra. Newton, em 1876.

James Joseph Jacques Tissot (Nantes, 15 de outubro de 1836Buillon, 8 de agosto de 1902) foi pintor francês.

Tissot estudou na Ecole des Beaux Arts em Paris com os mestres Ingres, Flandrin e Lamothe, e expôs no Salão de Paris pela primeira na idade dos 23 anos. Em 1861 ele exibiu O encontro de Fausto e Marguerita, que foi adquirido pelo Estado francês para a Galeria de Luxemburgo. A característica do seu primeiro período foi como pintor dos charmes femininos. Demi-mondaine seria a forma mais acurada de chamar uma série de estudos que ele chamou de La Femme a Paris (A mulher em Paris).

Lutou na Guerra Franco-Prussiana e, sob a suspeita de ser comunista, deixou Paris em direção a Londres. Lá estudou com Seymour Haden, desenhou caricaturas para a Revista Vanity Fair pintou retratos, como também telas temáticas.

Em meados de 1870, Tissot conheceu uma divorciada, sra. Kathleen Newton, que se tornou sua companheira e modelo para diversas pinturas. A sra. Newton mudou-se para a propriedade de Tissot em 1876, onde viveu com ele até o seu suicídio, e onde já vivia os últimos estágios da sua tuberculose.

Foi muitos anos antes que ele chegou seu trabalho mais grandioso - a produção de mais de 700 aquarelas ilustrando a vida de Jesus e sobre o Velho Testamento Ele desapareceu de Paris, mesmo tendo retornado após a morte de Kathleen, e partiu para a região da Palestina. Em 1896 a série de 350 desenhos dos incidentes da vida de Jesus Cristo foi exibida Paris, e no ano seguinte ele as levou para Londres em outra exposição. Foram também publicadas pela firma Lemercier em Paris, que o pagou 1,100,000 francos pelos desenhos.

Hoje mais de 500 desenhos, aquarelas e quadros a óleo fazem parte da coleção de Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Depois disso ele tornou para cenas do Velho Testamento, estando ainda envolvido na produção na abadia de Buillon quando morreu.

Os méritos das ilustrações da Biblía por Tissot jazem onde ele estudou os detalhes dos cenários mais que a sentimento religioso. Ele parecia desejar, acima de tudo, retratar com acurácia, e, nas suas figuras, com um realismo vívido, que se distanciaria do tratamento convencional as temas sacros.

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Referências

  1. Biografia com informações recentes

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Ligações externas

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