Política dos Países Baixos: diferenças entre revisões
m Categorizador assistido do Usuário:e2m |
m Lista de reis dos Países Baixos |
||
Linha 6: | Linha 6: | ||
Os cientistas políticos consideram a Holanda um clássico exemplo de um [[estado consociacional]]. |
Os cientistas políticos consideram a Holanda um clássico exemplo de um [[estado consociacional]]. |
||
===Ver também=== |
|||
*[[Lista de reis dos Países Baixos]] |
|||
[[Categoria:Países Baixos]] |
[[Categoria:Países Baixos]] |
Revisão das 01h18min de 16 de janeiro de 2005
A Holanda é uma monarquia constitucional desde 1815, tendo antes disso sido uma república, de 1581 a 1806 (foi ocupada pela França entre 1806 e 1815).
O Chefe de Estado é, desde 1980, a Rainha Beatriz de Orange-Nassau. É ela que nomeia formalmente os membros do governo. Na prática, uma vez conhecidos os resultados das eleições parlamentares, forma-se um governo de coligação (num processo que pode demorar vários meses), após o que o governo constituído desta forma é oficialmente nomeado pela rainha. O chefe do governo é o primeiro-ministro ou Ministro Presidente, que é também, geralmente, o líder do maior partido da coligação.
O parlamento consiste de duas câmaras. As eleições para os 150 membros da Câmara Baixa (Tweede Kamer, ou Segunda Câmara) têm lugar de quatro em quatro anos, ou a intervalos menores caso a Câmara Baixa aprove uma moção de desconfiança contra o governo. O Senado, menos importante (Eerste Kamer, ou Primeira Câmara) é escolhido de quatro em quatro anos depois das eleições provinciais, pelos membros dos parlamentos provinciais recém-eleitos. Em conjunto, as duas câmaras são conhecidas como os Staten Generaal, ou Estados Gerais.
Os cientistas políticos consideram a Holanda um clássico exemplo de um estado consociacional.