Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Instituto Politécnico do Porto: diferenças entre revisões

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Com uma população estudantil actual de 1300<ref>[http://www.eseig.ipp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=50&Itemid=54 eseig.ipp.pt] Consultado em Maio de 2008</ref> alunos, a ESEIG foi projectada para responder às mais evoluídas necessidades e exigências do ensino superior. As novas instalações em que a escola se encontra desde 2001 foram construídas de raiz e são um projecto do arquitecto portuense [[Filipe Oliveira Dias]].
Com uma população estudantil actual de 1300<ref>[http://www.eseig.ipp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=50&Itemid=54 eseig.ipp.pt] Consultado em Maio de 2008</ref> alunos, a ESEIG foi projectada para responder às mais evoluídas necessidades e exigências do ensino superior. As novas instalações em que a escola se encontra desde 2001 foram construídas de raiz e são um projecto do arquitecto portuense [[Filipe Oliveira Dias]].


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A ESEIG ministra actualmente, no quadro do modelo do ''[[Declaração de Bolonha|Processo de Bolonha]]'', licenciaturas em:
A ESEIG ministra actualmente, no quadro do modelo do ''[[Declaração de Bolonha|Processo de Bolonha]]'', licenciaturas em:


*Contabilidade e Administração;
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*Recursos Humanos;
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*Gestão Administração Hoteleira;
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*Ciências e Tecnologias da Documentação e da Informação;
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*Design;
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*Engenharia Biomédica;
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*Engenharia e Gestão Industrial;
* Engenharia e Gestão Industrial;
*Engenharia Mecânica;
* Engenharia Mecânica;


mestrados em:
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*Finanças Empresariais;
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== Arquitectura ==
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[[Imagem:ESEIG.jpg|thumb|ESEIG, Póvoa do Varzim.]]A escola, no seu conjunto, tem uma dimensão majestosa. A solução arquitectónica desenvolvida está alinhada com o eixo sul/norte, tal como se orientam os arcos situados no local, dos quase mil que constituem o belo e extenso aqueduto. Este desenvolvimento, que permite potenciar ao máximo a exposição solar, assenta em quatro edifícios, duas praças articuladas entre si e três entradas para o campus, com circulação a interligá-las.


=== O Campus, o Programa e os Edifícios ===
==Arquitectura==
* O primeiro edifício, a sul, com dois corpos sequenciais, com leitura de um só, ligeiramente desalinhado, marca uma das entradas, a porta do conjunto, e tem como função o apoio social, com cantina e bares, associação de estudantes, direcção e administração da escola e biblioteca.
===Implantação e Concepção===
* O segundo edifício, a nascente e com a forma em L, marca, em conjunto com o primeiro, no seu topo nascente-sul, uma segunda entrada, prevendo o futuro desenvolvimento local; tem também como função, num dos seus corpos, o ensino teórico, em salas de aula, e no outro a instalação de gabinetes dos docentes. Este edifício está interligado com o primeiro através de um passadiço aéreo.
[[Ficheiro:ESEIG.jpg|thumb|ESEIG, Póvoa do Varzim]]A escola, no seu conjunto, tem uma dimensão majestosa. A solução arquitectónica desenvolvida está alinhada com o eixo sul/norte, tal como se orientam os arcos situados no local, dos quase mil que constituem o belo e extenso aqueduto. Este desenvolvimento, que permite potenciar ao máximo a exposição solar, assenta em quatro edifícios, duas praças articuladas entre si e três entradas para o campus, com circulação a interligá-las.
* O terceiro edifício, a poente e igualmente em L, é estratégico, pois define, em conjunto com o corpo destinado aos docentes, as duas praças e tem como função o ensino prático, em laboratórios.
* O quarto edifício, a norte, é de um corpo só e marca o remate de uma praça e a terceira porta do campus. Tem como função albergar o auditório central / teatro. A localização permite o seu funcionamento em sessões destinadas ao público em geral, sem atravessar e devassar todo o Campus. Esta solução permite ainda que o piso das garagens não seja totalmente enterrado, já que um dos seus lados se assume como frente.


=== Solução Arquitectónica, as Praças, o Parque e o Auditório ===
===O Campus, o Programa e os Edifícios===
*O primeiro edifício, a sul, com dois corpos sequenciais, com leitura de um só, ligeiramente desalinhado, marca uma das entradas, a porta do conjunto, e tem como função o apoio social, com cantina e bares, associação de estudantes, direcção e administração da escola e biblioteca.
*O segundo edifício, a nascente e com a forma em L, marca, em conjunto com o primeiro, no seu topo nascente-sul, uma segunda entrada, prevendo o futuro desenvolvimento local; tem também como função, num dos seus corpos, o ensino teórico, em salas de aula, e no outro a instalação de gabinetes dos docentes. Este edifício está interligado com o primeiro através de um passadiço aéreo.
*O terceiro edifício, a poente e igualmente em L, é estratégico, pois define, em conjunto com o corpo destinado aos docentes, as duas praças e tem como função o ensino prático, em laboratórios.
*O quarto edifício, a norte, é de um corpo só e marca o remate de uma praça e a terceira porta do campus. Tem como função albergar o auditório central / teatro. A localização permite o seu funcionamento em sessões destinadas ao público em geral, sem atravessar e devassar todo o Campus. Esta solução permite ainda que o piso das garagens não seja totalmente enterrado, já que um dos seus lados se assume como frente.

===Solução Arquitectónica, as Praças, o Parque e o Auditório===
Nesta solução está ausente o conceito de frente e traseiras, e foram implantados elementos funcionais que são ao mesmo tempo referências que valorizam o conjunto, em qualquer abordagem. É o caso:
Nesta solução está ausente o conceito de frente e traseiras, e foram implantados elementos funcionais que são ao mesmo tempo referências que valorizam o conjunto, em qualquer abordagem. É o caso:
*da porta em arco, a sul;
* Da porta em arco, a sul;
*da passagem aérea suspensa, a nascente;
* Da passagem aérea suspensa, a nascente;
*do auditório, a norte;
* Do auditório, a norte;
*da torre no centro;
* Da torre no centro;
*da abertura da praça da torre, a poente, rematada por um lago.
* Da abertura da praça da torre, a poente, rematada por um lago.

A praça da torre inicia um percurso pedonal ao longo do lago e do parque, que convida ao lazer e reflexão. O parque, medianamente arborizado, tem percursos que permitem usufruir de uma relação privilegiada com os arcos e com o lago e viver momentos de descontracção no anfiteatro moderno, ao ar livre. Existem a apoiar todo o campus, três zonas distintas de estacionamento não coberto.


A praça da torre inicia um percurso pedonal ao longo do lago e do parque, que convida ao lazer e reflexão. O parque, medianamente arborizado, tem percursos que permitem usufruir de uma relação privilegiada com os arcos e com o lago e viver momentos de descontracção no anfiteatro moderno, ao ar livre. Existem a apoiar todo o campus, três zonas distintas de estacionamento não coberto.
===Áreas===


=== Áreas ===
*31 544 m² (terreno)
*18 750 m² (edificação)
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* 18 750 m² (edificação)


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Revisão das 13h57min de 25 de abril de 2012

A Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG) é uma escola superior do Instituto Politécnico do Porto, criada em 1990, localizada entre os concelhos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, na freguesia de Argivai. Com uma população estudantil actual de 1300[1] alunos, a ESEIG foi projectada para responder às mais evoluídas necessidades e exigências do ensino superior. As novas instalações em que a escola se encontra desde 2001 foram construídas de raiz e são um projecto do arquitecto portuense Filipe Oliveira Dias.

A Escola e os Cursos

A ESEIG ministra actualmente, no quadro do modelo do Processo de Bolonha, licenciaturas em:

  • Contabilidade e Administração;
  • Recursos Humanos;
  • Gestão Administração Hoteleira;
  • Ciências e Tecnologias da Documentação e da Informação;
  • Design;
  • Engenharia Biomédica;
  • Engenharia e Gestão Industrial;
  • Engenharia Mecânica;

mestrados em:

  • Finanças Empresariais;

e pós-graduações em:

  • Informação Empresarial;
  • Gestão da Formação.

Arquitectura

Implantação e Concepção

ESEIG, Póvoa do Varzim.

A escola, no seu conjunto, tem uma dimensão majestosa. A solução arquitectónica desenvolvida está alinhada com o eixo sul/norte, tal como se orientam os arcos situados no local, dos quase mil que constituem o belo e extenso aqueduto. Este desenvolvimento, que permite potenciar ao máximo a exposição solar, assenta em quatro edifícios, duas praças articuladas entre si e três entradas para o campus, com circulação a interligá-las.

O Campus, o Programa e os Edifícios

  • O primeiro edifício, a sul, com dois corpos sequenciais, com leitura de um só, ligeiramente desalinhado, marca uma das entradas, a porta do conjunto, e tem como função o apoio social, com cantina e bares, associação de estudantes, direcção e administração da escola e biblioteca.
  • O segundo edifício, a nascente e com a forma em L, marca, em conjunto com o primeiro, no seu topo nascente-sul, uma segunda entrada, prevendo o futuro desenvolvimento local; tem também como função, num dos seus corpos, o ensino teórico, em salas de aula, e no outro a instalação de gabinetes dos docentes. Este edifício está interligado com o primeiro através de um passadiço aéreo.
  • O terceiro edifício, a poente e igualmente em L, é estratégico, pois define, em conjunto com o corpo destinado aos docentes, as duas praças e tem como função o ensino prático, em laboratórios.
  • O quarto edifício, a norte, é de um corpo só e marca o remate de uma praça e a terceira porta do campus. Tem como função albergar o auditório central / teatro. A localização permite o seu funcionamento em sessões destinadas ao público em geral, sem atravessar e devassar todo o Campus. Esta solução permite ainda que o piso das garagens não seja totalmente enterrado, já que um dos seus lados se assume como frente.

Solução Arquitectónica, as Praças, o Parque e o Auditório

Nesta solução está ausente o conceito de frente e traseiras, e foram implantados elementos funcionais que são ao mesmo tempo referências que valorizam o conjunto, em qualquer abordagem. É o caso:

  • Da porta em arco, a sul;
  • Da passagem aérea suspensa, a nascente;
  • Do auditório, a norte;
  • Da torre no centro;
  • Da abertura da praça da torre, a poente, rematada por um lago.

A praça da torre inicia um percurso pedonal ao longo do lago e do parque, que convida ao lazer e reflexão. O parque, medianamente arborizado, tem percursos que permitem usufruir de uma relação privilegiada com os arcos e com o lago e viver momentos de descontracção no anfiteatro moderno, ao ar livre. Existem a apoiar todo o campus, três zonas distintas de estacionamento não coberto.

Áreas

  • 31 544 m² (terreno)
  • 18 750 m² (edificação)

Notas

  1. eseig.ipp.pt Consultado em Maio de 2008

Ligações externas