Processo Van Arkel-de Boer: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ZéroBot (discussão | contribs)
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: pl:Proces van Arkela–de Boera
EmausBot (discussão | contribs)
m r2.7.2+) (Robô: A modificar: pl:Proces van Arkela-de Boera
Linha 23: Linha 23:
[[it:Processo van Arkel-de Boer]]
[[it:Processo van Arkel-de Boer]]
[[nl:Van Arkel-de Boerproces]]
[[nl:Van Arkel-de Boerproces]]
[[pl:Proces van Arkela–de Boera]]
[[pl:Proces van Arkela-de Boera]]
[[ru:Иодидный метод]]
[[ru:Иодидный метод]]
[[tr:Van Arkel-de Boer işlemi]]
[[tr:Van Arkel-de Boer işlemi]]

Revisão das 14h34min de 21 de junho de 2012

O processo Van Arkel-de Boer permite a obtenção de pequenas quantidades de metal muito puro.

Titânio (Ti), zircônio (Zr), háfnio (Hf), vanádio (V), tório (Th) ou protactínio (Pa) impuros são aquecidos com I2, num reator sob vácuo, formando o iodeto (por exemplo, tetraiodeto de titânio (TiI4) ou de zircônio (ZrI4). Estes são voláteis e se separam das impurezas. À pressão atmosférica, o TiI4 funde a 150 °C e entra em ebulição a 377 °C; o ZrI4 funde a 499 °C e entra em ebulição a 600 °C. À pressão reduzida, contudo, os pontos de ebulição são mais baixos. O MI4 (onde M é o metal em questão) gasoso é, então, decomposto sobre um filamento de tungstênio aquecido à incandescência. Porém, à medida que mais e mais metal vai se depositando sobre o filamento, este conduz melhor a eletricidade. Assim, é necessário aumentar a intensidade da corrente, para manter o filamento incandescente.

Ícone de esboço Este artigo sobre Química é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.