Luca Giordano: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Jml3 (discussão | contribs)
Página marcada como sem fontes (usando FastButtons)
Addbot (discussão | contribs)
m A migrar 23 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:q332494
Linha 17: Linha 17:
[[Categoria:Pintores da Itália]]
[[Categoria:Pintores da Itália]]
[[Categoria:Naturais de Nápoles]]
[[Categoria:Naturais de Nápoles]]

[[an:Luca Giordano]]
[[br:Luca Giordano]]
[[ca:Luca Giordano]]
[[da:Luca Giordano]]
[[de:Luca Giordano]]
[[en:Luca Giordano]]
[[eo:Luca Giordano]]
[[es:Luca Giordano]]
[[eu:Luca Giordano]]
[[fi:Luca Giordano]]
[[fr:Luca Giordano]]
[[hu:Luca Giordano]]
[[it:Luca Giordano]]
[[ja:ルカ・ジョルダーノ]]
[[nap:Luca Giordano]]
[[nl:Luca Giordano]]
[[nn:Luca Giordano]]
[[pl:Luca Giordano]]
[[ru:Джордано, Лука]]
[[sv:Luca Giordano]]
[[tr:Luca Giordano]]
[[uk:Лука Джордано]]
[[zh:卢卡·焦尔达诺]]

Revisão das 18h00min de 29 de março de 2013

Galeria do Palácio Médici-Riccardi - Apoteose dos Médicis


Luca Giordano (Nápoles, 18 de outubro de 1634 — idem, 3 de janeiro de 1705) foi um pintor italiano.

Artista celebrado e extremamente prolífico, era chamado Luca fa presto ("faz depressa") pelos contemporâneos; ouvira tantas vezes essa admoestação do pai, que pintava com inusitada rapidez. Um afresco da igreja de San Martino teria sido feito em 48 horas. O número de obras a ele atribuído ascende à casa dos cinco mil, a maioria de nível medíocre.

Chamavam-no também Proteu, pela facilidade que tinha de imitar o estilo de qualquer pintor. Seus pastiches de Dürer e de Rembrandt correm mundo _ mas não fez, realmente, cópias no sentido escrito da palavra. Seus primeiros trabalhos mostram a influência de Giuseppe Rivera, pintor espanhol de Nápoles (dito Il Spagnoletto), com quem é provável que tenha estudado. Mas seu estilo mudou depois de viagens a Roma, Veneza e Florença, onde vira as cores, o brilho, a leveza do Veronese e de Pietro da Cortona. De 1692 a 1702 foi pintor da corte de Carlos II, em Madrid.

Os afrescos que fez para o El Escorial estão entre suas obras mais louvadas. O Museu do Prado tem cerca de 50 quadros seus, mas a maior parte da sua produção ficou em Nápoles, sobretudo nas igrejas e capelas. Muitos dos afrescos foram destruídos ou danificados durante a II Guerra Mundial. O ciclo de S. Bento, da abadia de Monte Cassino (1677), perdeu-se, mas o Cristo expulsando os vendilhões do templo (1648), em Nápoles, sobreviveu à ruína da igreja de São Filipe Neri.

Referência

Enciclopédia Barsa