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Revisão das 18h00min de 29 de março de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2013) |
Luca Giordano (Nápoles, 18 de outubro de 1634 — idem, 3 de janeiro de 1705) foi um pintor italiano.
Artista celebrado e extremamente prolífico, era chamado Luca fa presto ("faz depressa") pelos contemporâneos; ouvira tantas vezes essa admoestação do pai, que pintava com inusitada rapidez. Um afresco da igreja de San Martino teria sido feito em 48 horas. O número de obras a ele atribuído ascende à casa dos cinco mil, a maioria de nível medíocre.
Chamavam-no também Proteu, pela facilidade que tinha de imitar o estilo de qualquer pintor. Seus pastiches de Dürer e de Rembrandt correm mundo _ mas não fez, realmente, cópias no sentido escrito da palavra. Seus primeiros trabalhos mostram a influência de Giuseppe Rivera, pintor espanhol de Nápoles (dito Il Spagnoletto), com quem é provável que tenha estudado. Mas seu estilo mudou depois de viagens a Roma, Veneza e Florença, onde vira as cores, o brilho, a leveza do Veronese e de Pietro da Cortona. De 1692 a 1702 foi pintor da corte de Carlos II, em Madrid.
Os afrescos que fez para o El Escorial estão entre suas obras mais louvadas. O Museu do Prado tem cerca de 50 quadros seus, mas a maior parte da sua produção ficou em Nápoles, sobretudo nas igrejas e capelas. Muitos dos afrescos foram destruídos ou danificados durante a II Guerra Mundial. O ciclo de S. Bento, da abadia de Monte Cassino (1677), perdeu-se, mas o Cristo expulsando os vendilhões do templo (1648), em Nápoles, sobreviveu à ruína da igreja de São Filipe Neri.
Referência
Enciclopédia Barsa