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Revisão das 12h26min de 5 de junho de 2013


Como descrito por Tanenbaum, os arquivos (português brasileiro) ou ficheiros (português europeu) são um mecanismo de abstração.[1] As unidades de armazenamento, por exemplo os discos rígidos, possuem detalhes complexos de implementação, o arquivo esconde estes detalhes para que o usuário possa manipular de maneira mais simples as informações. Um arquivo pode ser considerado como um objeto, possuindo um nome que o identifica, atributos e valores. [2]

Os arquivos podem conter dados estruturados ou não. Os arquivos não estruturados possuem uma sequência de bytes, já os estruturados podem vir organizados em registros ou em árvore (estrutura de dados). [3] A implementação do sistema de arquivos, incluindo o formato de arquivo, é de responsabilidade do sistema operacional, ou seja, cada arquivo depende da decisão do projetista do sistema operacional.

Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou sua estrutura interna[4], simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência de bytes não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu significado ao programa que o abriu.


Referências
  1. Tanenbaum 2008, pp. 446
  2. Ferraz 2003, pp. 4
  3. Tanenbaum 2008, pp. 448
  4. Tanenbaum 2008, pp. 448
Bibliografia
  • Tanenbaum, Andrew (2008). Sistemas Operacionais. Projeto e Implementação. Porto Alegre: Bookman. 446 páginas. ISBN 978-85-7780-057-5 
  • Inhaúma Neves, Ferraz (2003). Programação com Arquivos. Barueri: Manole. 4 páginas. ISBN 85-204-1489-3 

Ver também

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