Perspectiva com um ponto de fuga: diferenças entre revisões
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Revisão das 18h54min de 23 de janeiro de 2015
A perspectiva com um ponto de fuga é o primeiro método de perspectiva exata, que se baseia em um ponto situado na linha do horizonte, para o qual convergem as retas paralelas, que ao serem transformadas em diagonais no quadro, provocam a sensação de profundidade.
Surgida no Renascimento, proposta pelos desenhos de Filippo Brunelleschi, a perspectiva era um expediente geométrico que produzia a ilusão da realidade, ao mostrar os objetos no espaço em suas posições e tamanhos corretos; a perspectiva capta os fatos visuais e os estabiliza, transformando o observador em aquele para o qual o mundo todo converge. [1]
A interpretação de Dürer se baseia na definição moderna que entende a perspectiva como uma seção transversal provocada na pirâmide visual (ou cone visual, que deu origem ao termo perspectiva cônica), pelo plano do quadro.[2]
“ | Ciência da representação de objetos e do espaço que os cerca e da maneira como esses são percebidos pelo olhar, a partir de um ponto de vista fixo.[3] | ” |
Referências
- ↑ Hughes, Robert - The Shock of the New, The Mechanical Paradise, 1987, BBC.
- ↑ Witting, F. - Von Kunst und Christentum, Estrasburgo, 1903, vol. 8, p. 25-26.
- ↑ Lessing, Gotthold Ephraim - Schriften, 1753-1755 (6 vols., rev. ed. 1771), Berlim.
Bibliografia
- Montenegro, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. Ed. Edgard Blucher: São Paulo, 1990.
- Machado, Ardevan, Perspectiva. Ed. Grêmio Politécnico, São Paulo: 1983.
Ver também
Ligações externas
- Design 24 Horas (2014). «Perspectiva com um ponto de fuga». 22 de julho de 2014. Consultado em 23 de janeiro de 2015