O Navio Negreiro: diferenças entre revisões

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Ele tem por objetivo principal servir como uma crítica severa à nação que permite atos infames quando a escravidão.
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Foi escrito em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], no ano de [[1869]], quando o poeta tinha vinte e dois anos de idade, e quase vinte anos depois da promulgação da [[Lei Eusébio de Queirós]], que proibiu o [[tráfico de escravos]], em [[4 de setembro]] de [[1850]].
Foi escrito em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], no ano de [[1869]], quando o poeta tinha vinte e dois anos de idade, e quase vinte anos depois da promulgação da [[Lei Eusébio de Queirós]], que proibiu o [[tráfico de escravos]], em [[4 de setembro]] de [[1850]].
''O navio negreiro'' é composto de seis partes, e alterna métricas variadas para obter o efeito rítmico mais adequado a cada situação retratada no poema.
''O navio negreiro'' é composto de seis partes, e alterna métricas variadas para obter o efeito rítmico mais adequado a cada situação retratada no poema. Ele tem por objetivo principal servir como uma crítica severa à nação que permite atos infames quando a escravidão. {{wikisource1|O Navio Negreiro}}

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Revisão das 17h47min de 16 de novembro de 2015

Castro Alves, autor do poema O navio negreiro.

O navio negreiro é um poema de Castro Alves e um dos mais conhecidos da literatura brasileira. O poema descreve com imagens e expressões terríveis a situação dos africanos arrancados de suas terras, separados de suas famílias e tratados como animais nos navios negreiros que os traziam para ser propriedade de senhores e trabalhar sob as ordens dos feitores.

Um navio negreiro.

Foi escrito em São Paulo, no ano de 1869, quando o poeta tinha vinte e dois anos de idade, e quase vinte anos depois da promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que proibiu o tráfico de escravos, em 4 de setembro de 1850.

O navio negreiro é composto de seis partes, e alterna métricas variadas para obter o efeito rítmico mais adequado a cada situação retratada no poema. Ele tem por objetivo principal servir como uma crítica severa à nação que permite atos infames quando a escravidão.

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